Tudo começou inocentemente. Nesse Verão, eu e a restante família encontrávamo-nos passando férias na pacata vila de S. Pedro de Muel, e tanto o quarto onde eu e meu marido dormíamos, como a casa de banho, tinham uma janela ao mesmo nível do telhado da casa que lhe ficava defronte, no outro lado da rua, a poucos metros de distância. Essa casa encontrava-se temporariamente desabitada, pois o telhado se achava em obras, e era frequente de manhã, quando nos levantávamos por volta das 9 horas, vermos um jovem dos seus 20 e poucos anos, muito moreno e musculoso, ombros em V, tronco nu, trabalhando em cima do telhado, para o qual subia através de uma gigantesca escada de mão, que mesmo durante a noite ficava deitada no jardim. À tarde, quando regressávamos, já era costume vê-lo acompanhado por outro colega, muito parecido com ele, como se fossem dois irmãos. Confesso que a figura dos dois me dava muito tesão, em especial quando tive oportunidade de os ver mais de perto, e constatei que ambos tinham as mãos e os dedos compridos e grossos, o que para mim é sempre sinal de homem com pila que enche a vista, e colhões avantajados, e me faz sempre humedecer. Com prazer constatei que a minha figura também não lhes era indiferente. Apesar de acompanhada por meu marido e filhos, os dois miraram-me de alto a baixo, e um deles deteve demoradamente o olhar no meu rabo gordinho, e mamocas. Atirei-lhes um sorriso cóquette. Rui que adora que eu o traia, entesou-se logo. Mas aquilo ficou por ali.
Certa manhã ao acordarmos, após uma noite em que devido ao calor dormíramos de janela aberta, Rui acordou de pau feito e quis fazer amor comigo para se aliviar. Confesso que nenhum de nós se lembrou da presença dos trolhas no telhado fronteiro, e estou convencida que se nos tivéssemos lembrado, teríamos na mesma feito o que fizemos, ou eu não gostasse tanto de me exibir, e Rui que eu me exiba. Como boa esposa que me prezo ser quando me apetece, prontamente baixei minha calcinha, e deixei que ele se pusesse por cima, e me penetrasse. Foi a meio da queca que me lembrei do solitário operário da parte da manhã. Voltei a cabeça, e vi-o especado, espionando-nos, e como tenho uma visão apurada, quase podia jurar que o “macaco” dele, sob as calças, já se encontrava espetado. Decidi então consolá-lo ainda mais. Rebolei-me na cama, Rui ficou sob mim, e deixei que ele me possuísse por baixo, de modo a que minhas mamas balouçassem todas, enquanto a pixota dele me comia a rata. O rapaz vendo-nos naquele ritmo começou a esfregar a zona do caralho por cima das calças. Devia estar entesadíssimo! Quando fomos tomar o duche matinal ele desaparecera. Por certo fora tocar uma!
Não contei nada a meu marido, pois lhe queria dar um gostinho como ele tanto aprecia. E como a figura máscula daquele trabalhador não me saía da cabeça, quando estávamos na praia, engendrei um esquema para foder com ele e o seu colega na frente de meu marido. No final do almoço, num restaurante em frente ao mar, na companhia de um casal com seus dois filhos, com os quais traváramos relações, pedi-lhes se não se importavam de tomar conta das nossas crianças, já que eu e Rui nos teríamos de ausentar. Este olhou para mim surpreendido, e viu logo que ali vinha coisa. O casal, com filhos pequenos, deve ter imaginado que nós estávamos com vontade de transar, e que não deveríamos ter tido a oportunidade de o ter feito nessa noite, pois riram-se para nós com ar malandro, prestando-se logo a olhar pelos nossos rebentos enquanto estivéssemos ausentes, e até nos atiraram um jovial, divirtam-se. Malandra como sou, não me contive que não lhes respondesse:
- Vamos tentar fazer por isso!
No caminho Rui quis saber o que eu tramava, mas não teve sorte. No entanto, bastou dizer-lhe que se postasse na esquina da nossa rua, sem ser visto, e quando visse os dois trabalhadores entrar em nossa casa, subisse ao telhado de onde eles tinham saído, e se deixasse lá ficar olhando para as nossas janelas, para entender tudo. Não disse nada, mas deu-me um amoroso beijo na boca. Quantas vezes fiquei com a ideia de que ele gosta mais de me ver dando a outros do que a si. E antes de chegarmos, para que ele não ficasse a seco, e se pudesse entreter melhor sozinho enquanto eu me divertia com os outros, paramos num café, onde comprei uma garrafa de água das pequenas, plástica, que bebi ao balcão, tendo pedido ao empregado, para cortar o gargalo da mesma. O homem ficou surpreendido, sem perceber a razão do meu estranho pedido, mas eu explico-vos porque o fiz. Rui é muito fetichista, e como gosta de se masturbar quando me vê apanhando de outros, aquele foi um presente meu, para que a sua pilinha pudesse assim ter um buraquinho apertado onde se meter.
Quando chegamos na esquina da rua, notei com prazer que o nosso “voyeurista” da manhã já não se encontrava sozinho. Óptimo! Rui estava com sorte. Ia-me ver apanhando de dois. E eu também estava. Deixei-o ficar com a garrafa sem gargalo, e entrei em casa. Os dois viram-me abrir a porta, antes de a ter encostado olhei para eles ostensivamente, e percebi que falavam de mim. Calculei que o da manhã contara ao outro o que se passara (teria igualmente contado a punheta que batera no final?), e depois de ter passado no quarto para pegar em duas camisinhas, encaminhei-me para a casa de banho. Lá chegada, abri o chuveiro, e de janela totalmente aberta para que os dois me vissem bem, mas como se os não estivesse a ver, despi-me, e meti-me debaixo dele. Os dois trabalhadores, pararam o que estavam fazendo, e puseram-se a mirar-me, deliciados. Eu ensaboei-me, esfregando voluptuosamente os seios, e tacteando demoradamente os mamilos até os sentir ficar duros, o que não demorou a acontecer, pois além daqueles meus toques, só o facto de saber estar sendo espiada nua por dois homens musculosos, contribuía para me entesar.
Eles deviam estar na dúvida se eu estaria fazendo de propósito ou não, mas também não se procuraram ocultar, e para os acicatar mais, enquanto ensaboava a vagina, comecei a acariciar-me como se me estivesse masturbando. Primeiro passei a palma da mão aberta pelos lábios da rata, demoradamente, e em seguida enfiei um dedo no meu grelinho, começando a rebolar-me toda nele. Mas não fiquei por aí. De vez em quando, tirava o dedo e levava-o à boca, chupando-o como se estivesse fazendo um broche no cacete de alguém. Num dado momento, resolvi ser ainda mais atrevida e explícita. Sentei-me na borda da banheira, de costas apoiadas na parede, levantei um pouco acrobaticamente minhas pernas até aos ombros para que minha pássara ficasse bem visível aos olhos dele (sou gordinha, mas muito flexível) e comecei a socá-la com o dedo, como se já não fodesse há muito tempo. O espectáculo que lhes proporcionava devia estar sendo tão bom, ou eles poucas vezes o teriam visto, que o que só vinha de tarde, não aguentando mais, tirou seu cacete para fora do fecho, e começou a dar à bomba com a mão. Óptimo, estavam no ponto em que eu os queria! Necessitava agora de intervir antes que aqueles seus movimentos manuais o fizessem gozar, e o deixassem sem préstimo para mim. Olhei então pela primeira vez, directamente na sua direcção, rindo-me para eles, e os dois vendo-se assim topados não demonstraram qualquer embaraço, antes pelo contrário, pois o que brincava com o bacamarte atrevidamente começou a balançá-lo com as mãos para cima e para baixo, exibindo-o lascivamente, como se o estivesse a oferecer-mo, e o seu colega para não lhe ficar atrás e demonstrar que era tão macho como o outro, baixou completamente as calças, expondo todo o seu aparelho genital. Rui de onde estava não podia vislumbrar aquilo, mas eu tinha uma visão perfeita, e podia comprovar que no que respeitava a tamanhos a Natureza não tinha sido sovina com nenhum eles. Ainda bem! Para apanhar com pirocas pequenas já me basta a de meu marido. Agarrei então nas duas camisinhas que colocara sobre o lavatório, e num convite declarado para uma trepada, brandi-as na mão várias vezes, antes de as esfregar na minha rachinha, enquanto com a outra mão os incitava a vir ter comigo, indicando-lhes o caminho da porta de casa, que como disse, deixara propositadamente encostada. Os dois, estupefactos, pois decerto pensariam que me iria limitar a exibir-me, trocaram impressões um com o outro, antes de se decidirem finalmente a abandonar o serviço. Estou certa que qualquer um deles, se estivesse sozinho não se teria atrevido a vir ter comigo com receio de ser surpreendido pelo meu marido, mas como eram dois, e ainda para mais trabalhadores da construção civil, entroncados, devem ter concluído que mesmo que isso acontecesse ele sozinho nada poderia fazer contra os dois, e lá se decidiram a descer pela escada de mão, e a atravessar a rua. Em dois minutos ou nem tanto, tinham transposto a porta de entrada, e subido ao andar de cima, onde ficavam os quartos e o banheiro. Da janela via agora meu marido subindo ao telhado de onde tinham saído, indiferente a ser visto da rua, onde se ocultou por trás da chaminé. Ri-me. Se alguém o visse…
Recebi-os na porta da casa de banho, completamente nua. Eles quase caíram de costas, vendo-me assim no estado em que vim ao Mundo, as mamas, e os pentelhos à mostra, pois que na altura ainda não costumava depilar a parreca. Eram uns bonitos homens, ainda que de feições simples, com o peito torrado pelo sol, transpirado, coberto de pelos como aprecio num individuo do sexo posto, com todo o aspecto de serem ainda solteiros, e portanto num meio pequeno como aquele, pouco habituados de certeza a serem solicitados por mulheres fogosas como eu. Apesar da queca que dera com Rui de manhã, para os espicaçar mais fiz-me de carente. Numa voz gemente, e sem procurar cobrir minhas partes íntimas, desafiei-os:
- Venham, rapazes! Venham, que eu preciso muito de foder! O meu marido não me basta! Preciso muito de dois paus assim grandes e fortes como os vossos. Por favor, mostrem que são homens a sério, e tirem-me o tesão, que eu preciso muito que me metam!
O caralho de ambos deve ter dado um valente solavanco nas calças, pois assinalou de imediato sua presença, só com as minhas palavras. Eles devem ter pensado que eu era uma puta, o que já foi verdade, e meu marido um frouxo, e trataram logo de me acalmar:
- A sra. fique descansada que nós os dois temos tudo o que é preciso para a servir, e tirar-lhe o calor todo - e riram-se com gosto. – Mas o seu marido..?
- Não se preocupem! – tranquilizei-os, é este o defeito de ser casada, temos sempre de tranquilizar os amantes quanto à eventualidade de aparecer o marido – ele ficou na praia com as crianças.
Eles acreditaram, e eu levei-os para dentro da casa de banho, onde os despi totalmente e lhes lavei os órgãos, com grande contentamento deles. Eram grandes e duros, um deles devia mesmo ter mais de 20 centímetros, embora nenhum dos caralhos fosse circuncidado. Tive o cuidado, quando os ensaboava, de lhes puxar a glande bem para trás, destapando-lhes a cabeça, confirmando assim que ela se retraía com facilidade. Tudo se conjugava para me garantir que eu tinha ali um par de pilas capazes de me assegurarem duas soberbas fodas. Quando se achavam bem lavadas levei-os para o quarto, onde na cama sempre poderíamos trepar mais confortavelmente, e me deitei sobre a coberta com um deles de cada lado, mas do exterior da cama, de pé sob o tapete. Seus bacamartes estavam erectos só com a imagem de meu corpo destapado. Comecei a punheteá-los em simultâneo. Como era delicioso sentir aqueles dois troncos em minhas mãos, vendo sair deles em pequenas gotas, o milagroso leitinho que nos fecundou a todos. Decidi conceder-lhes, e a Rui, um bónus extra a que eles igualmente não deveriam estar muito habituados.
- Quero chupar-vos as piças aos dois! Adoro chupar piças assim tão grandes como as vossas, que me encham a boca!
E dizendo isto minha boca já lhes abocanhava os paus e lhes proporcionava uma inolvidável demonstração de sexo oral a dois. Enquanto os chupava ia mandando pelo canto do olho uma mirada na direcção da chaminé do telhado fronteiro, onde Rui se dissimulava, distinguindo-lhe a t-shirt azul e o cabelo preto. Só não podia confirmar, era se ele já teria enfiado a piroca na garrafa que lhe dera, mas provavelmente não, ainda era cedo demais para isso. Os meu dois homens eram bons amantes, não se limitavam passivamente a ser chupados. Enquanto lhes atacava com a boca e língua os paus, um deles penetrava-me o pito com os dedos, ao passo que o outro consolava-me manualmente as mamas. Meu suco vaginal começara a humedecer-me, tornando-me receptiva para os receber. Suspendi as punhetas para libertar as mãos, e desembrulhei um preservativo no pau de cada um.
- Quero que me metam as vossas pirocas dentro de mim – disse-lhes, e como estava numa de proporcionar um bom espectáculo a Rui, acrescentei mesmo sabendo que iria ficar toda dorida – ao mesmo tempo. Quero sentir as vossas pirocas ao mesmo tempo dentro de mim. Uma na parrecca, e outra no cu. A piroca mais pequena atrás, e a maior na entrada da frente.
Comprovadamente eles cada vez tinham mais de mim a ideia de uma puta ninfomaníaca, das mais depravadas. De certeza que nenhuma mulher de S. Pedro de Muel e arredores lhes expressara alguma vez um desejo daqueles. Mas não disseram que não. Um deles deitou-se por baixo de mim, com o piçalho totalmente apontado para cima. Ajoelhei-me sobre as coxas dele, e introduzi-a na minha racha do entre pernas, inclinando minhas costas sobre o peito dele para que a bunda ficasse bem arrebitada. O segundo veio por trás igualmente ajoelhado, pedi-lhe que o metesse com cuidado e ele depois de ter esfregado seu piçalho um bom bocado na entrada do olho, para que o lubrificante da camisa facilitasse a penetração começou a meter. Doeu mas foi só no começo. Depois de passado o olho, começou o bem bom, e eu como num passo-doble só tive de me deixar levar por aqueles caralhos socando-me e arrombando-me as duas entradas. Gemi como uma perdida. Há tanto tempo que eu não sabia o que era uma DP. Meu marido querendo mostrar-me como lhe agradava aquilo, saíra de detrás da chaminé, e como não podia ser avistado da rua, tirara a t-shirt e o calção de praia, e todo pelado como nós os três, enfiara a sua pila pequena na abertura cortada do gargalo da garrafa que segurava com as mãos, e socava-a com os quadris como se ela fosse a minha coninha, onde ele tanto gosta de meter. Sempre era um melhor consolo do que fazer à mão. O que me enrabava, que era o que me vira de manhã, lobrigou-o, mas eu rindo-me, sosseguei-o:
- Se você nos viu de manhã e gozou dali, porque não há-de deixá-lo gozar agora a ele, no mesmo sítio?
Parece-me que esta minha sugestão, ainda o entesou mais a ele e ao colega, porque os movimentos de ambos redobraram de intensidade, os tomates de ambos batiam uns nos outros, enquanto me socavam, socavam, socavam...
O que me enrabava veio-se primeiro, e tirou-a fora. O outro ainda a quis meter no buraco que o outro deixara livre, mas não o consenti, e ele acabou por se esporrar no meu grelinho como me dá prazer, pouco após eu ter alcançado o orgasmo. Rui, no telhado, já se viera provavelmente, pois tirara a pila e pousara a garrafa ao lado da chaminé, onde a deixou ficar quando desceu.
Ainda tomei um duche rápido com os dois, antes de nos despedirmos com um beijo na face. Naquele dia o conserto do telhado não deve ter ficado muito adiantado. Rui esperava por mim, no local onde o deixara, e rindo-nos muito enquanto rememorávamos o episódio, voltamos à praia. Estava tudo bem com os miúdos, e o casal amigo ao ver-nos tão animados, e eu um pouco vergada, quis saber se nos tínhamos divertido. Muito, respondemos. E o Rui acrescentou, apontando para mim, deixando-os desconcertados:
- Foi pena esta pateta só se ter lembrado disto hoje, quando faltam dois dias para terminar as férias. Se o tivesse feito assim que chegamos, o que nós não nos teríamos divertido!
domingo, 20 de março de 2011
DP ENQUANTO O MARIDO SE MASTURBAVA NO TELHADO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
05:24
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SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
1 comentários:
Muito boa história, Sandra. Continua assim. Beijinhos!
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