Parece romance mas fui parar à cama de Carlos por ter sido perdida ao jogo por um amante da época, Henrique, que não tendo outro meio com que saldar uma razoável dívida de póquer que contraíra com ele, endossou-lhe a posse de meu corpo que Carlos já há muito vinha cobiçando, por uma semana. Gostei tanto daqueles sete dias em que Carlos fez de mim sua escrava obrigando-me a tratá-lo por Meu Dono e Senhor que findo esse período, achei que não tinha de correr novamente o risco de voltar a ser perdida ao póquer e iniciei com ele uma relação que durou mais de três anos. Até então apesar de minha anterior vida de puta em Amesterdão e Coimbra me obrigar por vezes a fazê-lo, sempre me repugnara muito chupar uma pila sabendo a urina ou um cu não devidamente lavado e onde houvesse ainda um trago de merda. Meu Dono contudo em pouco tempo reconciliou-me com tais secreções. E a minha mudança de atitude começou logo na primeira noite que passamos juntos.
Henrique explicara-me no escritório como se propusera saldar sua dívida de jogo e eu confesso que seu expediente me deixou entesada. Nessa noite pediu-me que inventasse uma desculpa a meu corninho e que fosse ter com meu novo amante a um motel na A4 onde já estivéramos algumas vezes. Nem precisava desculpar-me perante meu marido que conhece bem seu estatuto de conjugue chifrudo e sempre se deu bem com ele e com as punhetas que à custa disso vai batendo com mais sal. Por isso à hora marcada estava no local mencionado, onde na recepção esperei mais de uma hora por Carlos. Conhecia-o vagamente mas identificava-lhe a fisionomia: cabelo grisalho à escovinha, alto mais de 1,80 de altura, entroncado e musculoso mais velho do que eu, carro F.. modelo desse ano. Quando finalmente apareceu tive logo a certeza do seu carácter dominador pela forma como caminhava e pelo olhar que me dirigiu, pois contrariamente a mim ele já me fisgara há muito. Não me beijou como esperava e tudo nele me fazia sentir um objecto para seu gozo exclusivo. Também que outra opinião podia ele ter de uma mulher que encornava o marido e estava disposta a abrir as pernas apenas para pagar uma divida de jogo que seu amante contraíra? E eu que adoro humilhar meu marido e a sua pilinha pequenina, sentia minha parreca em fogo só com a atitude de Carlos. Até porque este tinha umas mãos enormes embora muito bem tratadas, de cujas extremidades saíam uns longos e espessos dedos atestando a quantidade de testosterona do seu portador e o que para mim é infalível e importante, um pau igualmente portentoso e duro. Após uma breve introdução em que me explicou como queria que o tratasse e que não admitiria recusas da minha parte a qualquer pedido de natureza sexual que me fizesse, o que me fez supor que ele ia querer enrabar-me, já que Henrique lhe garantira que em matéria de sexo eu era uma topa-tudo. Concordei e ele então alugou um dos apts. Já passavam das onze da noite, era uma terça-feira, poucos carros se encontravam no estacionamento que conduzia aos apts. e estes achavam-se desertos. Meu novo Senhor aproveitou para começar me humilhando.
-Só uma cadela consente em apanhar com outro pau apenas porque o seu amante a perdeu às cartas. E as cadelas não usam roupa. Por isso despe-te imediatamente.
Estremeci. Sou advogada, o que aconteceria se fosse agarrada nua, no estacionamento de um motel? Ia objectar quando me lembrei que aquele era um local de facadinhas no matrimónio, e de engates de ocasião onde provavelmente já muitas coisas malucas se passaram pelo que me preparava para me despir quando ele vendo que eu me demorava a obedecer-lhe me vibrou no peito, mesmo por cima das mamas, uma chibatada enérgica com o cabo de couro de uma coleira que tirara da algibeira do casaco. Ele era mesmo um dominador como supusera. Meu tesão aumentava.
- Vamos cadela, quero ver-te nua aqui fora, e não tolero repetir uma ordem nem ficar à espera de a ver cumprida. Se não o queres fazer podes voltar já para junto do teu amante que eu à divida que ele tem para comigo acrescento a do aluguer do motel que não chegamos a utilizar.
Como não era isso que pretendia, tirei o casaco, a blusa, a saia e a calcinha preta rendada. Não trazia sutiã e Meu Dono consentiu que deixasse estar os sapatos. Podíamos ser vistos de alguma janela dos apts. ou por quem saísse deles, mas ele não se apressou, dir-se-ia acalentar o desejo que surgisse alguém e me visse nua pois ficou admirando meus marmelos direitinhos e volumosos, meus pentelhos castanhos e fartos, ligeiramente encaracolados como o meu cabelo, tendo-me exigido que abrisse bem as pernas e lhe exibisse o grelo que ele, curvando-se, cheirou deliciado. Só então vendo-me começando a ficar arrepiada de frio quis que me colocasse de quatro e me pôs a coleira. Não me levou logo ainda para o apt. Primeiramente dirigiu-me para o seu carro, felizmente estacionado mesmo junto à entrada da recepção, onde deixou ficar toda a minha roupa no assento traseiro, incluindo minha carteira de tiracolo onde prudentemente apesar de tomar a pílula, eu guardava uma caixa de camisinhas dizendo-me não irmos precisar delas. Aquilo queria dizer que tinha outras, ou que me ía comer sem protecção, questionei-me sem contudo o expressar. Só então nos dirigimos para o interior de nosso ninho adúltero ainda que durante o caminho a saraivada de chibatadas, desta vez nas minhas costas expostas, tivesse continuado. Quando entramos Carlos desatou-me a corrente mantendo-me apenas a coleira.
- Despe-me, puta! - Prontamente o despi e comprovei que de facto Meu Senhor tinha um gigantesco caralho de mais de 20 cms- Beija-me a piça, cadela.
Beijei-lhe a cabeça e o corpo do pau, acariciando-o até ele se levantar todo em direcção a sua barriga peluda. Suas mãos baixaram-se então até minha parreca e acariciaram-na com vigor. Sentiu-a húmida.
- És mesmo uma puta que gosta de foder, não és?- Como não respondesse pois não sabia que ele queria uma resposta, levei uma bofetada.- Responde-me puta sempre que falar contigo. E com os olhos postos no chão.
Disse-lhe que sim ao que ele me retorquiu:
-Aposto que gostas de por os cornos no teu marido, não é? – Mais uma vez lhe disse que sim, que a piroca dele era tão pequena, e uns baguitos tão irrisórios que um dos meus maiores prazeres era encorná-lo, ao que ele me voltou a afirmar que tinha um bom remédio para vadias como eu. Deitou-me no chão de barriga para baixo, cruzou meus joelhos em direcção do meu rabo, e com os braços esticados para trás atou-me os pulsos aos tornozelos. E para me impedir de pedir socorro enfiou-me as suas cuecas na boca, após o que com fita adesiva a selou. A corrente de couro da coleira começou a passear em minhas costas antes de lhe voltar a sentir a violência na pele. E à medida que me ia contorcendo de dores os golpes aumentavam de intensidade. Nada me era poupado. Nem a minha gretazinha por onde se fazem os meninos e meu cu, cujo direito de comer ele tinha ganho durante uma semana, escaparam à fúria do seu chicote. Mas a violência do tratamento longe de me despertar desejo de lhe fugir só me faziam sentir mais sua embora eu ainda nada soubesse dele, e por isso foi com alguma mágoa que o vi terminar de me bater.
- Vai ser o que te espera ao longo desta semana – ameaçou-me – Não gosto de poupar putas como tu. Ainda para mais putas doutoras, com curso superior, que são bem raras.
Esperava bem que não, pois poucas vezes minha cona ardera tanto de tesão como naquele momento. Ele voltando a passar a mão nela reparou que tinha gostado.
- Sois todas iguais, cadelas. Por mais emancipadas que sejais, todas vós gostais mesmo é de levar porrada de um macho a sério.
Tirou-me a mordaça fazendo-me dor ao descolá-la e naquela posição, ajoelhado por trás de mim violou-me o grelo pela primeira vez, depois de me ter feito um saboroso minete embora não tenha gozado e me tenha proibido de gozar, dizendo-me que como eu era uma puta nunca correria o risco de se vir dentro de mim. E eu que adoro sentir um caralho esporrando-se nem que o fluxo fique contido numa camisa de vénus. Quando o tirou fora perguntou-me se eu já levara no cu. Muitas vezes, Meu Dono e Senhor, volvi-lhe, sempre com os olhos fixos no chão.
- Claro, uma cadela tão puta como tu já tinha que ter apanhado no cu- Encostou-me então a cabeça do cacete na entrada de meu olhinho traseiro como se o quisesse meter. Gemi. Meu Dono tinha uma chapeleta muito grande, apesar de meu cu ser bastante aberto se ele insistisse em o enfiar sem nenhum lubrificante iria ser uma enrabadela extremamente dolorosa. Atrevi-me a sugerir-lhe que me deixasse olear-lhe o pau nem que fosse apenas com sabão porque uma tora daquelas entrando a frio no meu cu rasgar-mo-ia de certeza. Carlos riu-se algo que ainda não tinha feito.
- Ai queres lubrificante para a tua peida de puta?! Já te vou dar o lubrificante.
Meus membros já bastante entorpecidos foram então desamarrados e Meu Dono consentiu que os friccionasse antes de me obrigar a acompanhá-lo gatinhando à casa de banho, onde em cima do ralo do chuveiro ele se sentou, com as pernas abertas de membro erecto. Mandou de seguida que me colocasse de cócoras sobre ele e lhe mijasse na pila. Como não tinha vontade de urinar, apesar de me ter esforçado, apenas consegui deixar-lhe cair umas pequenas gotas de urina que ele achou não serem suficientes para lha lubrificarem devidamente pelo que me autorizou a abrir a torneira da água fria, e de pescoço estendido me fez beber a maior quantidade possível.
- Bebe, puta, que é para mijares em condições. Quanto mais mijares mais fácil será ir-te ao cu.
Confesso que ao ser informada de suas intenções não achei grande piada a elas, mas dissera-lhe que me submeteria aos seus caprichos e não seria naquela altura em que apesar de ter a cona aos saltos ainda não lhe dera a provar cacete durante todo o dia, que iria desistir. Bebi por isso uma boa quantidade o que aliado à massagem manual que seus dedos me iam fazendo no clíctoris não tardou a produzir seus efeitos, fazendo-me mijar-lhe abundante no pau e nos tomates.
- Vamos lá a ver agora se já entra melhor – disse-me. - E para escorregar mais fácil enfia-lhe uma cuspidela.
Quando o fiz ordenou que lhe espalhasse a saliva por ele todo com a língua, mas com cuidado para não lhe limpar a urina. Foi horrível fazer-lhe aquilo, tomar-lhe o gosto salgado do mijo e esta foi a única vez que ponderei seriamente em virar-lhe as costas recusando desempenhar tal papel, mas aquele seu domínio tão completo sobre mim falou mais alto e obedeci-lhe mais uma vez. No entanto novamente a hesitação em obedecer-lhe prontamente me fez merecer mais um par de bofetadas desferidas ainda com mais força do que as anteriores. Não ia ter jeito de as disfarçar quando chegasse a casa mas elas sabiam-me tão bem que eu só queria que suas marcas permanecessem por muito tempo fixando assim aquele momento. Aliás ao chamar-lhe Meu Dono e Senhor eu interiorizava mesmo sua posse sobre mim, pois tais palavras não eram apenas uma forma de lhe enaltecer o ego mas de me convencer a mim mesma que eu não passava de sua propriedade, de um objecto de prazer seu tal como nos meus tempos de puta o era de meus clientes e estava achando isso adorável. Nunca seria capaz de chamar Senhor e Dono a meu marido cornudo nem a meu amante Henrique, mas a Carlos eu sentia-o como Dono e Senhor de pleno direito apesar de ter acabado de o conhecer, porque era essa de facto a sua verdadeira natureza.
De novo em cima da cama, de costas para o alto, fez-me novo minete, mas agora no cu. Depois abrindo-me com as mãos as nalgas para os lados deixando-me o olho do cu completamente aberto, encostou nele a cabeça do seu piçante e mijou lá dentro como num vaso sanitário dizendo sempre que putas como eu não mereciam outro tratamento. Nunca ninguém mijara dentro de um dos meus buracos. Com o seu peso todo assente em minhas nádegas penetrou-me então. Apesar do mijo que começara escorrendo por minhas pernas abaixo e da cuspidela doeu-me mesmo assim. Gemi bastante tanto mais que ele me puxava os cabelos, obrigando-me daquele modo a movimentar a cabeça na direcção que ele queria, e me apertava os mamilos. Quando se fartou de me comer o cu naquela posição, voltou-me ao contrário, estrangulou-me a garganta quase até me cortar a respiração, só suspendendo tal suplício para me voltar a esbofetear ainda que mais meigamente, enquanto seu caralho ia entrando ora no meu cu ora na minha vagina. Eu estava muito próxima do orgasmo e Meu Dono não se cansava de me lembrar:
- Se te vens e te vejo gozar, minha grande puta, faço-te voltar a provar a corrente - mas ele também estava fazendo um esforço danado para não se esporrar lá dentro que eu bem via no seu rosto. Compreendi mais tarde porquê. Contrariamente a meu actual amante, Renato, Meu Senhor apesar de muito bem abonado depois de despejar os tomates demorava bastante tempo a ficar de novo com o pau feito, e não queria terminar seu gozo já. Após me ter arrombado as duas entradas longamente saiu de cima de mim.
- Preciso de despejar outra vez a bexiga, cadela – disse-me então – Abre a boca.
Eu nunca bebera mijo e tal ideia parecia-me aterradora. Supliquei-lhe encarecidamente que me poupasse a tal sacrifício mas apenas consegui mais um par de estalos na face.
- Atreves-te a desobedecer-me, plébia? Queres que te devolva a teu amante dizendo-lhe que não me serves? Todas as cadelas bebem mijo e tu como cadela hás-de beber o meu, ou juro-te que te volto a amordaçar e te deixarei completamente marcada.
Abri a boca que para que Meu Senhor mijasse nela, mas ele mandou-me ajoelhar e com minha cabeça nos seus quadris como me achei muitas vezes ao fazer broches, deixei que enfiasse sua pila até bem junto à entrada da garganta e que vertesse directamente seu líquido para o meu estômago. E que gosto ruim lhe achei, nada que se compare ao sabor espesso e cremoso da esporra ou ao do sumo adocicado meu gozo. Ele também não urinou tudo dentro de mim. Depois de me ter feito engolir um bocado de urina, tirou a pila e sacudindo-a deixou que seu mijo me atingisse a cara, o cabelo, as mamas, a barriga, até os pentelhos e a região das pernas, o qual escorrendo foi desaguar no chão, enchendo o quarto com o seu odor acre e fétido. Que pensariam de nós na recepção quando constatassem o estado em que deixáramos o quarto? Mas como Meu Senhor, que era quem o tinha alugado, não parecia importar-se com isso não seria eu a ficar preocupada.
Com a bexiga vazia e o pau ainda duro como um tronco, Meu Amo sem permitir que levantasse os joelhos do chão, enlaçou-me o pescoço com a corrente da coleira e puxou-me de encontro a seu bacamarte insuflado. O movimento era explícito quanto ao que pretendia de mim, e eu como puta bem treinada, sem que me fosse preciso dizer mais nada, de boca aberta apesar de ele ter acabado de urinar, dispus-me a recebê-lo. Quando seu membro me penetrou, Meu Senhor com um puxão na corrente puxou-me de tal modo de encontro a seus quadris que meu nariz ficou abafado junto a sua pentelheira farta, e seus tomates comprimidos no meu queixo. Quase não conseguia respirar e ainda ficou mais difícil de o fazer quando ele começando a socar-me a boca com mais força, passou a corrente por trás de suas nádegas, apertando-a fortemente, quase me esganando e impedindo-me de mover a cabeça para qualquer lado, apesar do seu pau gigantesco me atravancar a boca e me fazer uma pressão louca fodendo-me a garganta, fazendo-me sentir asfixiada e com vontade de vomitar.
- Chupa-me puta – incentivava-me com a voz embargada de tesão – chupa-me puta, e prova-me que vales o dinheiro que teu amante me deve.
Quando seu caralho começou a estremecer todo em minha boca sinalizando seu orgasmo evidente avisou-me que não queria nenhuma gota da sua esporra desperdiçada no chão, e garantindo-me que a poderia engolir à vontade pois ele não tinha SIDA nem nenhuma doença contagiosa, ejaculou na minha garganta, uma ejaculação plena digna dos seus tomates enormes. Rui o homem que há tantos anos encorno, com seus colhõzinhos pequenitos nunca foi capaz de ejacular assim. Eu contudo é que não ganhara para o prejuízo pois continuava com os marmelos duros e o grelinho inchado de tesão. Vendo-lhe o piçalho murcho e compreendendo que por aquele lado já não me viria mais consolo pedi-lhe permissão para me masturbar, mas ela foi-me negada.
- Esta semana – lembrou-me – estás comigo como puta, para pagares uma divida. Por isso não gozarás. Se quiseres gozar comigo só to consentirei quando tiveres pago a divida do Henrique. – acho que esta foi também uma das razões que me fez desejar continuar sendo sua para além daquela semana.
Eram já perto das duas da madrugada e o nosso tempo estava terminando. Pensei que tomaríamos um banho antes de abandonarmos o local mas estava enganada. Embora me tivesse obrigado antes de o vestir a lavar-lhe a piroca, os colhões e os sovacos com minha língua – e que salgadíssimo e quente ele estava! – não me deixou lavar. Como minhas roupas estavam no seu carro, colocou-me de novo a coleira e nua e de gatas conduziu-me a ele só então consentindo que me vestisse no seu interior e voltasse para a minha viatura com a indicação do local onde o encontraria no outro dia.
Meu corninho adivinhando que minha ausência do leito conjugal se ficara a dever a mais uma aventura extra-conjugal, esperava-me acordado como sempre, com o vulto de sua pilinha tesa emergindo dos cobertores. Quando reparou nos vergões vermelhos que cobriam meu corpo e no cheiro a mijo que impregnava minhas roupas e corpo ficou de tal maneira excitado que seu pauzinho quase rebentava de tesão. Eu estava como ele ou pior e poderia ter aproveitado aquele momento para que meu marido se pusesse em mim e me acalmasse os calores que sentia. Mas depois de ter brincado com a piçorra enorme de Carlos não seria a amostra de pila de Rui que me satisfaria. E depois Meu Senhor proibira-me de gozar nessa semana. Apesar de ser filha de um sargento do Exército nunca fui muito obediente mas pela primeira vez na vida, depois de tudo o que me fizera passar, queria mesmo cumprir todas as suas disposições mesmo que isso significasse, mau grado o tesão com que ficara, não voltar a foder tão cedo. Recusei-me por isso a abrir-lhe as pernas, e o máximo que Rui conseguiu de mim foi que lhe batesse uma punheta, tocada debaixo do chuveiro enquanto tomávamos banho os dois. Não sabia o que meu caso com Carlos iria dar mas ao aceitar passar a semana toda sem gozar, embora tivesse além dele mais dois homens à minha disposição, tive plena consciência que mais do que um novo amante como tantos outros que tivera desde que estava casada, eu queria mesmo numa reminiscência dos meus tempos de prostituta, ser a sua escrava sexual e ele o Meu Dono e Senhor.
Henrique explicara-me no escritório como se propusera saldar sua dívida de jogo e eu confesso que seu expediente me deixou entesada. Nessa noite pediu-me que inventasse uma desculpa a meu corninho e que fosse ter com meu novo amante a um motel na A4 onde já estivéramos algumas vezes. Nem precisava desculpar-me perante meu marido que conhece bem seu estatuto de conjugue chifrudo e sempre se deu bem com ele e com as punhetas que à custa disso vai batendo com mais sal. Por isso à hora marcada estava no local mencionado, onde na recepção esperei mais de uma hora por Carlos. Conhecia-o vagamente mas identificava-lhe a fisionomia: cabelo grisalho à escovinha, alto mais de 1,80 de altura, entroncado e musculoso mais velho do que eu, carro F.. modelo desse ano. Quando finalmente apareceu tive logo a certeza do seu carácter dominador pela forma como caminhava e pelo olhar que me dirigiu, pois contrariamente a mim ele já me fisgara há muito. Não me beijou como esperava e tudo nele me fazia sentir um objecto para seu gozo exclusivo. Também que outra opinião podia ele ter de uma mulher que encornava o marido e estava disposta a abrir as pernas apenas para pagar uma divida de jogo que seu amante contraíra? E eu que adoro humilhar meu marido e a sua pilinha pequenina, sentia minha parreca em fogo só com a atitude de Carlos. Até porque este tinha umas mãos enormes embora muito bem tratadas, de cujas extremidades saíam uns longos e espessos dedos atestando a quantidade de testosterona do seu portador e o que para mim é infalível e importante, um pau igualmente portentoso e duro. Após uma breve introdução em que me explicou como queria que o tratasse e que não admitiria recusas da minha parte a qualquer pedido de natureza sexual que me fizesse, o que me fez supor que ele ia querer enrabar-me, já que Henrique lhe garantira que em matéria de sexo eu era uma topa-tudo. Concordei e ele então alugou um dos apts. Já passavam das onze da noite, era uma terça-feira, poucos carros se encontravam no estacionamento que conduzia aos apts. e estes achavam-se desertos. Meu novo Senhor aproveitou para começar me humilhando.
-Só uma cadela consente em apanhar com outro pau apenas porque o seu amante a perdeu às cartas. E as cadelas não usam roupa. Por isso despe-te imediatamente.
Estremeci. Sou advogada, o que aconteceria se fosse agarrada nua, no estacionamento de um motel? Ia objectar quando me lembrei que aquele era um local de facadinhas no matrimónio, e de engates de ocasião onde provavelmente já muitas coisas malucas se passaram pelo que me preparava para me despir quando ele vendo que eu me demorava a obedecer-lhe me vibrou no peito, mesmo por cima das mamas, uma chibatada enérgica com o cabo de couro de uma coleira que tirara da algibeira do casaco. Ele era mesmo um dominador como supusera. Meu tesão aumentava.
- Vamos cadela, quero ver-te nua aqui fora, e não tolero repetir uma ordem nem ficar à espera de a ver cumprida. Se não o queres fazer podes voltar já para junto do teu amante que eu à divida que ele tem para comigo acrescento a do aluguer do motel que não chegamos a utilizar.
Como não era isso que pretendia, tirei o casaco, a blusa, a saia e a calcinha preta rendada. Não trazia sutiã e Meu Dono consentiu que deixasse estar os sapatos. Podíamos ser vistos de alguma janela dos apts. ou por quem saísse deles, mas ele não se apressou, dir-se-ia acalentar o desejo que surgisse alguém e me visse nua pois ficou admirando meus marmelos direitinhos e volumosos, meus pentelhos castanhos e fartos, ligeiramente encaracolados como o meu cabelo, tendo-me exigido que abrisse bem as pernas e lhe exibisse o grelo que ele, curvando-se, cheirou deliciado. Só então vendo-me começando a ficar arrepiada de frio quis que me colocasse de quatro e me pôs a coleira. Não me levou logo ainda para o apt. Primeiramente dirigiu-me para o seu carro, felizmente estacionado mesmo junto à entrada da recepção, onde deixou ficar toda a minha roupa no assento traseiro, incluindo minha carteira de tiracolo onde prudentemente apesar de tomar a pílula, eu guardava uma caixa de camisinhas dizendo-me não irmos precisar delas. Aquilo queria dizer que tinha outras, ou que me ía comer sem protecção, questionei-me sem contudo o expressar. Só então nos dirigimos para o interior de nosso ninho adúltero ainda que durante o caminho a saraivada de chibatadas, desta vez nas minhas costas expostas, tivesse continuado. Quando entramos Carlos desatou-me a corrente mantendo-me apenas a coleira.
- Despe-me, puta! - Prontamente o despi e comprovei que de facto Meu Senhor tinha um gigantesco caralho de mais de 20 cms- Beija-me a piça, cadela.
Beijei-lhe a cabeça e o corpo do pau, acariciando-o até ele se levantar todo em direcção a sua barriga peluda. Suas mãos baixaram-se então até minha parreca e acariciaram-na com vigor. Sentiu-a húmida.
- És mesmo uma puta que gosta de foder, não és?- Como não respondesse pois não sabia que ele queria uma resposta, levei uma bofetada.- Responde-me puta sempre que falar contigo. E com os olhos postos no chão.
Disse-lhe que sim ao que ele me retorquiu:
-Aposto que gostas de por os cornos no teu marido, não é? – Mais uma vez lhe disse que sim, que a piroca dele era tão pequena, e uns baguitos tão irrisórios que um dos meus maiores prazeres era encorná-lo, ao que ele me voltou a afirmar que tinha um bom remédio para vadias como eu. Deitou-me no chão de barriga para baixo, cruzou meus joelhos em direcção do meu rabo, e com os braços esticados para trás atou-me os pulsos aos tornozelos. E para me impedir de pedir socorro enfiou-me as suas cuecas na boca, após o que com fita adesiva a selou. A corrente de couro da coleira começou a passear em minhas costas antes de lhe voltar a sentir a violência na pele. E à medida que me ia contorcendo de dores os golpes aumentavam de intensidade. Nada me era poupado. Nem a minha gretazinha por onde se fazem os meninos e meu cu, cujo direito de comer ele tinha ganho durante uma semana, escaparam à fúria do seu chicote. Mas a violência do tratamento longe de me despertar desejo de lhe fugir só me faziam sentir mais sua embora eu ainda nada soubesse dele, e por isso foi com alguma mágoa que o vi terminar de me bater.
- Vai ser o que te espera ao longo desta semana – ameaçou-me – Não gosto de poupar putas como tu. Ainda para mais putas doutoras, com curso superior, que são bem raras.
Esperava bem que não, pois poucas vezes minha cona ardera tanto de tesão como naquele momento. Ele voltando a passar a mão nela reparou que tinha gostado.
- Sois todas iguais, cadelas. Por mais emancipadas que sejais, todas vós gostais mesmo é de levar porrada de um macho a sério.
Tirou-me a mordaça fazendo-me dor ao descolá-la e naquela posição, ajoelhado por trás de mim violou-me o grelo pela primeira vez, depois de me ter feito um saboroso minete embora não tenha gozado e me tenha proibido de gozar, dizendo-me que como eu era uma puta nunca correria o risco de se vir dentro de mim. E eu que adoro sentir um caralho esporrando-se nem que o fluxo fique contido numa camisa de vénus. Quando o tirou fora perguntou-me se eu já levara no cu. Muitas vezes, Meu Dono e Senhor, volvi-lhe, sempre com os olhos fixos no chão.
- Claro, uma cadela tão puta como tu já tinha que ter apanhado no cu- Encostou-me então a cabeça do cacete na entrada de meu olhinho traseiro como se o quisesse meter. Gemi. Meu Dono tinha uma chapeleta muito grande, apesar de meu cu ser bastante aberto se ele insistisse em o enfiar sem nenhum lubrificante iria ser uma enrabadela extremamente dolorosa. Atrevi-me a sugerir-lhe que me deixasse olear-lhe o pau nem que fosse apenas com sabão porque uma tora daquelas entrando a frio no meu cu rasgar-mo-ia de certeza. Carlos riu-se algo que ainda não tinha feito.
- Ai queres lubrificante para a tua peida de puta?! Já te vou dar o lubrificante.
Meus membros já bastante entorpecidos foram então desamarrados e Meu Dono consentiu que os friccionasse antes de me obrigar a acompanhá-lo gatinhando à casa de banho, onde em cima do ralo do chuveiro ele se sentou, com as pernas abertas de membro erecto. Mandou de seguida que me colocasse de cócoras sobre ele e lhe mijasse na pila. Como não tinha vontade de urinar, apesar de me ter esforçado, apenas consegui deixar-lhe cair umas pequenas gotas de urina que ele achou não serem suficientes para lha lubrificarem devidamente pelo que me autorizou a abrir a torneira da água fria, e de pescoço estendido me fez beber a maior quantidade possível.
- Bebe, puta, que é para mijares em condições. Quanto mais mijares mais fácil será ir-te ao cu.
Confesso que ao ser informada de suas intenções não achei grande piada a elas, mas dissera-lhe que me submeteria aos seus caprichos e não seria naquela altura em que apesar de ter a cona aos saltos ainda não lhe dera a provar cacete durante todo o dia, que iria desistir. Bebi por isso uma boa quantidade o que aliado à massagem manual que seus dedos me iam fazendo no clíctoris não tardou a produzir seus efeitos, fazendo-me mijar-lhe abundante no pau e nos tomates.
- Vamos lá a ver agora se já entra melhor – disse-me. - E para escorregar mais fácil enfia-lhe uma cuspidela.
Quando o fiz ordenou que lhe espalhasse a saliva por ele todo com a língua, mas com cuidado para não lhe limpar a urina. Foi horrível fazer-lhe aquilo, tomar-lhe o gosto salgado do mijo e esta foi a única vez que ponderei seriamente em virar-lhe as costas recusando desempenhar tal papel, mas aquele seu domínio tão completo sobre mim falou mais alto e obedeci-lhe mais uma vez. No entanto novamente a hesitação em obedecer-lhe prontamente me fez merecer mais um par de bofetadas desferidas ainda com mais força do que as anteriores. Não ia ter jeito de as disfarçar quando chegasse a casa mas elas sabiam-me tão bem que eu só queria que suas marcas permanecessem por muito tempo fixando assim aquele momento. Aliás ao chamar-lhe Meu Dono e Senhor eu interiorizava mesmo sua posse sobre mim, pois tais palavras não eram apenas uma forma de lhe enaltecer o ego mas de me convencer a mim mesma que eu não passava de sua propriedade, de um objecto de prazer seu tal como nos meus tempos de puta o era de meus clientes e estava achando isso adorável. Nunca seria capaz de chamar Senhor e Dono a meu marido cornudo nem a meu amante Henrique, mas a Carlos eu sentia-o como Dono e Senhor de pleno direito apesar de ter acabado de o conhecer, porque era essa de facto a sua verdadeira natureza.
De novo em cima da cama, de costas para o alto, fez-me novo minete, mas agora no cu. Depois abrindo-me com as mãos as nalgas para os lados deixando-me o olho do cu completamente aberto, encostou nele a cabeça do seu piçante e mijou lá dentro como num vaso sanitário dizendo sempre que putas como eu não mereciam outro tratamento. Nunca ninguém mijara dentro de um dos meus buracos. Com o seu peso todo assente em minhas nádegas penetrou-me então. Apesar do mijo que começara escorrendo por minhas pernas abaixo e da cuspidela doeu-me mesmo assim. Gemi bastante tanto mais que ele me puxava os cabelos, obrigando-me daquele modo a movimentar a cabeça na direcção que ele queria, e me apertava os mamilos. Quando se fartou de me comer o cu naquela posição, voltou-me ao contrário, estrangulou-me a garganta quase até me cortar a respiração, só suspendendo tal suplício para me voltar a esbofetear ainda que mais meigamente, enquanto seu caralho ia entrando ora no meu cu ora na minha vagina. Eu estava muito próxima do orgasmo e Meu Dono não se cansava de me lembrar:
- Se te vens e te vejo gozar, minha grande puta, faço-te voltar a provar a corrente - mas ele também estava fazendo um esforço danado para não se esporrar lá dentro que eu bem via no seu rosto. Compreendi mais tarde porquê. Contrariamente a meu actual amante, Renato, Meu Senhor apesar de muito bem abonado depois de despejar os tomates demorava bastante tempo a ficar de novo com o pau feito, e não queria terminar seu gozo já. Após me ter arrombado as duas entradas longamente saiu de cima de mim.
- Preciso de despejar outra vez a bexiga, cadela – disse-me então – Abre a boca.
Eu nunca bebera mijo e tal ideia parecia-me aterradora. Supliquei-lhe encarecidamente que me poupasse a tal sacrifício mas apenas consegui mais um par de estalos na face.
- Atreves-te a desobedecer-me, plébia? Queres que te devolva a teu amante dizendo-lhe que não me serves? Todas as cadelas bebem mijo e tu como cadela hás-de beber o meu, ou juro-te que te volto a amordaçar e te deixarei completamente marcada.
Abri a boca que para que Meu Senhor mijasse nela, mas ele mandou-me ajoelhar e com minha cabeça nos seus quadris como me achei muitas vezes ao fazer broches, deixei que enfiasse sua pila até bem junto à entrada da garganta e que vertesse directamente seu líquido para o meu estômago. E que gosto ruim lhe achei, nada que se compare ao sabor espesso e cremoso da esporra ou ao do sumo adocicado meu gozo. Ele também não urinou tudo dentro de mim. Depois de me ter feito engolir um bocado de urina, tirou a pila e sacudindo-a deixou que seu mijo me atingisse a cara, o cabelo, as mamas, a barriga, até os pentelhos e a região das pernas, o qual escorrendo foi desaguar no chão, enchendo o quarto com o seu odor acre e fétido. Que pensariam de nós na recepção quando constatassem o estado em que deixáramos o quarto? Mas como Meu Senhor, que era quem o tinha alugado, não parecia importar-se com isso não seria eu a ficar preocupada.
Com a bexiga vazia e o pau ainda duro como um tronco, Meu Amo sem permitir que levantasse os joelhos do chão, enlaçou-me o pescoço com a corrente da coleira e puxou-me de encontro a seu bacamarte insuflado. O movimento era explícito quanto ao que pretendia de mim, e eu como puta bem treinada, sem que me fosse preciso dizer mais nada, de boca aberta apesar de ele ter acabado de urinar, dispus-me a recebê-lo. Quando seu membro me penetrou, Meu Senhor com um puxão na corrente puxou-me de tal modo de encontro a seus quadris que meu nariz ficou abafado junto a sua pentelheira farta, e seus tomates comprimidos no meu queixo. Quase não conseguia respirar e ainda ficou mais difícil de o fazer quando ele começando a socar-me a boca com mais força, passou a corrente por trás de suas nádegas, apertando-a fortemente, quase me esganando e impedindo-me de mover a cabeça para qualquer lado, apesar do seu pau gigantesco me atravancar a boca e me fazer uma pressão louca fodendo-me a garganta, fazendo-me sentir asfixiada e com vontade de vomitar.
- Chupa-me puta – incentivava-me com a voz embargada de tesão – chupa-me puta, e prova-me que vales o dinheiro que teu amante me deve.
Quando seu caralho começou a estremecer todo em minha boca sinalizando seu orgasmo evidente avisou-me que não queria nenhuma gota da sua esporra desperdiçada no chão, e garantindo-me que a poderia engolir à vontade pois ele não tinha SIDA nem nenhuma doença contagiosa, ejaculou na minha garganta, uma ejaculação plena digna dos seus tomates enormes. Rui o homem que há tantos anos encorno, com seus colhõzinhos pequenitos nunca foi capaz de ejacular assim. Eu contudo é que não ganhara para o prejuízo pois continuava com os marmelos duros e o grelinho inchado de tesão. Vendo-lhe o piçalho murcho e compreendendo que por aquele lado já não me viria mais consolo pedi-lhe permissão para me masturbar, mas ela foi-me negada.
- Esta semana – lembrou-me – estás comigo como puta, para pagares uma divida. Por isso não gozarás. Se quiseres gozar comigo só to consentirei quando tiveres pago a divida do Henrique. – acho que esta foi também uma das razões que me fez desejar continuar sendo sua para além daquela semana.
Eram já perto das duas da madrugada e o nosso tempo estava terminando. Pensei que tomaríamos um banho antes de abandonarmos o local mas estava enganada. Embora me tivesse obrigado antes de o vestir a lavar-lhe a piroca, os colhões e os sovacos com minha língua – e que salgadíssimo e quente ele estava! – não me deixou lavar. Como minhas roupas estavam no seu carro, colocou-me de novo a coleira e nua e de gatas conduziu-me a ele só então consentindo que me vestisse no seu interior e voltasse para a minha viatura com a indicação do local onde o encontraria no outro dia.
Meu corninho adivinhando que minha ausência do leito conjugal se ficara a dever a mais uma aventura extra-conjugal, esperava-me acordado como sempre, com o vulto de sua pilinha tesa emergindo dos cobertores. Quando reparou nos vergões vermelhos que cobriam meu corpo e no cheiro a mijo que impregnava minhas roupas e corpo ficou de tal maneira excitado que seu pauzinho quase rebentava de tesão. Eu estava como ele ou pior e poderia ter aproveitado aquele momento para que meu marido se pusesse em mim e me acalmasse os calores que sentia. Mas depois de ter brincado com a piçorra enorme de Carlos não seria a amostra de pila de Rui que me satisfaria. E depois Meu Senhor proibira-me de gozar nessa semana. Apesar de ser filha de um sargento do Exército nunca fui muito obediente mas pela primeira vez na vida, depois de tudo o que me fizera passar, queria mesmo cumprir todas as suas disposições mesmo que isso significasse, mau grado o tesão com que ficara, não voltar a foder tão cedo. Recusei-me por isso a abrir-lhe as pernas, e o máximo que Rui conseguiu de mim foi que lhe batesse uma punheta, tocada debaixo do chuveiro enquanto tomávamos banho os dois. Não sabia o que meu caso com Carlos iria dar mas ao aceitar passar a semana toda sem gozar, embora tivesse além dele mais dois homens à minha disposição, tive plena consciência que mais do que um novo amante como tantos outros que tivera desde que estava casada, eu queria mesmo numa reminiscência dos meus tempos de prostituta, ser a sua escrava sexual e ele o Meu Dono e Senhor.
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