Na tarde seguinte à primeira noite com Carlos este que me tinha ficado com o endereço do mail comunicou-me através dele que nessa segunda noite nosso local de encontro não seria o mesmo motel da véspera como combináramos, mas um posto de serviço da A3 onde eu deveria aguardar por ele a partir das 11 horas, devendo de vez em quando sair do carro e encostar-me no capô pois era provável que ele se atrasasse. Mas nem pensasse em chegar depois da hora fixada, nem admitiria desculpas tipo ser casada e não me ser possível comparecer no local. Mandou-me igualmente levar um vestido curto pois iria ter de o vestir. Minha primeira reacção foi fazer um replay dizendo que lá por meu amante não lhe ter pago uma considerável dívida de jogo eu não tinha obrigação nenhuma de o fazer ainda para mais daquela forma, tanto mais que o acordo era eu abrir-lhe as pernas em locais que me oferecessem alguma segurança e não onde ele, tarado por violência, muito bem lhe apetecesse levar-me. Não o fiz porém porque me lembrei que o devia tratar por Meu Dono e Senhor já que nessa semana eu ser-lhe-ia uma mera escrava sexual não me cabendo desafiar nenhuma ordem sua. Tive de apertar as pernas tal o calorzinho que senti na pássara lembrando suas determinações. Seu à-vontade em dispor de mim e me dominar me excitaram como sempre tal atitude me excita em qualquer macho, com excepção de meu marido corno. A sensação do risco de ser avistada por alguém conhecido, a certeza de ir tocar num pau gostoso medindo o dobro do do meu marido, que na véspera me consolara tanto mas não me fizera gozar, o facto de saber que minha prova de submissão era simultaneamente uma prova do meu domínio sobre meu corninho que ficaria em casa com os filhos aguardando minha chegada roído de inveja por não poder assistir, fez-me desejar que as 11 horas chegassem o mais depressa possível.
Preparei depois do jantar um vestido vermelho que meti dobrado num saco, nada apropriado para uma saída nocturna convencional mas que me dava um ar mais de puta, avisei o corno, Rui, antes de sair que não sabia a que horas voltaria mas que não queria que ele tocasse nenhuma punheta nem despejasse os tomates de algum modo, e conduzi até ao local combinado.
Quando lá cheguei 10 minutos antes da hora aproveitei para meter gasolina e com o depósito atestado estacionei onde me fora mandado, fora do estacionamento do bufete onde a maioria dos carros se encontravam, mas ainda dentro da zona concessionada. No local estavam dois carros mas nenhum era do meu Senhor, um dos quais arrancou mal eu cheguei. Então reparei que no outro carro se encontrava um casal jovem, namorados com toda a probabilidade, beijando-se apaixonadamente. Como é bom estar apaixonado, pensei, e lembrando-me que Meu Dono me mandara sair do carro aproveitei para desentorpecer as pernas. Os dois pararam de se beijar mas vendo que era uma mulher, embora talvez estranhando ver-me sozinha, recomeçaram suas carícias e eu acendendo um cigarro que fumo só por desfastio resolvi ignorá-los. Quando com o cigarro já completamente consumido o deitei ao chão vi que eles tinham passado da fase das carícias e beijos para a da penetração pois a garota já se sentara no colo dele e cavalgava-o furiosamente. Quem gosta de assistir às transas dos outros é meu corninho, eu só aprecio se forem dois homens satisfazendo-se ou um sozinho tocando punheta pelo que ia voltar a entrar quando um piinc no altifalante do telemóvel me avisa que acabo de receber um sms. Era Dele.
Apenas esta frase: “Toca-te sem gozar” Bem, só podia ser ali mesmo, não era de certo dentro do carro. Olhei em volta, não estava ninguém, Meu Senhor estar-me ia vendo? era impossível saber, apenas uma viatura se achava ao fundo nas bombas mas já tinha abastecido, ia arrancar. Encostei-me por isso ao capô, afaguei com uma das mãos minhas mamas por cima da blusa pois sempre gostei muito de lhes mexer quando me masturbo o que acontece pouco, quase sempre só quando me pedem ou mandam como era o caso, e puxando a cueca com a outra titilei meu grelinho até meter um dedo dentro da parreca e me começar a foder com ele, lentamente pois não podia me vir. Tão entretidos estavam os dois que só me viram masturbando-me quando terminaram o que percebi quando após umas valentes sacudidelas dos corpos de ambos a miúda fez o gesto de estar-se limpando e o pau do namorado com um lenço. Foi a moça a primeira a ver-me e lhe chamou a atenção. Ele olhou pela janela, incrédulo por ver uma mulher fazendo aquilo, depois riram-se ambos e eu que receara alguma reacção mais violenta da sua parte o que me colocaria em maus lençóis, vendo-os rindo-se fiz uma safadeza maior: levantei a blusa expondo meus marmelos sem sutiã, depois a saia mostrando-lhes minha calcinha suspensa pelos joelhos e deitando as costas para trás no capô exibi-lhes a rata para que eles não tivessem dúvidas que eu era efectivamente uma mulher. O rapaz girando o dedo indicador na têmpora, sempre rindo-se muito, fez-me sinal que eu era maluca antes de arrancar ou já não tivesse cumprido o que tinham vindo fazer ali, ainda que conhecendo os homens como conheço, tenho a certeza que se não fosse a presença da namorada teria feito gentilmente o papel de macho latino oferecendo-se para me acalmar os calores. O que não tardou a acontecer. Pouco tempo após, eu aborrecida por continuar ali chegou novo carro. Era um homem o condutor. Meu desconforto aumentou e apeteceu-me responder à mensagem de Meu Dono, só para lhe perguntar se ainda teria de esperar muito mais tempo. Mas não, não o podia fazer, e apesar de alguma insegurança que estava sentindo estava achando aquilo muito delicioso. O condutor esteve vários minutos fingindo ignorar-me mas eu bem via que ele me estava estudando. Após algum tempo ligou o motor e parou perto de mim perguntando-me se me podia ser útil. Como não recebera instruções para aquela abordagem agradeci-lhe a amabilidade mas não, estava esperando um amigo. Disse propositadamente amigo pois é um termo que naquelas circunstâncias pode ser ambíguo e ele percebeu-o:
- O seu amigo não é muito gentil em fazê-la esperar sozinha num sítio destes – observou -. Teria muito prazer em levá-la para um local mais agradável onde pudéssemos beber um copo, e quem sabe se algo mais.
Conversa barata de engate barato à qual eu só dava troco nos tempos já distantes em que andava na rua a prostituir-me. Assim mais uma vez lhe agradeci, mas não ia dar, eu ia ter mesmo de esperar ali por ele. Mas o desconhecido com o apetite aguçado e achando-me uma conquista fácil, como de facto até sou, insistia, que deixasse ali o meu carro pois iríamos no seu comprometendo-se a trazer-me de volta, que enviasse um sms a meu amigo dizendo-lhe que fosse ter connosco que ele não se importaria. Estava a ser difícil convencê-lo a deixar-me em paz, as bombas de combustível pareciam-me agora muito longe, e pior do que isso não se via nelas ninguém. Além do desconforto comecei a sentir algum receio sem saber como haveria de descalçar aquela bota. Felizmente não tive que a descalçar sozinha. O carro de Meu Dono e Senhor chegou.
- Aí está o meu amigo.
Ele quando viu quem era encabulou:
- Desculpa lá ó Carlos, não sabia que era de ti que esta senhora estava à espera.
- Pois, de facto sou quem a anda a comer. Esta semana é a minha nova puta. Mas porquê? Agradou-te?
Ele confessou que ao ver-me sozinha naquele local procurado por muitos casais para suas transas proibidas se sentira atraído por mim. Pelos vistos ele era do tipo que tudo o que tem buraco e saias e caia na rede serve.
- Bem se quiseres deixa-te estar por aí que pode aparecer outra. Mas se quiseres aparece no bar do Fredo que eu daqui a bocado vou lá passar para lhes apresentar a minha nova fêmea e quem lá estiver e tiver tesão não dará o tempo por mal empregue.
Os olhos do desconhecido brilharam, tu és um tipo porreiro Carlos, só lhe disse antes de partir, mas eu interroguei-me comigo mesmo. Que é que aquilo queria dizer? Eu era a sua nova puta que teria de dar para todos no tal Bar do Fredo que eu nem sabia onde ficava? E se aquele era um local de transas Meu Dono estaria pensando em comer-me ali? Parecia que sim atendendo a suas primeiras ordens.
- Venho com bexiga cheia, puta. – disse-me. Ajoelha-te e abre a boca.
A porta do lado do condutor foi aberta e Meu Dono tirou suas pernas de fora, de lado.
- Desaperta-me a carcela e põe-me a mijar, porca- ordenou. De joelhos no asfalto do estacionamento já nada incomodada em ser vista, ( o tesão que me dá um macho de verdade não um piça curta como meu marido corno) abri-lhe o fecho das calças que era de botões, introduzi minhas mãos e saquei-lhe o piçalho de dentro dos boxeurs. Huuuumm, piça grande como tanto aprecio, com uns bons 20 centímetros ou mais, circuncidada, grossa e de glande carnuda rosada.
Apetecia-me muito lambê-la ou chupá-la, ou senti-la dentro de minha parreca mas obedientemente abri a boca e com muito cuidado com as mãos introduzi-a dentro de minha boca até que ele esvaziasse a bexiga. Arrg, que salgado e quente era seu mijo. Mas era o mijo de Meu Dono, sagrado Mijo de Meu Dono e Senhor e eu fiquei contente por ele o ter vertido em minha boca em vez de o ter desperdiçado no chão repleto de camisinhas assinalando as fodas ocasionais que ali ocorreram. Quando ele aliviou seu mijo não resisti a lamber-lhe a cabeçorra. Meu Dono ficou contente com minha prova de voluntarismo o que ficou bem patente com as duas sonoras bofetadas que me pregou na face. Percebi com o aprofundar de nossa relação que quanto mais contente com meu desempenho ele ficava, mais bofetadas eu levava mas na altura sem o saber soube-me bem receber aquelas bofetadas que me faziam sentir mais submissa, e mais uma vez pude perceber o prazer que é ser-se masoquista como R.
- És mesmo uma puta – comentou ele, como tantos têm comentado sempre com tanto prazer meu.- Mais puta do que eu te mando ser. E para o seres mais vais-te despir aqui fora e vestir o vestido que trouxeste. Não me digas que te esqueceste dele?
Não, ele era o Meu Dono, tudo o que me dissesse eu cumpriria escrupulosamente, ficasse descansado. Fui ao meu carro buscá-lo.
- Tira toda tua roupa primeiro – mandou-me – Quero que o uses sem nada por baixo.
Era quase meia noite e um outro carro com um casal chegou. Meu Senhor mandou que os ignorasse e me despisse. Que poderia fazer que não fosse obedecer-lhe? Quando tirei toda a roupa e a dobrei, ele mandou que me colocasse bem em frente do carro para que eles me vissem claramente e como é lógico, ambos, em especial o elemento masculino, não tiraram os olhos de meu streep. Coloquei então o vestido que trouxera e Meu Senhor gabou muito minha escolha.
- Ficas mesmo apetecível com ele. Vais fazer gozar não só a mim como a muitos amigos meus, mas proíbo-te de gozares.
Lá está, eu sabia. Ia ser usada como rameira, o que não era a primeira vez mas já não me sucedia há muito. Meu grelinho ainda mais inchou talvez até estimulado por aquele castigo de não me ser concedido novamente um orgasmo, meu gozo nessa noite seria outro ainda que Meu Senhor não o soubesse. No estado em que já estava, estava sentindo um desejo louco e avassalador de espancar meu cornudo submisso quando chegasse a casa, vingar-me nele de toda aquela maravilhosa humilhação que desde as 11 da noite Meu Dono me fizera causar. A calcinha estava ensopada com meu mel. E nesse dia ainda não provara pau.
- Agora a minha puta vai-me mostrar se efectivamente não gozou enquanto esperava por seu macho – disse-me ele passando a mão no meu entre pernas e penetrando-me a racha íntima com um dedo- huum! Maravilha! Tens a cona toda húmida sinal que não te aliviaste. Vamos, entra no carro, toca-me uma punheta e faz-me um broche.
Fechei o meu carro e entrei no dele. Um outro casal chegara num veículo e postara-se atrás de nós. O do primeiro carro continuava ali sem saber o que pensar da nossa atitude. Meu Dono não guardara a grila nas calças e eu louca de tesão para a sentir dentro de mim comecei a punheteá-la e a chupá-la, bem como os respectivos bagos. Como abaixara a cabeça para o fazer, os ocupantes dos dois veículos bem podiam imaginar de que forma eu entretinha meu macho. Este também de olhos fechados, apertando-me a cabeça como se a quisesse esmagar enquanto o chupava, só me dizia:
- Oh que mãos de fada tem minha puta! E que língua! Isso, chupa-me os colhões porca, lambe-me bem a cabeça da piça que ainda há pouco te mijou na boca, focinheira, com uma boca assim e um par de mãos dessas nem precisas de ter cona para foderes como ninguém. Ohhhh!
Mas não se veio apesar de o ter masturbado e chupado cerca de um quarto de hora. É verdade que seu caralho e minha boca ficaram completamente melados com a sua langonha, mas não se esporrou. Mas sempre deve ter ficado mais satisfeito do que eu que cada vez me achava mais entesada e com a parreca molhada.
- Vamos, para o bar do Fredo! – comandou ele quando achou que era tempo de eu parar – Depois trago-te de volta.
Eu também agora só queria ver onde aquilo ia dar e deixei-me ir. O casal do carro da nossa retaguarda já estava a transar, o assento do lugar do morto onde se sentava a rapariga completamente reclinado para trás, o condutor em cima dela subindo e descendo indicava estar metendo e tirando, tirando e metendo. Ohh, quem me dera estar no lugar dela…
O bar do Fredo fica numa localidade nas imediações que dispensarei de referir embora o nome da placa seja outro. Meu Senhor estacionou defronte à vitrina, colocou-me uma coleira e conduziu-me para o seu interior. Devido ao adiantado da hora este encontrava-se a meia-luz e apenas meia dúzia de clientes se encontravam em redor do balcão.
- Ò Carlos já há algum tempo não aparecias por estes lados! O Antunes bem dizia que vinhas cá esta noite com carne fresca – saudaram-no alguns rindo-se.
- É. Vim-vos apresentar minha nova puta – respondeu-lhes ele.
- Não me venhas arranjar problemas – disse um individuo de meia idade por detrás do balcão e que percebi ser o proprietário.
- Nunca te arranjei problemas, Fredo, - volveu-lhe Meu Amo – Pelo contrário vim trazer-te remédio para despejares os colhões de borla esta noite, a ti e a quem estiver presente e tiver tesão para esta gordinha jeitosa que aqui trago, e é uma puta de primeira.
Alto lá que é isso, apeteceu-me dizer. Tenho a cona larga e aberta, e o cu também é certo, mas por maior que seja a dívida de meu amante que não tardará muito a levar um bom par de patins, não sou nenhum banco sem limite de plafond para dar a todos. Mas mais uma vez conservei-me calada. Eu acho que estava desejando muito levar de todos eles nem que tivesse de ficar sem foder um mês ou mais. Cada vez sentia meu grelinho mais ensopado.
Ao fundo do bar havia uma porta dando para um reservado onde sempre levada pela trela, Meu Dono me fez entrar. Fredo diminuindo ainda mais o volume das luzes correu a fechar a porta dizendo que em todo o caso eram horas de ir fechando. O reservado era composto de dois bilhares num dos quais três homens dos seus 30 anos disputavam uma partida de snooker, como pude reparar quando entrei.
- Meus senhores podem continuar a jogar – disse-lhes Carlos à laia de boas noites – Para a exibição de minha cadelinha putéfila basta apenas uma mesa de snooker.
Os três, mais dois clientes que assistiam ao jogo, lançaram os olhares sobre nós e não tardaram muito a abandonar seu tabuleiro de bilhar acercando-se do primeiro. Como a região onde vivo não é muito grande só esperava que nenhum me reconhecesse como a advogada safada de …que estava ali para os satisfazer como uma vulgar, mas ao mesmo tempo que desejo de ser reconhecida…Nessa altura já Fredo e os outros se achavam todos no reservado, a maioria com copos de cerveja na mão.
- Vamos minha puta gordinha – mandava Meu Possuidor – sobe para cima do bilhar vazio e mostra-nos o que tens por baixo do vestido. Mas devagarinho que ninguém está com pressa de se servir de ti.
Tirou-me a trela da coleira, subi para cima do bilhar e lentamente, saracoteando-me toda despi meu vestido pela cabeça, tapando a zona dos pentelhos e das mamas com ele como se não quisesse mostrar aquelas partes, mas só para os fazer sentir mais cobiça. De vez quando levantava um bocado do vestido para possibilitar a visão fugaz de minhas mamas, ou baixava-o oferecendo-lhes uma rápida mirada da minha periquita, enquanto toda empinada exibia meu rabo aos olhares dos espectadores que se encontravam à minha traseira. Os aplausos, assobios, e alguns pares de mãos passando no caralho debaixo das calças demonstravam o entusiasmo da assistência deixando-me ainda mais estimulada.
- A cona! Abre as pernas e mostra a cona, ó pachona!
Eu agora estava de peitos destapados e começava com as duas mãos segurando o vestido por cada ponta, a passá-lo no meu entre pernas, roçando o grelo nele e aquele esfreganço estava-me sabendo quase tão bem como um pénis de tal forma estava rebentando de tesão. Sentei-me de cócoras sobre o pano de bilhar, o vestido ainda tapava o entre pernas e eu estava sentindo uma vontade enorme de o mostrar. De cócoras deitei minhas costas para trás, a cabeça apoiada no tabuleiro, e antes de assentar o rabo nela, esticar as pernas para a frente e abri-las, deixei cair o vestido vermelho e desnudei então meu buraquinho íntimo. Mais assobios e todos se chegaram para ver como se fosse a primeira vez que viam tal coisa a uma mulher.
- Cona grande e aberta ela tem – comentavam despudoradamente alguns – Já apanhou com muito caralho dentro dela. Não deve ser qualquer um que lhe serve.
- Toca-te. Mas não gozes – ordenou Meu Macho. Tentei fazer uma solitária bem caprichada mas a fome que tinha apenas me fazia sentir mais desconsolada com a espessura de meu dedo. Meti outro. Delírio total.
- É mesmo cona de puta – era o que me tentara engatar pouco mais de uma hora antes, o Antunes – Sabes mesmo escolhê-las.
- Na verdade ganhei-a ao jogo – esclareceu-o Meu Dono. Mas todos estavam mais interessados vendo-me foder com meus dedos sem gozar do que nas miudezas da minha conquista que podiam ficar para outra altura, pelo que a conversa não teve seguimento com alguma mágoa minha que tendo chegado até ali só queria que enquanto estivesse com Ele minhas humilhações não terminassem. Aliás o que se iria seguir cortava de facto qualquer conversa.
- De certeza que vendo esta vagabunda tão entretida, não estão pensando em ficar só a olhar, pois não ?– exortava-os o Homem que ali me trouxera – estes espectáculos são bons mas sempre é melhor dar uso ao pau. Ao pito ninguém lhe vai que com a tusa que ela está se alguém lhe enfia pau nele a puta vem-se e eu não quero que isso aconteça. Além disso o dinheiro que ganhei ao jogo e que ela está pagando com o corpo é mais do que suficiente para pagar as punhetas que quiserem tocar nela e os broches que desejarem que ela vos faça.
Agora era uma série de pares de mãos que me apalpavam as mamas e o grelo enquanto Meu Senhor me esticava os braços em direcção da cabeça e mos amarrava numa perna da mesa impedindo que me continuasse a masturbar. Em seguida juntou meus tornozelos, amarrou-os e levantou-os para cima. Nessa altura eu já tinha pelo menos dois cacetes com forte sabor e cheiro a mijo na boca, e mais não sei quantos agredindo-me os olhos, a cabeça, peito, a barriga, até meu buraquinho do umbigo pois já praticamente todos tinham subido para cima da mesa e se esfregavam em mim. E eu não tirava os olhos deles, tão bela acho a visão de um caralho teso, quanto mais de tantos, ainda para mais avantajados como o era o da maioria. Apenas três sujeitos por não terem tesão, vergonha ou cacete curto não quiseram aproveitar a oferta e limitavam-se a ver.
- Se ela não tivesse as mãos amarradas sempre podia ir repenicando mais duas punhetas – queixava-se um. Meu Dono ajoelhado, segurando-me as pernas ao alto para eu não as baixar, deliciava-se com a visão dos meus dois canais desguarnecidos.
- Com que então tens cona de puta? Não admira pois o és, vadia. Mas não é só a cona que o é, teu cu também tantas vezes já o deste. Vamos castigar devidamente o teu cu e a tua cona por seres assim tão puta, certo?
Mas antes que lhe pudesse responder já uma palmada com a mão me era desferida na rata. E depois outra, E mais outra. De repente sua mão passou a bater-me nas nádegas, nas coxas e nas virilhas, depois voltou a bater-me na rata. Aiii, como aquilo doía. Ohh, mas como eu me apetecia beijar aquela mão de Macho que me batia feroz. Bateu-me até todos eles se terem vindo, e não o fez só com a mão mas também com o cinto da coleira. Meu peito e face estavam brancos de leitinho quente. Fredo ofereceu-nos uma bebida enquanto me limpava com o vestido. O tecido da mesa de bilhar, onde tinha apoiado minhas nádegas apresentava a mancha do tesão que me escorrera e depois de me limpar o vestido não ficara melhor.
- Trá-la mais vezes. E não te atrapalhes que alguém limpa a sala – disseram quando saímos. Que cheiro a esporra ficou! Como o vestido estivesse amarrotado e sujo, Meu Dono não permitiu que o voltasse a envergar e como as roupas que trouxera tinham ficado no meu carro não tinha nada para vestir. Argumentando não se achar ninguém na rua, voltando a colocar-me a coleira transportou-me de corpo ao léu até ao seu carro, gatinhando, e transportando o vestido debaixo do queixo todo enrolado e assim entrei na sua viatura onde nua, no lugar da frente, me conduziu até ao mesmo ponto onde nos encontráramos, eu o mais encolhida possível para não ser vista, sempre brincando-lhe com a pila intumescida conforme seu desejo. Meu carro achava-se no mesmo local, acompanhado de mais dois com os vidros bastante embaciados e um casal em cada um.
- .Amanhã envio-te novo mail a marcar novo encontro – disse-me - Mas antes vou-te dar a minha esporradela desta noite. Ajoelha-te do lado de fora e junta as mamas.
As bombas estavam desertas, a A3 durante a noite não tem grande movimento, mas que tivesse? Se me querem puta seja puta. Apertei meus peitões e ele após os trincar um pouco enfiou no seu meio o caralho sem querer saber se não estaríamos sendo vistos pelos ocupantes dos outros veículos. E eu também não queria saber disso para nada. Oh Senhor cruel que te entreténs a foder-me as mamas quando me podias consolar o pito que está tão ansioso por apanhar dele, mas seja feita a tua vontade se é isso que queres, mas que pena, que desperdício de leitinho derramado na minhas mamas quando me apetecia tanto tomá-lo na cona, podias ao menos meter teu caralho em minha boca e deixares-me chupá-lo e mamá-lo mais uma vez, aiii que bom seria Senhor, mas se não é isso que queres, que seja Senhor pois é essa tua vontade, e lava-me então as mamas com teu leitinho, esporra-me na cara que eu beberei todo teu leite, aahhh!
Quando cheguei a casa meu corninho aguardava-me.
- Como correram as coisas? – perguntou-me, adora saber pormenores das minhas fodas extra conjugais. Mas aquela era só minha. Despi-lhe o pijama, gozei do diminuto tamanho do seu órgão e tomates, e amarrei-o de pernas abertas antes de ir tomar banho. Minha rata continuava húmida e meu clítoris inchado e assim iria permanecer por mais uns dias conforme determinação de Meu Senhor. Mas minhas mãos e braços iam ter o seu gozo. Quando acabei o banho voltei ao quarto só de lingerie e tirei um chicote da gaveta da cómoda.
- Que fiz eu Sandrinha para ser chicoteado? – quis saber o corno manso mas já de pau feito.
- Nada, cornudo, sabes que não precisa de fazer nada para eu decidir chicotear-te. Digamos que o vou fazer por teres a pila pequena, serve este motivo?
Foram 25 chicotadas aplicadas com ritmo. E não foram mais porque se tivesse continuado ter-me-ia vindo e eu não podia desagradar a Meu Dono e Senhor.
Preparei depois do jantar um vestido vermelho que meti dobrado num saco, nada apropriado para uma saída nocturna convencional mas que me dava um ar mais de puta, avisei o corno, Rui, antes de sair que não sabia a que horas voltaria mas que não queria que ele tocasse nenhuma punheta nem despejasse os tomates de algum modo, e conduzi até ao local combinado.
Quando lá cheguei 10 minutos antes da hora aproveitei para meter gasolina e com o depósito atestado estacionei onde me fora mandado, fora do estacionamento do bufete onde a maioria dos carros se encontravam, mas ainda dentro da zona concessionada. No local estavam dois carros mas nenhum era do meu Senhor, um dos quais arrancou mal eu cheguei. Então reparei que no outro carro se encontrava um casal jovem, namorados com toda a probabilidade, beijando-se apaixonadamente. Como é bom estar apaixonado, pensei, e lembrando-me que Meu Dono me mandara sair do carro aproveitei para desentorpecer as pernas. Os dois pararam de se beijar mas vendo que era uma mulher, embora talvez estranhando ver-me sozinha, recomeçaram suas carícias e eu acendendo um cigarro que fumo só por desfastio resolvi ignorá-los. Quando com o cigarro já completamente consumido o deitei ao chão vi que eles tinham passado da fase das carícias e beijos para a da penetração pois a garota já se sentara no colo dele e cavalgava-o furiosamente. Quem gosta de assistir às transas dos outros é meu corninho, eu só aprecio se forem dois homens satisfazendo-se ou um sozinho tocando punheta pelo que ia voltar a entrar quando um piinc no altifalante do telemóvel me avisa que acabo de receber um sms. Era Dele.
Apenas esta frase: “Toca-te sem gozar” Bem, só podia ser ali mesmo, não era de certo dentro do carro. Olhei em volta, não estava ninguém, Meu Senhor estar-me ia vendo? era impossível saber, apenas uma viatura se achava ao fundo nas bombas mas já tinha abastecido, ia arrancar. Encostei-me por isso ao capô, afaguei com uma das mãos minhas mamas por cima da blusa pois sempre gostei muito de lhes mexer quando me masturbo o que acontece pouco, quase sempre só quando me pedem ou mandam como era o caso, e puxando a cueca com a outra titilei meu grelinho até meter um dedo dentro da parreca e me começar a foder com ele, lentamente pois não podia me vir. Tão entretidos estavam os dois que só me viram masturbando-me quando terminaram o que percebi quando após umas valentes sacudidelas dos corpos de ambos a miúda fez o gesto de estar-se limpando e o pau do namorado com um lenço. Foi a moça a primeira a ver-me e lhe chamou a atenção. Ele olhou pela janela, incrédulo por ver uma mulher fazendo aquilo, depois riram-se ambos e eu que receara alguma reacção mais violenta da sua parte o que me colocaria em maus lençóis, vendo-os rindo-se fiz uma safadeza maior: levantei a blusa expondo meus marmelos sem sutiã, depois a saia mostrando-lhes minha calcinha suspensa pelos joelhos e deitando as costas para trás no capô exibi-lhes a rata para que eles não tivessem dúvidas que eu era efectivamente uma mulher. O rapaz girando o dedo indicador na têmpora, sempre rindo-se muito, fez-me sinal que eu era maluca antes de arrancar ou já não tivesse cumprido o que tinham vindo fazer ali, ainda que conhecendo os homens como conheço, tenho a certeza que se não fosse a presença da namorada teria feito gentilmente o papel de macho latino oferecendo-se para me acalmar os calores. O que não tardou a acontecer. Pouco tempo após, eu aborrecida por continuar ali chegou novo carro. Era um homem o condutor. Meu desconforto aumentou e apeteceu-me responder à mensagem de Meu Dono, só para lhe perguntar se ainda teria de esperar muito mais tempo. Mas não, não o podia fazer, e apesar de alguma insegurança que estava sentindo estava achando aquilo muito delicioso. O condutor esteve vários minutos fingindo ignorar-me mas eu bem via que ele me estava estudando. Após algum tempo ligou o motor e parou perto de mim perguntando-me se me podia ser útil. Como não recebera instruções para aquela abordagem agradeci-lhe a amabilidade mas não, estava esperando um amigo. Disse propositadamente amigo pois é um termo que naquelas circunstâncias pode ser ambíguo e ele percebeu-o:
- O seu amigo não é muito gentil em fazê-la esperar sozinha num sítio destes – observou -. Teria muito prazer em levá-la para um local mais agradável onde pudéssemos beber um copo, e quem sabe se algo mais.
Conversa barata de engate barato à qual eu só dava troco nos tempos já distantes em que andava na rua a prostituir-me. Assim mais uma vez lhe agradeci, mas não ia dar, eu ia ter mesmo de esperar ali por ele. Mas o desconhecido com o apetite aguçado e achando-me uma conquista fácil, como de facto até sou, insistia, que deixasse ali o meu carro pois iríamos no seu comprometendo-se a trazer-me de volta, que enviasse um sms a meu amigo dizendo-lhe que fosse ter connosco que ele não se importaria. Estava a ser difícil convencê-lo a deixar-me em paz, as bombas de combustível pareciam-me agora muito longe, e pior do que isso não se via nelas ninguém. Além do desconforto comecei a sentir algum receio sem saber como haveria de descalçar aquela bota. Felizmente não tive que a descalçar sozinha. O carro de Meu Dono e Senhor chegou.
- Aí está o meu amigo.
Ele quando viu quem era encabulou:
- Desculpa lá ó Carlos, não sabia que era de ti que esta senhora estava à espera.
- Pois, de facto sou quem a anda a comer. Esta semana é a minha nova puta. Mas porquê? Agradou-te?
Ele confessou que ao ver-me sozinha naquele local procurado por muitos casais para suas transas proibidas se sentira atraído por mim. Pelos vistos ele era do tipo que tudo o que tem buraco e saias e caia na rede serve.
- Bem se quiseres deixa-te estar por aí que pode aparecer outra. Mas se quiseres aparece no bar do Fredo que eu daqui a bocado vou lá passar para lhes apresentar a minha nova fêmea e quem lá estiver e tiver tesão não dará o tempo por mal empregue.
Os olhos do desconhecido brilharam, tu és um tipo porreiro Carlos, só lhe disse antes de partir, mas eu interroguei-me comigo mesmo. Que é que aquilo queria dizer? Eu era a sua nova puta que teria de dar para todos no tal Bar do Fredo que eu nem sabia onde ficava? E se aquele era um local de transas Meu Dono estaria pensando em comer-me ali? Parecia que sim atendendo a suas primeiras ordens.
- Venho com bexiga cheia, puta. – disse-me. Ajoelha-te e abre a boca.
A porta do lado do condutor foi aberta e Meu Dono tirou suas pernas de fora, de lado.
- Desaperta-me a carcela e põe-me a mijar, porca- ordenou. De joelhos no asfalto do estacionamento já nada incomodada em ser vista, ( o tesão que me dá um macho de verdade não um piça curta como meu marido corno) abri-lhe o fecho das calças que era de botões, introduzi minhas mãos e saquei-lhe o piçalho de dentro dos boxeurs. Huuuumm, piça grande como tanto aprecio, com uns bons 20 centímetros ou mais, circuncidada, grossa e de glande carnuda rosada.
Apetecia-me muito lambê-la ou chupá-la, ou senti-la dentro de minha parreca mas obedientemente abri a boca e com muito cuidado com as mãos introduzi-a dentro de minha boca até que ele esvaziasse a bexiga. Arrg, que salgado e quente era seu mijo. Mas era o mijo de Meu Dono, sagrado Mijo de Meu Dono e Senhor e eu fiquei contente por ele o ter vertido em minha boca em vez de o ter desperdiçado no chão repleto de camisinhas assinalando as fodas ocasionais que ali ocorreram. Quando ele aliviou seu mijo não resisti a lamber-lhe a cabeçorra. Meu Dono ficou contente com minha prova de voluntarismo o que ficou bem patente com as duas sonoras bofetadas que me pregou na face. Percebi com o aprofundar de nossa relação que quanto mais contente com meu desempenho ele ficava, mais bofetadas eu levava mas na altura sem o saber soube-me bem receber aquelas bofetadas que me faziam sentir mais submissa, e mais uma vez pude perceber o prazer que é ser-se masoquista como R.
- És mesmo uma puta – comentou ele, como tantos têm comentado sempre com tanto prazer meu.- Mais puta do que eu te mando ser. E para o seres mais vais-te despir aqui fora e vestir o vestido que trouxeste. Não me digas que te esqueceste dele?
Não, ele era o Meu Dono, tudo o que me dissesse eu cumpriria escrupulosamente, ficasse descansado. Fui ao meu carro buscá-lo.
- Tira toda tua roupa primeiro – mandou-me – Quero que o uses sem nada por baixo.
Era quase meia noite e um outro carro com um casal chegou. Meu Senhor mandou que os ignorasse e me despisse. Que poderia fazer que não fosse obedecer-lhe? Quando tirei toda a roupa e a dobrei, ele mandou que me colocasse bem em frente do carro para que eles me vissem claramente e como é lógico, ambos, em especial o elemento masculino, não tiraram os olhos de meu streep. Coloquei então o vestido que trouxera e Meu Senhor gabou muito minha escolha.
- Ficas mesmo apetecível com ele. Vais fazer gozar não só a mim como a muitos amigos meus, mas proíbo-te de gozares.
Lá está, eu sabia. Ia ser usada como rameira, o que não era a primeira vez mas já não me sucedia há muito. Meu grelinho ainda mais inchou talvez até estimulado por aquele castigo de não me ser concedido novamente um orgasmo, meu gozo nessa noite seria outro ainda que Meu Senhor não o soubesse. No estado em que já estava, estava sentindo um desejo louco e avassalador de espancar meu cornudo submisso quando chegasse a casa, vingar-me nele de toda aquela maravilhosa humilhação que desde as 11 da noite Meu Dono me fizera causar. A calcinha estava ensopada com meu mel. E nesse dia ainda não provara pau.
- Agora a minha puta vai-me mostrar se efectivamente não gozou enquanto esperava por seu macho – disse-me ele passando a mão no meu entre pernas e penetrando-me a racha íntima com um dedo- huum! Maravilha! Tens a cona toda húmida sinal que não te aliviaste. Vamos, entra no carro, toca-me uma punheta e faz-me um broche.
Fechei o meu carro e entrei no dele. Um outro casal chegara num veículo e postara-se atrás de nós. O do primeiro carro continuava ali sem saber o que pensar da nossa atitude. Meu Dono não guardara a grila nas calças e eu louca de tesão para a sentir dentro de mim comecei a punheteá-la e a chupá-la, bem como os respectivos bagos. Como abaixara a cabeça para o fazer, os ocupantes dos dois veículos bem podiam imaginar de que forma eu entretinha meu macho. Este também de olhos fechados, apertando-me a cabeça como se a quisesse esmagar enquanto o chupava, só me dizia:
- Oh que mãos de fada tem minha puta! E que língua! Isso, chupa-me os colhões porca, lambe-me bem a cabeça da piça que ainda há pouco te mijou na boca, focinheira, com uma boca assim e um par de mãos dessas nem precisas de ter cona para foderes como ninguém. Ohhhh!
Mas não se veio apesar de o ter masturbado e chupado cerca de um quarto de hora. É verdade que seu caralho e minha boca ficaram completamente melados com a sua langonha, mas não se esporrou. Mas sempre deve ter ficado mais satisfeito do que eu que cada vez me achava mais entesada e com a parreca molhada.
- Vamos, para o bar do Fredo! – comandou ele quando achou que era tempo de eu parar – Depois trago-te de volta.
Eu também agora só queria ver onde aquilo ia dar e deixei-me ir. O casal do carro da nossa retaguarda já estava a transar, o assento do lugar do morto onde se sentava a rapariga completamente reclinado para trás, o condutor em cima dela subindo e descendo indicava estar metendo e tirando, tirando e metendo. Ohh, quem me dera estar no lugar dela…
O bar do Fredo fica numa localidade nas imediações que dispensarei de referir embora o nome da placa seja outro. Meu Senhor estacionou defronte à vitrina, colocou-me uma coleira e conduziu-me para o seu interior. Devido ao adiantado da hora este encontrava-se a meia-luz e apenas meia dúzia de clientes se encontravam em redor do balcão.
- Ò Carlos já há algum tempo não aparecias por estes lados! O Antunes bem dizia que vinhas cá esta noite com carne fresca – saudaram-no alguns rindo-se.
- É. Vim-vos apresentar minha nova puta – respondeu-lhes ele.
- Não me venhas arranjar problemas – disse um individuo de meia idade por detrás do balcão e que percebi ser o proprietário.
- Nunca te arranjei problemas, Fredo, - volveu-lhe Meu Amo – Pelo contrário vim trazer-te remédio para despejares os colhões de borla esta noite, a ti e a quem estiver presente e tiver tesão para esta gordinha jeitosa que aqui trago, e é uma puta de primeira.
Alto lá que é isso, apeteceu-me dizer. Tenho a cona larga e aberta, e o cu também é certo, mas por maior que seja a dívida de meu amante que não tardará muito a levar um bom par de patins, não sou nenhum banco sem limite de plafond para dar a todos. Mas mais uma vez conservei-me calada. Eu acho que estava desejando muito levar de todos eles nem que tivesse de ficar sem foder um mês ou mais. Cada vez sentia meu grelinho mais ensopado.
Ao fundo do bar havia uma porta dando para um reservado onde sempre levada pela trela, Meu Dono me fez entrar. Fredo diminuindo ainda mais o volume das luzes correu a fechar a porta dizendo que em todo o caso eram horas de ir fechando. O reservado era composto de dois bilhares num dos quais três homens dos seus 30 anos disputavam uma partida de snooker, como pude reparar quando entrei.
- Meus senhores podem continuar a jogar – disse-lhes Carlos à laia de boas noites – Para a exibição de minha cadelinha putéfila basta apenas uma mesa de snooker.
Os três, mais dois clientes que assistiam ao jogo, lançaram os olhares sobre nós e não tardaram muito a abandonar seu tabuleiro de bilhar acercando-se do primeiro. Como a região onde vivo não é muito grande só esperava que nenhum me reconhecesse como a advogada safada de …que estava ali para os satisfazer como uma vulgar, mas ao mesmo tempo que desejo de ser reconhecida…Nessa altura já Fredo e os outros se achavam todos no reservado, a maioria com copos de cerveja na mão.
- Vamos minha puta gordinha – mandava Meu Possuidor – sobe para cima do bilhar vazio e mostra-nos o que tens por baixo do vestido. Mas devagarinho que ninguém está com pressa de se servir de ti.
Tirou-me a trela da coleira, subi para cima do bilhar e lentamente, saracoteando-me toda despi meu vestido pela cabeça, tapando a zona dos pentelhos e das mamas com ele como se não quisesse mostrar aquelas partes, mas só para os fazer sentir mais cobiça. De vez quando levantava um bocado do vestido para possibilitar a visão fugaz de minhas mamas, ou baixava-o oferecendo-lhes uma rápida mirada da minha periquita, enquanto toda empinada exibia meu rabo aos olhares dos espectadores que se encontravam à minha traseira. Os aplausos, assobios, e alguns pares de mãos passando no caralho debaixo das calças demonstravam o entusiasmo da assistência deixando-me ainda mais estimulada.
- A cona! Abre as pernas e mostra a cona, ó pachona!
Eu agora estava de peitos destapados e começava com as duas mãos segurando o vestido por cada ponta, a passá-lo no meu entre pernas, roçando o grelo nele e aquele esfreganço estava-me sabendo quase tão bem como um pénis de tal forma estava rebentando de tesão. Sentei-me de cócoras sobre o pano de bilhar, o vestido ainda tapava o entre pernas e eu estava sentindo uma vontade enorme de o mostrar. De cócoras deitei minhas costas para trás, a cabeça apoiada no tabuleiro, e antes de assentar o rabo nela, esticar as pernas para a frente e abri-las, deixei cair o vestido vermelho e desnudei então meu buraquinho íntimo. Mais assobios e todos se chegaram para ver como se fosse a primeira vez que viam tal coisa a uma mulher.
- Cona grande e aberta ela tem – comentavam despudoradamente alguns – Já apanhou com muito caralho dentro dela. Não deve ser qualquer um que lhe serve.
- Toca-te. Mas não gozes – ordenou Meu Macho. Tentei fazer uma solitária bem caprichada mas a fome que tinha apenas me fazia sentir mais desconsolada com a espessura de meu dedo. Meti outro. Delírio total.
- É mesmo cona de puta – era o que me tentara engatar pouco mais de uma hora antes, o Antunes – Sabes mesmo escolhê-las.
- Na verdade ganhei-a ao jogo – esclareceu-o Meu Dono. Mas todos estavam mais interessados vendo-me foder com meus dedos sem gozar do que nas miudezas da minha conquista que podiam ficar para outra altura, pelo que a conversa não teve seguimento com alguma mágoa minha que tendo chegado até ali só queria que enquanto estivesse com Ele minhas humilhações não terminassem. Aliás o que se iria seguir cortava de facto qualquer conversa.
- De certeza que vendo esta vagabunda tão entretida, não estão pensando em ficar só a olhar, pois não ?– exortava-os o Homem que ali me trouxera – estes espectáculos são bons mas sempre é melhor dar uso ao pau. Ao pito ninguém lhe vai que com a tusa que ela está se alguém lhe enfia pau nele a puta vem-se e eu não quero que isso aconteça. Além disso o dinheiro que ganhei ao jogo e que ela está pagando com o corpo é mais do que suficiente para pagar as punhetas que quiserem tocar nela e os broches que desejarem que ela vos faça.
Agora era uma série de pares de mãos que me apalpavam as mamas e o grelo enquanto Meu Senhor me esticava os braços em direcção da cabeça e mos amarrava numa perna da mesa impedindo que me continuasse a masturbar. Em seguida juntou meus tornozelos, amarrou-os e levantou-os para cima. Nessa altura eu já tinha pelo menos dois cacetes com forte sabor e cheiro a mijo na boca, e mais não sei quantos agredindo-me os olhos, a cabeça, peito, a barriga, até meu buraquinho do umbigo pois já praticamente todos tinham subido para cima da mesa e se esfregavam em mim. E eu não tirava os olhos deles, tão bela acho a visão de um caralho teso, quanto mais de tantos, ainda para mais avantajados como o era o da maioria. Apenas três sujeitos por não terem tesão, vergonha ou cacete curto não quiseram aproveitar a oferta e limitavam-se a ver.
- Se ela não tivesse as mãos amarradas sempre podia ir repenicando mais duas punhetas – queixava-se um. Meu Dono ajoelhado, segurando-me as pernas ao alto para eu não as baixar, deliciava-se com a visão dos meus dois canais desguarnecidos.
- Com que então tens cona de puta? Não admira pois o és, vadia. Mas não é só a cona que o é, teu cu também tantas vezes já o deste. Vamos castigar devidamente o teu cu e a tua cona por seres assim tão puta, certo?
Mas antes que lhe pudesse responder já uma palmada com a mão me era desferida na rata. E depois outra, E mais outra. De repente sua mão passou a bater-me nas nádegas, nas coxas e nas virilhas, depois voltou a bater-me na rata. Aiii, como aquilo doía. Ohh, mas como eu me apetecia beijar aquela mão de Macho que me batia feroz. Bateu-me até todos eles se terem vindo, e não o fez só com a mão mas também com o cinto da coleira. Meu peito e face estavam brancos de leitinho quente. Fredo ofereceu-nos uma bebida enquanto me limpava com o vestido. O tecido da mesa de bilhar, onde tinha apoiado minhas nádegas apresentava a mancha do tesão que me escorrera e depois de me limpar o vestido não ficara melhor.
- Trá-la mais vezes. E não te atrapalhes que alguém limpa a sala – disseram quando saímos. Que cheiro a esporra ficou! Como o vestido estivesse amarrotado e sujo, Meu Dono não permitiu que o voltasse a envergar e como as roupas que trouxera tinham ficado no meu carro não tinha nada para vestir. Argumentando não se achar ninguém na rua, voltando a colocar-me a coleira transportou-me de corpo ao léu até ao seu carro, gatinhando, e transportando o vestido debaixo do queixo todo enrolado e assim entrei na sua viatura onde nua, no lugar da frente, me conduziu até ao mesmo ponto onde nos encontráramos, eu o mais encolhida possível para não ser vista, sempre brincando-lhe com a pila intumescida conforme seu desejo. Meu carro achava-se no mesmo local, acompanhado de mais dois com os vidros bastante embaciados e um casal em cada um.
- .Amanhã envio-te novo mail a marcar novo encontro – disse-me - Mas antes vou-te dar a minha esporradela desta noite. Ajoelha-te do lado de fora e junta as mamas.
As bombas estavam desertas, a A3 durante a noite não tem grande movimento, mas que tivesse? Se me querem puta seja puta. Apertei meus peitões e ele após os trincar um pouco enfiou no seu meio o caralho sem querer saber se não estaríamos sendo vistos pelos ocupantes dos outros veículos. E eu também não queria saber disso para nada. Oh Senhor cruel que te entreténs a foder-me as mamas quando me podias consolar o pito que está tão ansioso por apanhar dele, mas seja feita a tua vontade se é isso que queres, mas que pena, que desperdício de leitinho derramado na minhas mamas quando me apetecia tanto tomá-lo na cona, podias ao menos meter teu caralho em minha boca e deixares-me chupá-lo e mamá-lo mais uma vez, aiii que bom seria Senhor, mas se não é isso que queres, que seja Senhor pois é essa tua vontade, e lava-me então as mamas com teu leitinho, esporra-me na cara que eu beberei todo teu leite, aahhh!
Quando cheguei a casa meu corninho aguardava-me.
- Como correram as coisas? – perguntou-me, adora saber pormenores das minhas fodas extra conjugais. Mas aquela era só minha. Despi-lhe o pijama, gozei do diminuto tamanho do seu órgão e tomates, e amarrei-o de pernas abertas antes de ir tomar banho. Minha rata continuava húmida e meu clítoris inchado e assim iria permanecer por mais uns dias conforme determinação de Meu Senhor. Mas minhas mãos e braços iam ter o seu gozo. Quando acabei o banho voltei ao quarto só de lingerie e tirei um chicote da gaveta da cómoda.
- Que fiz eu Sandrinha para ser chicoteado? – quis saber o corno manso mas já de pau feito.
- Nada, cornudo, sabes que não precisa de fazer nada para eu decidir chicotear-te. Digamos que o vou fazer por teres a pila pequena, serve este motivo?
Foram 25 chicotadas aplicadas com ritmo. E não foram mais porque se tivesse continuado ter-me-ia vindo e eu não podia desagradar a Meu Dono e Senhor.
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