Meu amante Carlos, a quem eu era obrigada a tratar por meu Dono e Senhor, costumava dizer que eu era a escrava sexual que mais cara lhe custara, pois ganhara o direito ao meu corpo como pagamento de uma avultada divida de póker que um anterior amante meu lhe ficara a dever. Naquela tarde estava eu no meu escritório de advogada quando Carlos me telefonou dizendo-me que descesse depressa pois me esperava na rua. Desmarquei à pressa duas consultas agendadas para essa tarde e depois de um rápido duche e de uma mudança de calcinha tratei de descer o mais depressa que pude. Carlos de facto estava-me esperando estacionado quase junto à porta do meu escritório mas não fui tão lesta a ir ter com ele como pretendia pois mal entrei no carro fui saudada com dois fortes estalos na cara, e uma data de lesma retardada incapaz de se despachar mesmo para ir ter com Seu Senhor, cujo único atributo aproveitável era a cona e o cu. Eu ouvia sempre coisas semelhantes quando me encontrava com ele e elas eram habitualmente prenúncio de umas boas horas de sexo avassalador, embora por vezes para demonstrar claramente o seu domínio sobre mim não consentisse que me viesse. Nessa tarde não foi excepção.
- Ficam-me muita caras as fodas que te dou, vaca – atirou-me ele quando arrancámos – A divida de jogo que perdoei ao Henrique em troca de tu passares a ser minha dava para contratar um batalhão de putas mais novas do que tu para me satisfazerem durante uma porrada de meses. Por isso é justo que procure rentabilizar algum desse dinheiro que perdi contigo.
Pensei que Carlos me quisesse pôr a render na rua como chegou a fazer, e só estranhei ser de dia pois ele costumava fazer mais isso à noite. Mas não era esse o plano que ele tinha para mim. O destino do nosso encontro inesperado foi a sua casa a mais de uma hora do meu escritório. Só que pelo caminho o bandalho efectuou uma meia dúzia de chamadas para alguns seus conhecidos cujo teor era sempre o mesmo: “ a puta já vai a caminho. Vão ter a minha casa e esperem lá por nós”. A minha ideia de que iria fazer sexo pago com clientes que ele me tinha arranjado, e cujas receitas reverteriam a seu favor ainda mais se me incrustou. Tal ideia confesso que me excitou. De facto fez-me prostituir nessa tarde mas não da forma que eu pensava.
Á nossa espera junto à casa de Carlos encontravam-se sete carros de gama alta, todos com um homem lá dentro que eu não conhecia, a maioria com fatos de boas marcas e o aspecto de industriais ou empreiteiros quarentões. Ainda bem. Para uma advogada casada é sempre mau ver-se reconhecida nestes ambientes, e por norma os homens - família com uma boa posição económica costumam ser discretos. Carlos não nos apresentou pelos nomes, apenas me nomeou perante eles como a sua puta privativa que ele de vez em quando punha a fazer uma geraldina com os amigos como ia ser o caso, e a eles como os sujeitos que graças a mim lhe iriam fazer ganhar uma aposta.
- Tira a roupa antes que eu ta rasgue, vadia – ordenou-me. Despi-me antes que Carlos ma rasgasse como também era muito seu hábito, embora devagar para lhes estimular mais o tesão o que consegui pois quando removi minha calcinha a respiração pesada dos sete desconhecidos e o calor que se lhes detectava nas faces, diziam bem da pressa que sentiam por passarem à fase em que me montariam. Carlos, meu Dono e Senhor como gostava que eu o tratasse é que não parecia ter pressa contudo que esse momento chegasse. Fez-me exibir-lhes nua em várias posições, fez-me empinar as mamas para eles verem como elas eram duras e direitinhas, os deixasse contemplar-me os pentelhos castanhos, lhes abrisse bem as pernas para que me vissem a pássara e os deixasse cheirar-ma.
- Aqui a gordinha apesar da formação superior que possui e que conseguiu abrindo as pernas a todos os professores de Coimbra (o que não é verdade, fui puta em Coimbra sim enquanto estudante mas não foi dessa forma que obtive o “canudo”, embora não o tenha contradito) não é apenas a minha puta particular. É também a minha escrava sexual disponível para me satisfazer todas as necessidades, até mesmo aquelas que habitualmente as putas não existem para satisfazer. Por exemplo se eu lhe ordenar que ela me sirva de latrina a puta serve-me de latrina, não serves porca? Não acreditam? Pois ajoelha-te e abre a boca, megera, que quero aliviar a bexiga nessa tua boquinha que não serve só para fazeres broches com ela.
Nem procurei convencê-lo a ir mijar noutro local embora aquilo nunca me agradasse. Ajoelhei-me, desapertei-lhe o fecho e agarrando-lhe na pila que já estava começando a ficar tesa com a mão introduzi-a na boca até ele ter acabado de mijar dentro dela. Felizmente que Meu Amante e Senhor andava sempre a beber água e a sua urina quase não sabia a mijo.
Carlos acabando de se aliviar explicou-me então o que esperava de mim. Nada de mais, dizia-me. Para começar e já que estava ajoelhada com a boca junto à sua piça podia-lhe começar por fazer um gargarejo na frente de todos para os deixar cheios de inveja.
- Poucas vezes qualquer um destes – disse-me – teve uma puta a chupar-lhe a piça com tanto empenho como aquele que to pões sempre que me chupas a minha. Mas para isso, puta, tira-me o resto das calças que um bom gargarejo faz-se começando pelos colhões.
Também estou de acordo. Baixei-lhe então as calças deixando-o igualmente despido da cintura para baixo, e eu que já estava excitada com a perspectiva de ir representar o papel de uma rameira como quando era mais jovem ainda mais o fiquei por lhe estar tocando no cacete e nos balões bem preenchidos.
- Mostra-lhes que sabes chupar uma piça e um par de colhões – mandava Meu Dono apertando-me o pescoço com as mãos como se me fosse asfixiar, fantasia que gostava de praticar comigo, ou então agarrando-me pelos cabelos se me queria puxar de encontro aos seus órgãos e me fazer engolir-lhe a piroca ou os tomates até ao fundo da boca. Como estava de frente para os sete vi que apesar de quatro deles continuarem com o corpo coberto ainda que com o contorno do caralho já bem desenhado sobre a braguilha das calças, três deles mais descomplexados o tiram tirado para fora do fecho e o coçavam à mão embora não parecendo querer vir-se. Tudo bem. Se eu lhes fora apresentada como uma puta que os ia servir a todos não havia motivo nenhum para fazerem cerimónias. Pelo menos todos tinham o piçalho grandioso. Ia-me ser mais doloroso mas como costumo dizer, para provar pilinha pequenina basta a do meu marido corninho. E pelo menos parece que meu gargarejo os estava deixando a todos bem entusiasmados o que é sempre lisonjeiro para uma mulher que já passara os 40 anos.
- Chupa-a bem, escravazinha mamona – continuava Meu Amante Carlos desferindo-me violentos tapas nas nádegas e coxas o que lhe fazia ficar com o pau ainda mais duro e espetado – Estou em dizer que consegues fazer um homem sentir-te a boca mais apertada do que o cu ou a cona, tanta piroca já te entrou nelas. Pois chupa-me bem o cacete ó mais que fodida, que vais aguentar com ele no teu cu até o último destes senhores acabar de te ir ao pito. E vais apanhar com ele sem cremes. Por isso podes-lhes cuspir com força, o teu Senhor deixas que lhe cuspas hoje na piça com vontade que bem vais precisar dele bem ensebado. Se me vier antes do último perderei a aposta mas nesse caso juro-te que o farei provar o peso da chibata até te deixar o cu em carne viva.
Então ia ser assim que eu o faria ganhar uma aposta? Por outro lado se chegasse a casa com o traseiro em carne viva de tanta chibatada meu marido Rui tocaria uma punheta à minha custa que tão cedo não se iria esquecer, e isso não queria que acontecesse. Tratei assim de lhe lubrificar o mais possível a pila com a minha saliva e com a esporra que Carlos ia soltando até a deixar bem lustrosa. Um deles comentou que o meu gargarejo nunca mais acabava, e embora lhes comprovasse que eu efectivamente era uma boa brochista eles também queriam começar a satisfazer-se.
- Muito bem senhores -. retorquiu-lhes Carlos mandando-me terminar-lhe a mamada. – Como lhes garanti, a puta é dócil e podem até mijar-lhe em cima se lhes apetecer ainda que não consinta que lhe mijem para dentro da boca pois isso só eu o faço. As regras da nossa aposta também a conhecem. Cada um dos senhores deposita 100 euros em cima da mesa para ter o direito de acasalar com o pito da minha escrava que apesar de ser uma puta gordinha não deixa de ser muito gostosa e fode como poucas, enquanto a enrabo. Eu dobrarei a aposta de cada um se me esporrar antes do último de vocês o ter feito.
- Sem tirar fora? – perguntou um. Sem tirar fora assentiu Carlos.
- E também teremos direito a ser chupados pela puta? – quis saber um dos que ficaram brincando com o caralho na mão durante o tempo em que fiquei fazendo o broche a Meu Senhor.
- Isso, cavalheiros – respondeu-lhe Carlos como bom alcoviteiro – merece mais 50 euros.
Depois de algum tempo de discussão combinou-se que quem quisesse ter a bilharda e os tomates chupados e lambidos por mim pagaria mais 30 euros e só teria direito a um período máximo de 10 minutos de chupadela para não se correr o risco de um deles ficar ali empatando tudo imenso tempo. Apenas dois se contentaram em ir-me apenas ao pito sem gargarejo, e o dinheiro foi então colocado em cima da mesa. 850 euros. Carlos passou por sua vez um cheque a cada um com o dobro da aposta que este tinha feito e que todos se comprometeram a rasgar caso a perdessem. Eu observava tudo isto mas sem intervir, aliás nenhum deles me perguntara nada. Em seguida procederam ao sorteio da ordem pelo qual cada um me comeria, algo que também já não era a primeira vez que meu Amante me fazia passar, e foi-lhes sugerido que se despissem para não se perder tempo quando chegasse a altura de se revezarem na posse do meu corpo, sugestão que foi logo aceite e desta vez todos eles tiraram as calças.
- As camisas de Vénus estão ali na gaveta – disse-lhes Meu Dono e Senhor, e nestas ocasiões eu bem via como ele o era de facto – E é bom que as usem. Nesta coirona o único que lhe mete sem o caralho estar devidamente ferrado sou eu e o cornudo do marido que o é por a piça que tem não se lhe ter desenvolvido.
- Esse problema não vai encontrar ela hoje aqui – observou um deles fazendo rir a todos – Somos todos machos de banana grande.
Carlos mandou-me empinar as costas e deu-me um pequeno minete no cu para o deixar mais relaxado tendo também enfiado um dele nele para o abrir mais. Sentou-se então num sofá de canto com a pila espetada para cima e eu de costas para ele tratei de ir enfiando meu cuzinho nela e quando ela entrou toda comecei a cavalgá-la com todo o gosto. Que boa cavaleira, comentou um tanto mais que eu estava calçada com umas botas de cano alto que era a única peça de vestuário que não me fora consentido despir. E que boa cavalgada, apeteceu-me dizer. Não o fiz claro, estava ali numa de submissa.
- O primeiro a despejar os colhões que avance – mandou Carlos e o primeiro a ser contemplado com a posse do meu corpo avançou para mim. Como era um dos cincos que pagara para ser igualmente chupado começou por me chegar as bolas à boca que eu tratei de começar a lamber e a sorver.
- Vê se te despachas que nós tempos todos pressa que chegue a nossa vez – comentou um rindo, mas o que eu estava começando a chupar disse-lhe e com razão que sexo não se faz com pressa mas com todo o vagar. Carlos esse tinha todo o tempo do mundo pois para ganhar a aposta tinha de ser o último a esporrar-se e por isso enrabava-me igualmente com todos os vagares, embora metendo e tirando com bastante ritmo.
- Isso, cavalga no caralho do teu Dono, escrava, e chupa-me o meu – dizia o sujeito a quem estava fazendo o broche revirando os olhos de prazer. Via-se que minha mamada lhe estava agradando bastante. Senti que ele não se ia aguentar muito e agarrei-lhe no cacete com as mãos começando a masturbá-lo para o fazer ejacular mais depressa. E de facto passado pouco tempo senti que o caralho dele pulsava todo preparando-se para cuspir o leitinho que trazia dentro.
- Ah minha puta que me queres fazer esporrar sem que eu te chegue a ir ao pito - bradou. Eu estava-lhe mamando no pau coberto com um preservativo o que não aprecio grandemente por causa do gosto da borracha mas por sorte ele não perdeu grande tempo na mamada. Tirou-me a pila da boca muito à pressa e foi-me ao pito comigo sentada no colo de Meu Senhor.
- Agora é que a tua cona vai ver o que vale minha piça – disse-me enterrando-ma até aos colhões. Mas a coisa dele não valia muito de facto pois não se aguentou muito tempo sem se esporrar todo o que foi para mim um alívio. Mesmo assim o que estava em segundo lugar na fila não quis esperar que o companheiro acabasse de me comer para se começar a aliviar pois dizendo que enquanto eu estava dando o pito e o cu bem lhe podia dar a boca a ele, mandou-me chupá-lo ao que eu como boa puta, tal como era a vontade de Meu amante, me apressei a fazer. Este contudo devia gostar mais de pito do que de boca pois mal o outro se veio na minha rata tirou a pila fora apressando-se a colocar-lhe uma camisa de Vénus e enfiou-ma nela. Este ficou muito tempo comendo-me dizendo que um homem de verdade nunca tem pressa em se esporrar quando está dando numa mulher e foi para mim muito agradável ficar ali entalada entre os dois homens sentindo o pilau de um dando-me atrás e o do outro arrombando-me na frente. Quando ambos o metiam mais fundo eu gemia forte e todos exultavam.
- Afinal apesar de puta a vaca geme com as meninas donzelas quando estão apanhando nele – comentaram. Como a foda deste segundo estava demorando, e o terceiro não pagara para ser chupado, o quarto dizendo que por aquele andar quando chegasse a vez de me montar já se teria vindo pelas pernas abaixo só de ver os outros dando em mim ordenou-me que o fosse chupando. Ainda esperei que Carlos se opusesse a tal e o mandasse aguardar a vez que o sorteio lhe ditara mas este puxando-me os cabelos com força, gritou-me:
- Não ouviste, puta? Abre a boca e chupa-o que podes muito bem satisfazer três machos ao mesmo tempo.
Abri assim a boca e o sujeito enfiou-me o pau nela. Logo o que estava em quinto lugar e que também se inscrevera para a mamada observou-lhe:
- Se achas que demorará muito a chegar a tua vez o que não direi eu que estou a seguir a ti? Boca que mama uma piça pode muito bem mamar em duas. Abre mais a boca galdéria que também me vais chupar a mim.
E lá entrou mais outro caralho dentro dela. Felizmente nenhum deles tinha preservativo doutro modo acho que teria vomitado. Os restantes que ainda esperavam a sua vez iam proferindo javardices a respeito do meu desempenho e incentivando os colegas a dar-me com mais força para me ouvirem gemendo mais alto embora com os dois caralhos na boca os meus gemidos saíssem um tanto ou quanto abafados. Quando o segundo indivíduo se veio, o terceiro que era de longe o sujeito mais alto de todos ajoelhou-se entre os joelhos de Meu Amante apertando-me as mamas com as mãos o que me dá muito tesão e mandando-me abrir bem as pernas comeu-me naquela posição igualmente durante bastante tempo. Foi só depois de ele se ter vindo que Carlos pediu licença para me enrabar noutra posição pois sempre na mesma, dizia ele, cansava.
- Mas fiquem descansados, senhores – comprometeu-se Carlos – que na posição onde vou colocar a puta nem preciso de tirar a piça fora.
De facto levantou-se com as mãos apoiadas nas minhas coxas e o piçalho sempre enfiado no meu cu mandando-me virar ao contrário, deixando-me com a cabeça apoiada no sofá onde ele estivera sentado, o meu corpo fazendo uma ponte, sempre sem deixar os tomates de me continuarem açoitando as nádegas enquanto o pau ia e vinha no meu olhinho traseiro. Agora quem se sentava no sofá eram quem se dispunha a comer-me chegada a sua vez de o fazer e Meu Senhor enrabava-me de pé. Ohh, e que bom que aquilo foi. Vim-me mais de uma vez embora procurando não o demonstrar pois Carlos não me dissera expressamente poder fazê-lo e aquilo podia-me valer um castigo. Ele é que demonstrou ser de facto um bom fodilhão pois tal como tinha dito só ejaculou após todos o terem feito ganhando assim a aposta, dando-me um bom banho de esperma no reto. Dois deles, apesar do preservativo não se quiseram vir dentro de mim pois quando sentiram a ejaculação iminente, tiraram o pau e descamisando-o esporraram-se um nas minhas costas, e outro no meu peito apontando-me a pila às mamas. Eu apesar do gozo que sentira sentia-me tão esburacada como quando uma vez Meu Senhor me fizera introduzir a piça de um cavalo na pássara e no cu. Não, de facto nessa vez ainda me sentia mais esburacada e moída, mas hoje pouco menos.
- Satisfeitos, meus senhores? Não deram o vosso dinheiro por mal gasto com a puta que vos arranjei, pois não? – perguntou-lhes Carlos recebendo os cheques que lhes passara de volta uma vez que a aposta estava ganha. Eles confirmaram que não. – Pois como a puta gozou com as fodas que nós lhe demos sem ter tido a minha autorização para o fazer peço-lhes que antes de nos irmos embora, como castigo os vossos caralhos lhe dêem um outro banho no corpo, só que mais quente do que aquele que acabou de levar nos dois buracos.
Mandando colocar-me de cócoras nua como estava, pediu-lhes a eles que se dispusessem em círculo ao redor de mim e me dispensassem uma valente mijadela por mim abaixo, acção que eles fizeram com prazer.
- Gostas tanto do sumo branco que sai da nossa vara, puta, que pode ser que também gostes deste que é amarelo, e mais quente e salgado que o outro – disse-me Carlos fazendo todos rir-se.
Meu Senhor nunca perdia a oportunidade de me humilhar perante outros. Quando acabaram de urinar sobre mim Carlos não consentiu que me lavasse logo, apenas que me limpasse com um pano mandando-me no final vestir a roupa que trouxera vestida antes de me trazer de volta no seu carro já a noite começara a cair, até à porta do meu escritório, fazendo-me sentir a mais reles das porcas. Vá lá. Se me tivesse despachado de táxi teria sido bem pior.
Quando cheguei a casa Rui, meu marido corno, apercebendo-se do meu estado veio assistir ao meu banho, punheteando-se furiosamente cheio de tesão vendo-me ensaboar. Desde os nossos tempos de namoro as minhas transas com outros sempre foram um consolo para as mãos dele.
Um bj para todos os leitores, em particular para os seguidores deste blog.
- Ficam-me muita caras as fodas que te dou, vaca – atirou-me ele quando arrancámos – A divida de jogo que perdoei ao Henrique em troca de tu passares a ser minha dava para contratar um batalhão de putas mais novas do que tu para me satisfazerem durante uma porrada de meses. Por isso é justo que procure rentabilizar algum desse dinheiro que perdi contigo.
Pensei que Carlos me quisesse pôr a render na rua como chegou a fazer, e só estranhei ser de dia pois ele costumava fazer mais isso à noite. Mas não era esse o plano que ele tinha para mim. O destino do nosso encontro inesperado foi a sua casa a mais de uma hora do meu escritório. Só que pelo caminho o bandalho efectuou uma meia dúzia de chamadas para alguns seus conhecidos cujo teor era sempre o mesmo: “ a puta já vai a caminho. Vão ter a minha casa e esperem lá por nós”. A minha ideia de que iria fazer sexo pago com clientes que ele me tinha arranjado, e cujas receitas reverteriam a seu favor ainda mais se me incrustou. Tal ideia confesso que me excitou. De facto fez-me prostituir nessa tarde mas não da forma que eu pensava.
Á nossa espera junto à casa de Carlos encontravam-se sete carros de gama alta, todos com um homem lá dentro que eu não conhecia, a maioria com fatos de boas marcas e o aspecto de industriais ou empreiteiros quarentões. Ainda bem. Para uma advogada casada é sempre mau ver-se reconhecida nestes ambientes, e por norma os homens - família com uma boa posição económica costumam ser discretos. Carlos não nos apresentou pelos nomes, apenas me nomeou perante eles como a sua puta privativa que ele de vez em quando punha a fazer uma geraldina com os amigos como ia ser o caso, e a eles como os sujeitos que graças a mim lhe iriam fazer ganhar uma aposta.
- Tira a roupa antes que eu ta rasgue, vadia – ordenou-me. Despi-me antes que Carlos ma rasgasse como também era muito seu hábito, embora devagar para lhes estimular mais o tesão o que consegui pois quando removi minha calcinha a respiração pesada dos sete desconhecidos e o calor que se lhes detectava nas faces, diziam bem da pressa que sentiam por passarem à fase em que me montariam. Carlos, meu Dono e Senhor como gostava que eu o tratasse é que não parecia ter pressa contudo que esse momento chegasse. Fez-me exibir-lhes nua em várias posições, fez-me empinar as mamas para eles verem como elas eram duras e direitinhas, os deixasse contemplar-me os pentelhos castanhos, lhes abrisse bem as pernas para que me vissem a pássara e os deixasse cheirar-ma.
- Aqui a gordinha apesar da formação superior que possui e que conseguiu abrindo as pernas a todos os professores de Coimbra (o que não é verdade, fui puta em Coimbra sim enquanto estudante mas não foi dessa forma que obtive o “canudo”, embora não o tenha contradito) não é apenas a minha puta particular. É também a minha escrava sexual disponível para me satisfazer todas as necessidades, até mesmo aquelas que habitualmente as putas não existem para satisfazer. Por exemplo se eu lhe ordenar que ela me sirva de latrina a puta serve-me de latrina, não serves porca? Não acreditam? Pois ajoelha-te e abre a boca, megera, que quero aliviar a bexiga nessa tua boquinha que não serve só para fazeres broches com ela.
Nem procurei convencê-lo a ir mijar noutro local embora aquilo nunca me agradasse. Ajoelhei-me, desapertei-lhe o fecho e agarrando-lhe na pila que já estava começando a ficar tesa com a mão introduzi-a na boca até ele ter acabado de mijar dentro dela. Felizmente que Meu Amante e Senhor andava sempre a beber água e a sua urina quase não sabia a mijo.
Carlos acabando de se aliviar explicou-me então o que esperava de mim. Nada de mais, dizia-me. Para começar e já que estava ajoelhada com a boca junto à sua piça podia-lhe começar por fazer um gargarejo na frente de todos para os deixar cheios de inveja.
- Poucas vezes qualquer um destes – disse-me – teve uma puta a chupar-lhe a piça com tanto empenho como aquele que to pões sempre que me chupas a minha. Mas para isso, puta, tira-me o resto das calças que um bom gargarejo faz-se começando pelos colhões.
Também estou de acordo. Baixei-lhe então as calças deixando-o igualmente despido da cintura para baixo, e eu que já estava excitada com a perspectiva de ir representar o papel de uma rameira como quando era mais jovem ainda mais o fiquei por lhe estar tocando no cacete e nos balões bem preenchidos.
- Mostra-lhes que sabes chupar uma piça e um par de colhões – mandava Meu Dono apertando-me o pescoço com as mãos como se me fosse asfixiar, fantasia que gostava de praticar comigo, ou então agarrando-me pelos cabelos se me queria puxar de encontro aos seus órgãos e me fazer engolir-lhe a piroca ou os tomates até ao fundo da boca. Como estava de frente para os sete vi que apesar de quatro deles continuarem com o corpo coberto ainda que com o contorno do caralho já bem desenhado sobre a braguilha das calças, três deles mais descomplexados o tiram tirado para fora do fecho e o coçavam à mão embora não parecendo querer vir-se. Tudo bem. Se eu lhes fora apresentada como uma puta que os ia servir a todos não havia motivo nenhum para fazerem cerimónias. Pelo menos todos tinham o piçalho grandioso. Ia-me ser mais doloroso mas como costumo dizer, para provar pilinha pequenina basta a do meu marido corninho. E pelo menos parece que meu gargarejo os estava deixando a todos bem entusiasmados o que é sempre lisonjeiro para uma mulher que já passara os 40 anos.
- Chupa-a bem, escravazinha mamona – continuava Meu Amante Carlos desferindo-me violentos tapas nas nádegas e coxas o que lhe fazia ficar com o pau ainda mais duro e espetado – Estou em dizer que consegues fazer um homem sentir-te a boca mais apertada do que o cu ou a cona, tanta piroca já te entrou nelas. Pois chupa-me bem o cacete ó mais que fodida, que vais aguentar com ele no teu cu até o último destes senhores acabar de te ir ao pito. E vais apanhar com ele sem cremes. Por isso podes-lhes cuspir com força, o teu Senhor deixas que lhe cuspas hoje na piça com vontade que bem vais precisar dele bem ensebado. Se me vier antes do último perderei a aposta mas nesse caso juro-te que o farei provar o peso da chibata até te deixar o cu em carne viva.
Então ia ser assim que eu o faria ganhar uma aposta? Por outro lado se chegasse a casa com o traseiro em carne viva de tanta chibatada meu marido Rui tocaria uma punheta à minha custa que tão cedo não se iria esquecer, e isso não queria que acontecesse. Tratei assim de lhe lubrificar o mais possível a pila com a minha saliva e com a esporra que Carlos ia soltando até a deixar bem lustrosa. Um deles comentou que o meu gargarejo nunca mais acabava, e embora lhes comprovasse que eu efectivamente era uma boa brochista eles também queriam começar a satisfazer-se.
- Muito bem senhores -. retorquiu-lhes Carlos mandando-me terminar-lhe a mamada. – Como lhes garanti, a puta é dócil e podem até mijar-lhe em cima se lhes apetecer ainda que não consinta que lhe mijem para dentro da boca pois isso só eu o faço. As regras da nossa aposta também a conhecem. Cada um dos senhores deposita 100 euros em cima da mesa para ter o direito de acasalar com o pito da minha escrava que apesar de ser uma puta gordinha não deixa de ser muito gostosa e fode como poucas, enquanto a enrabo. Eu dobrarei a aposta de cada um se me esporrar antes do último de vocês o ter feito.
- Sem tirar fora? – perguntou um. Sem tirar fora assentiu Carlos.
- E também teremos direito a ser chupados pela puta? – quis saber um dos que ficaram brincando com o caralho na mão durante o tempo em que fiquei fazendo o broche a Meu Senhor.
- Isso, cavalheiros – respondeu-lhe Carlos como bom alcoviteiro – merece mais 50 euros.
Depois de algum tempo de discussão combinou-se que quem quisesse ter a bilharda e os tomates chupados e lambidos por mim pagaria mais 30 euros e só teria direito a um período máximo de 10 minutos de chupadela para não se correr o risco de um deles ficar ali empatando tudo imenso tempo. Apenas dois se contentaram em ir-me apenas ao pito sem gargarejo, e o dinheiro foi então colocado em cima da mesa. 850 euros. Carlos passou por sua vez um cheque a cada um com o dobro da aposta que este tinha feito e que todos se comprometeram a rasgar caso a perdessem. Eu observava tudo isto mas sem intervir, aliás nenhum deles me perguntara nada. Em seguida procederam ao sorteio da ordem pelo qual cada um me comeria, algo que também já não era a primeira vez que meu Amante me fazia passar, e foi-lhes sugerido que se despissem para não se perder tempo quando chegasse a altura de se revezarem na posse do meu corpo, sugestão que foi logo aceite e desta vez todos eles tiraram as calças.
- As camisas de Vénus estão ali na gaveta – disse-lhes Meu Dono e Senhor, e nestas ocasiões eu bem via como ele o era de facto – E é bom que as usem. Nesta coirona o único que lhe mete sem o caralho estar devidamente ferrado sou eu e o cornudo do marido que o é por a piça que tem não se lhe ter desenvolvido.
- Esse problema não vai encontrar ela hoje aqui – observou um deles fazendo rir a todos – Somos todos machos de banana grande.
Carlos mandou-me empinar as costas e deu-me um pequeno minete no cu para o deixar mais relaxado tendo também enfiado um dele nele para o abrir mais. Sentou-se então num sofá de canto com a pila espetada para cima e eu de costas para ele tratei de ir enfiando meu cuzinho nela e quando ela entrou toda comecei a cavalgá-la com todo o gosto. Que boa cavaleira, comentou um tanto mais que eu estava calçada com umas botas de cano alto que era a única peça de vestuário que não me fora consentido despir. E que boa cavalgada, apeteceu-me dizer. Não o fiz claro, estava ali numa de submissa.
- O primeiro a despejar os colhões que avance – mandou Carlos e o primeiro a ser contemplado com a posse do meu corpo avançou para mim. Como era um dos cincos que pagara para ser igualmente chupado começou por me chegar as bolas à boca que eu tratei de começar a lamber e a sorver.
- Vê se te despachas que nós tempos todos pressa que chegue a nossa vez – comentou um rindo, mas o que eu estava começando a chupar disse-lhe e com razão que sexo não se faz com pressa mas com todo o vagar. Carlos esse tinha todo o tempo do mundo pois para ganhar a aposta tinha de ser o último a esporrar-se e por isso enrabava-me igualmente com todos os vagares, embora metendo e tirando com bastante ritmo.
- Isso, cavalga no caralho do teu Dono, escrava, e chupa-me o meu – dizia o sujeito a quem estava fazendo o broche revirando os olhos de prazer. Via-se que minha mamada lhe estava agradando bastante. Senti que ele não se ia aguentar muito e agarrei-lhe no cacete com as mãos começando a masturbá-lo para o fazer ejacular mais depressa. E de facto passado pouco tempo senti que o caralho dele pulsava todo preparando-se para cuspir o leitinho que trazia dentro.
- Ah minha puta que me queres fazer esporrar sem que eu te chegue a ir ao pito - bradou. Eu estava-lhe mamando no pau coberto com um preservativo o que não aprecio grandemente por causa do gosto da borracha mas por sorte ele não perdeu grande tempo na mamada. Tirou-me a pila da boca muito à pressa e foi-me ao pito comigo sentada no colo de Meu Senhor.
- Agora é que a tua cona vai ver o que vale minha piça – disse-me enterrando-ma até aos colhões. Mas a coisa dele não valia muito de facto pois não se aguentou muito tempo sem se esporrar todo o que foi para mim um alívio. Mesmo assim o que estava em segundo lugar na fila não quis esperar que o companheiro acabasse de me comer para se começar a aliviar pois dizendo que enquanto eu estava dando o pito e o cu bem lhe podia dar a boca a ele, mandou-me chupá-lo ao que eu como boa puta, tal como era a vontade de Meu amante, me apressei a fazer. Este contudo devia gostar mais de pito do que de boca pois mal o outro se veio na minha rata tirou a pila fora apressando-se a colocar-lhe uma camisa de Vénus e enfiou-ma nela. Este ficou muito tempo comendo-me dizendo que um homem de verdade nunca tem pressa em se esporrar quando está dando numa mulher e foi para mim muito agradável ficar ali entalada entre os dois homens sentindo o pilau de um dando-me atrás e o do outro arrombando-me na frente. Quando ambos o metiam mais fundo eu gemia forte e todos exultavam.
- Afinal apesar de puta a vaca geme com as meninas donzelas quando estão apanhando nele – comentaram. Como a foda deste segundo estava demorando, e o terceiro não pagara para ser chupado, o quarto dizendo que por aquele andar quando chegasse a vez de me montar já se teria vindo pelas pernas abaixo só de ver os outros dando em mim ordenou-me que o fosse chupando. Ainda esperei que Carlos se opusesse a tal e o mandasse aguardar a vez que o sorteio lhe ditara mas este puxando-me os cabelos com força, gritou-me:
- Não ouviste, puta? Abre a boca e chupa-o que podes muito bem satisfazer três machos ao mesmo tempo.
Abri assim a boca e o sujeito enfiou-me o pau nela. Logo o que estava em quinto lugar e que também se inscrevera para a mamada observou-lhe:
- Se achas que demorará muito a chegar a tua vez o que não direi eu que estou a seguir a ti? Boca que mama uma piça pode muito bem mamar em duas. Abre mais a boca galdéria que também me vais chupar a mim.
E lá entrou mais outro caralho dentro dela. Felizmente nenhum deles tinha preservativo doutro modo acho que teria vomitado. Os restantes que ainda esperavam a sua vez iam proferindo javardices a respeito do meu desempenho e incentivando os colegas a dar-me com mais força para me ouvirem gemendo mais alto embora com os dois caralhos na boca os meus gemidos saíssem um tanto ou quanto abafados. Quando o segundo indivíduo se veio, o terceiro que era de longe o sujeito mais alto de todos ajoelhou-se entre os joelhos de Meu Amante apertando-me as mamas com as mãos o que me dá muito tesão e mandando-me abrir bem as pernas comeu-me naquela posição igualmente durante bastante tempo. Foi só depois de ele se ter vindo que Carlos pediu licença para me enrabar noutra posição pois sempre na mesma, dizia ele, cansava.
- Mas fiquem descansados, senhores – comprometeu-se Carlos – que na posição onde vou colocar a puta nem preciso de tirar a piça fora.
De facto levantou-se com as mãos apoiadas nas minhas coxas e o piçalho sempre enfiado no meu cu mandando-me virar ao contrário, deixando-me com a cabeça apoiada no sofá onde ele estivera sentado, o meu corpo fazendo uma ponte, sempre sem deixar os tomates de me continuarem açoitando as nádegas enquanto o pau ia e vinha no meu olhinho traseiro. Agora quem se sentava no sofá eram quem se dispunha a comer-me chegada a sua vez de o fazer e Meu Senhor enrabava-me de pé. Ohh, e que bom que aquilo foi. Vim-me mais de uma vez embora procurando não o demonstrar pois Carlos não me dissera expressamente poder fazê-lo e aquilo podia-me valer um castigo. Ele é que demonstrou ser de facto um bom fodilhão pois tal como tinha dito só ejaculou após todos o terem feito ganhando assim a aposta, dando-me um bom banho de esperma no reto. Dois deles, apesar do preservativo não se quiseram vir dentro de mim pois quando sentiram a ejaculação iminente, tiraram o pau e descamisando-o esporraram-se um nas minhas costas, e outro no meu peito apontando-me a pila às mamas. Eu apesar do gozo que sentira sentia-me tão esburacada como quando uma vez Meu Senhor me fizera introduzir a piça de um cavalo na pássara e no cu. Não, de facto nessa vez ainda me sentia mais esburacada e moída, mas hoje pouco menos.
- Satisfeitos, meus senhores? Não deram o vosso dinheiro por mal gasto com a puta que vos arranjei, pois não? – perguntou-lhes Carlos recebendo os cheques que lhes passara de volta uma vez que a aposta estava ganha. Eles confirmaram que não. – Pois como a puta gozou com as fodas que nós lhe demos sem ter tido a minha autorização para o fazer peço-lhes que antes de nos irmos embora, como castigo os vossos caralhos lhe dêem um outro banho no corpo, só que mais quente do que aquele que acabou de levar nos dois buracos.
Mandando colocar-me de cócoras nua como estava, pediu-lhes a eles que se dispusessem em círculo ao redor de mim e me dispensassem uma valente mijadela por mim abaixo, acção que eles fizeram com prazer.
- Gostas tanto do sumo branco que sai da nossa vara, puta, que pode ser que também gostes deste que é amarelo, e mais quente e salgado que o outro – disse-me Carlos fazendo todos rir-se.
Meu Senhor nunca perdia a oportunidade de me humilhar perante outros. Quando acabaram de urinar sobre mim Carlos não consentiu que me lavasse logo, apenas que me limpasse com um pano mandando-me no final vestir a roupa que trouxera vestida antes de me trazer de volta no seu carro já a noite começara a cair, até à porta do meu escritório, fazendo-me sentir a mais reles das porcas. Vá lá. Se me tivesse despachado de táxi teria sido bem pior.
Quando cheguei a casa Rui, meu marido corno, apercebendo-se do meu estado veio assistir ao meu banho, punheteando-se furiosamente cheio de tesão vendo-me ensaboar. Desde os nossos tempos de namoro as minhas transas com outros sempre foram um consolo para as mãos dele.
Um bj para todos os leitores, em particular para os seguidores deste blog.
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