Estava eu naquela manhã no meu escritório quando pela extensão telefónica Marilia, na altura a minha secretária, me anunciou que Carlos meu Dono e Senhor como exigia ser tratado por mim e com quem então mantinha uma relação extra conjugal, se encontrava na recepção em companhia de outro cavalheiro querendo ver-me com urgência. Bruto como era meu Dono e Senhor não gostava de esperar, castigando-me severamente quando isso acontecia, não se importando de me deixar no corpo as marcas da sua violência e por isso disse a Marilia que os fizesse entrar de imediato. Como Carlos não passava de um chulo que nunca perdia a oportunidade de ganhar dinheiro com a minha condição de mulher, imaginei logo que a sua visita àquelas horas da manhã não tivesse outro objectivo que não fosse mandar baixar-me a calcinha e fazer-me foder no escritório com um deles enquanto o outro assistia, se não mesmo com os dois. Mas de facto não era bem isso.
Sem me dar sequer um beijo que era coisa que Carlos raramente me dava pois dizia que a putas adúlteras como eu não se davam beijos davam-se fodas, mandou pôr-me de pé, em sentido, e perguntou ao outro se eu lhe agradava.
- É difícil apreciar devidamente uma prenda assim toda embrulhada – respondeu-lhe este, um sujeito na casa dos quarenta e muitos anos.
- Tem razão. Vou mandá-la desembrulhar-se toda para poder apreciar o material – assentiu meu Dono e Senhor. E virando-se para mim ordenou-me com o seu habitual tom seco – Despe-te gorda, que este amigo quer apreciar-te devidamente antes de decidir se te quer para foder ou não.
Tirei o vestido que trazia no corpo sem dizer nada pois só devia falar se Carlos me dirigisse a palavra, e toda nua deixei que o sujeito desconhecido me apalpasse de cima a baixo como se eu estivesse em exposição
- Huuum! Carnes durinhas a sua fêmea tem! Gosto disso! – congratulou-se o estranho – Parabéns. Tem aqui um bom naco de carne no qual qualquer homem gostaria de meter o dente. Huuum! Maminhas duras e tesas. E uns pentelhos fartos mas bem aparados. Gordinha mas muito boa!
Sempre adorei ser tratada como uma vulgar mercadoria por Carlos e pelos homens a quem ele me passava, pois isso me fazia sentir mais sua, e tal como sempre comecei a sentir os calores na pássara.
- Só tenho receio de uma coisa – continuou ele – Não será arriscado fazer isso com uma advogada como ela? Confesso estar habituado a servir-me de putas com menos formação.
- Não tenha problemas. – tranquilizou-o Carlos – A Sandra é advogada mas a sua verdadeira vocação é ser puta, e faz tudo o que eu mandar. Não viu como ela se despiu aqui só porque a mandei? E se quiser outra prova da sua obediência eu dou-lha. De joelhos, cabrona! Tira-me a piça para fora com os dentes e mete-ma na boca.
Ajoelhei-me, tirei-lhe a pila com os dentes, abocanhei-a e preparava-me para lhe fazer um broche pensando ser essa a sua intenção, mas meu Senhor reteve-me:
- Não te mandei mamar-me na piça, puta! Mandei-te abrir a boca porque me apetece esvaziar a bexiga.
Pronunciou estas palavras alto, Marilia deve tê-las ouvido, por isso me desprezava tanto a minha secretária, ainda bem que pelo menos a sala estava vazia de clientes. Como não adiantava dizer a Carlos que no meu escritório havia uma casa de banho onde poderia verter águas, abri a boca ainda mais e deixei que ele, segurando o caralho com a mão, urinasse dentro dela.
- Agora sim, adúltera – disse no fim, sacudindo os pingos – podes lamber-me o caralho. Mas só a cabeça. Hoje outra puta me espera, não vai ser em ti que irei despejar os tomates.
Lambi-lhe a cabeça, removendo-lhe o resto da urina, com uma vontade danada que eles saíssem para ir lavar a boca. O outro manifestava o seu agrado.
- Muito bem! Você moldou-a totalmente à sua vontade. Mulheres destas não se arranjam facilmente. Pelo que vejo não teremos problemas em ir com aquilo para a frente. E quando o poderemos fazer?
- Quando o meu amigo se chegar com o dinheiro que eu peço à frente. Uma coisa como a que você pretende não lhe posso fazer por menos. Não se esqueça que além de ter de me pagar a mim um bom extra pelo uso da minha puta nessas condições, vai ter também de pagar ao enfermeiro, para assegurar que tudo corra bem e não vai acontecer à Sandra o mesmo que aconteceu à outra, que você comeu nas mesmas condições. Não posso dar-me ao luxo de perder as minhas putas para satisfazer as taras dos outros – respondeu-lhe Carlos. Bom, pelo menos nessa manhã, meu Dono e Senhor não me iria pôr a render. Mas que tipo de serviço pretendia o sujeito desconhecido de mim para lhe exigir um preço tão alto e a presença de um enfermeiro? Não era só foder, de certeza, para foder simplesmente não era precisa a presença de um enfermeiro. Em todo o caso como sempre, saíram sem que Carlos me tivesse dado qualquer explicação. E mesmo quando dois dias mais tarde lhe perguntei o que o outro me queria fazer, ele apenas me respondeu:
- Se a coisa se chegar a concretizar mesmo, nessa altura o saberás. Mas como podes imaginar não será nada agradável para ti. Em todo o caso portar-te-ás como uma boa escrava do teu Senhor e farás tudo o que ele mandar, ouviste?
Estas palavras ainda me fizeram aumentar mais os receios que já tinha. Mas como um mês se passasse e nunca mais tivesse tido notícias do sujeito, esquecera já a sua visita quando certo final de tarde recebo um sms do meu terrível Senhor. “ É hoje”. E a hora e o local onde me deveria encontrar com ele, o parque de estacionamento do Hotel … em Braga. “Bem lavadinha e cheirosa, com clister anal”, era assim que terminava o sms. Não falava do outro, mas percebi logo que o desconhecido arranjara finalmente o dinheiro que meu Senhor lhe cobrava para o deixar servir-se de mim, e ele queria o proveito do seu pagamento. Tive medo, mas à hora marcada, deixando meus filhos entregues aos cuidados do meu marido lá estava eu pontualmente no local combinado. EU FAZIA TUDO O QUE CARLOS MANDAVA, e sentia prazer nisso.
Este estava acompanhado de um indivíduo mais novo que me apresentou apenas como sendo o enfermeiro que nos ia acompanhar e sem mais demoras fez-me entrar no carro. Um pouco mais à frente, num sítio deserto, parou, amarrou-me as mãos atrás das costas, vendou-me, amordaçou-me e mandou-me entrar na mala do carro, antes de voltar a pôr o carro em andamento. Andamos assim por uma boa meia hora até o carro parar de novo, as portas abrirem-se e a mala ser aberta. As mãos de meu Senhor ergueram-me.
- Anda! Vai começar o teu martírio, puta.
Fui desamarrada, mas apenas me removeram a venda e a mordaça no interior de uma cave, bem iluminada ainda que despida de quaisquer objectos, à excepção de uma mesa no centro, com uma espécie de jugo de bois de madeira em cima, e de umas grilhetas no chão para prender os tornozelos, junto aos pés da mesa. O sujeito que me visitara com meu Dono e Senhor encontrava-se junto a ela com um chicote de tiras na mão.
- Sê bem-vinda, gordinha! – saudou com um riso. – Vem, que te quero dar um tratamento de eleição, que já há muito tempo não dou a uma deliciosa como tu.
E agarrando-me pela mão, como se estivéssemos num baile de salão e ele me fosse tirar para uma dança, conduziu-me até junto da mesa. Aí deu-me um beijo na face.
- Adoro beijá-las, antes de as chicotear – comentou – Huuum, que cheirinho gostoso! Despe-te, como da outra vez!
Nessa altura, eu nem com meu marido fodia sem perguntar a meu Dono se o podia fazer, por isso lancei um olhar interrogativo na direcção dele, mas como o seu aceno de cabeça fosse positivo comecei a descascar-me.
- Devagarinho, fofinha, tens tempo de provar o chicote – disse-me ele. Meu Senhor batia-me frequentemente, meu tio também o fazia quando eu era menina, ser chicoteada não me assustava por demais, embora achasse estranha a presença daquele enfermeiro, mas mesmo assim despi-me muito lentamente, peça por peça, até ficar toda nua. O sujeito beijou-me o corpo todo, por mim abaixo, incluindo a pachacha, esfregando o chicote nela.
- Huum! Fofinha! Vou adorar ouvir o chicote cantando na tua pele!
Percebi que o sujeito gostava de usar o chicote em mulheres antes de as foder, e como é lógico não deveria encontrar muitas dispostas a emparceirar com ele, por isso recorrera a meu Chulo Carlos. Mal sabia eu o que me esperava.
Carlos e o enfermeiro seguiam tudo a um canto, sem dizerem nada. Mas quando o homem do chicote parou de me beijar, a um sinal de Carlos o dito enfermeiro veio ter comigo, auscultou-me e mediu-me a tensão arterial.
- Está um pouca nervosa, o que é normal, mas parece-me estar tudo bem com ela – confirmou – Pode avançar com o que pretende. Mas cuidado. Qualquer coisa, estou do lado de fora.
E saiu. Carlos porém ficou. Pelo menos eu não ficaria ali sozinha sendo chicoteada por aquele tarado desconhecido, embora não soubesse ainda se isso era bom, já que nunca conhecera ninguém tão violento como Carlos. No entanto, pela sua postura, não me parecia que meu Senhor estivesse ali para participar do meu espancamento, mas apenas para fiscalizar, o que me tranquilizou. Por isso foi mais calma que me deixei conduzir pelo cliente daquela noite até à mesa, onde ele enfiando-me o pescoço e os braços naquela espécie de canga de bois, mos prendeu com um cadeado. Depois prendeu-me igualmente os tornozelos ao cadeado junto aos pés da mesa, mas bem afastados um do outro de maneira a manter-me as pernas bem abertas. Eu fiquei completamente imobilizada, sem mesmo poder mover o pescoço, e com as pernas em tal posição minha coninha e meu cuzinho estavam mesmo a pedir caralho. Embora fora do meu ângulo de visão sabia que meu Senhor, Mestre em humilhar-me, me estava vendo tudo e senti um tesão danado na minha exposição.
-Siim! Estás mesmo bem assim! – dizia o homem que me ia chicotear, passeando-me as tiras do chicote pelas costas e as nádegas, e beijando-me agora demoradamente o olho do cu, dir-se-ia que também ele não tinha pressa em dar-me com o chicote nas costas – Só falta apenas uma coisa.
Pelos vistos o que faltava era um bocal metálico que me colocou em redor e dentro da boca, entre os maxilares, prendendo-o a uma das argolas da canga. Eu não tinha como o tirar nem podia fechar a boca da maneira como ele fora colocado embora pudesse emitir sons. A sua colocação só podia ser sinal que o sujeitinho além de me querer comer o cu e a pássara pretendia igualmente violar-me a boca sem correr o risco de levar uma boa dentada na gaita.
Colocado o bocal o sujeito começou a despir-se.
- Ficaria mais à vontade se saísse – pediu o estranho a Carlos, enquanto se despia – Pelo preço que lhe paguei para foder com a sua escrava bem me podia deixar a sós com ela. Juro-lhe que não iria tão longe como fui com a outra.
Novamente uma alusão à outra. Quem seria? E o que lhe teria acontecido? Fiquei sabendo no momento seguinte. Arrepiei-me toda.
- A um homem como o meu amigo que já matou uma das putazinhas por quem tinha mais estima, por se ter excedido de mais no uso do chicote, não se lhe confia mais puta nenhuma. Se quer chicotear e foder a Sandra fá-lo à minha frente, conforme combinado. Se não consegue levantá-la por ter assistência o problema é seu. Da minha parte já embolsei o dinheiro que me devia.
- Claro que a levanto – retorquiu o outro, algo indignado pelas palavras de meu Dono, e já completamente nu, revelando-me pela primeira vez o seu caralho, um bonito mastro circuncidado, moreno, rondando os 20 centímetros, bastante grosso, e com um imponente par de colhões, bem peludos, e de facto já algo erecto – Só que preferia fazê-lo sem plateia. Há coisas que se fazem melhor estando só um homem e uma mulher. Mas pronto, já que quer ver, vai ver. Agora aviso-o já que não lhe enfio o pau antes da coirona estar completamente desacordada das chicotadas que vai receber.
- Foi esse o nosso trato e o preço que o meu amigo pagou dá-lhe esse direito – reconheceu Carlos – Eu e o enfermeiro só estamos aqui para nos assegurarmos que a levarei viva embora. De resto asseguro-lhe que não o incomodarei em nada com a minha presença
Nem queria ouvir aquilo. Daquela vez parecera-me que meu Senhor tinha ido longe de mais, alugando meu corpo a um indivíduo tão perigoso que já lhe dera provas até onde podia ir nas suas manifestações de sadismo. Consentir que o outro me metesse a vara depois de me ter feito desmaiar à base do chicote não era coisa que agradasse a mulher alguma, por mais submissa que ela fosse. Uii, mas era tão bom sentir as tiras frias do chicote passando-me pela minha pele nua como se me estivessem dando beijos nela, que era o que ele estava novamente fazendo.
- Sente os afagos do chicote antes de o sentires rasgando-te a pele -. Dizia-me o sujeito – És uma vadiazinha que gostas que te mijem na boca e te batam com o chicote, não és?
Bem, nem tanto, meu marido corno é mais masoquista do que eu, mas gosto de um macho que se sabe impor, sim, a questão é até onde, tudo tem um limite e parecia-me que aquele de me deixar inconsciente para me foder depois ultrapassava-os a todos. Mas aquilo devia-o excitar muito, pois com a mão esquerda o homem masturbava-se enquanto com a direita ia aumentando a intensidade das chicotadas, já não me afagava as costas nuas com o látego, girava-o com o pulso em jeito de ventoinha, deixando cair uma saraivada de chicotadas, ininterruptamente sobre elas. Comecei a gritar, mas com o bocal meus gritos saíam abafados.
- Não gostas de ouvir cantar o chicote, gordinha deliciosa? – perguntou – Isso, tenta soltar-te, que nada mais aprecio do que chicotear uma puta indefesa antes de a foder. Vê só como fico com a piça a verter leite de te ver tentar gritar enquanto te chicoteio. Vamos, puta, chupa-a. Chupa-a e engole a esporra que sair como engoliste a urina do teu Senhor!
Sem poder fechar a boca recebi seu caralho dentro dela e chupei-o o melhor que pude, procurando que ao mesmo tempo a minha língua lhe fosse fazendo festas nele, como todos os homens gostam quando estão a ser mamados. De facto da coroa cabeçuda daquela coisa circuncidada pingavam grossos fios de esperma que me iam escorrendo pela garganta abaixo mas o tarado não se queria vir já para não deixar acabar logo a festa. Coitados dos homens que gozam mais depressa do que nós e depois de darem uma precisam de tanto tempo para voltarem ao combate. Como nós as putas valemos mais do que eles!
- Vamos voltar ao chicote.
Desta vez antes de me voltar a chicotear enrabou-me o cu e a cona com um dedo humedecido com vaselina. No estado em que me achava aqueles seus toques quase me fizeram vir.
- Quero deixar a sua escravinha bem humedecida para quando a penetrar – explicou ele a Carlos – Por norma as putas quando desmaiam ficam com a cona e o cu demasiados secos para poderem ser fodidas como deve ser.
E contemplando o dedo que me enfiara no cu:
- Perfeito! Lavadinho, como gosto. A sua putazinha vem mesmo preparada para levar no cuzinho, como combinado.
Mas já o chicote silvava no ar para cair com toda a força sobre as minhas costelas. Se a primeira dose me doera bastante e me devia ter marcado toda, esta segunda estava sendo muito mais violenta ainda, obrigando-me a contorcer toda.
- Estas doem mais, não doem, puta? Pois doem, não duvido, basta ver como o meu caralho fica todo em pé só de o ouvir mordendo-te as carnes. Tenho-o tão em pé só de te chicotear que vou querer que me faças outro broche.
Mesmo assim aplicou-me sem contemplações umas vinte ou trinta chicotadas que me deixaram quase desacordada antes de se dirigir à minha boca e me enfiar novamente o cacete e os dedos nela.
- Chupa, puta gorda!
E eu fiz-lhe nova mamada.
- Gostarias de estar em condições de me arrancares a piça à dentada, para não apanhares mais com o chicote, não gostarias advogadazinha puta? – perguntou, puxou-me pelos cabelos e batendo com o pénis duro na cara – Pois não terás essa sorte, quem te arranca esse coiro de puta cara sou eu.
Puta cara, eu?! Podia sê-lo sim, não fosse meu Senhor ficar com o dinheiro todo dos favores sexuais que me obrigava a disponibilizar aos outros homens.
- Vamos à terceira rodada, vadia!
E pela terceira vez na noite o chicote voltava a ferir-me a pele, fazendo o sangue brotar delas, como eu bem o sentia começando a escorrer morno por elas abaixo, sempre num crescendo de dor e violência. Mesmo sabendo que Carlos não ia gostar por me achar desobediente, os meus gritos não deixavam dúvidas a ninguém que eu queria que ele fizesse o outro parar com aquilo e o convencesse a foder comigo, mesmo estando eu ainda consciente. Mas meu Senhor nem se moveu. Muito dinheiro devia ter ganho com aquilo!
- O que vais dizer ao teu corninho, galdéria, quando ele te vir as costas lambidas pelo chicote?
Desde que andava com Carlos, meu marido estava farto de me ver marcada e embora isso o revoltasse, até se entesava muito com as provas da minha submissão a outro homem, por esse lado não havia problemas. Ainda umas vinte ou trinta chicotadas, talvez mais, o estado de inconsciência estava começando a tomar conta de mim, e eu naquele momento só desejava que isso acontecesse o mais cedo possível, para não sofrer mais. Mas o ciente não me queria ver já inconsciente, devia dar-lhe tanto prazer chicotear-me como possuir-me semi-morta.
- Não desmaies já, putazinha fofa – disse voltando a parar com o chicoteamento – não me estragues já o prazer de te voltar a chicotear, daqui a bocado. O teu Senhor já me arranjou putazinhas que se aguentaram bem mais tempo do que tu sem desmaiarem.
Pelos vistos com maus resultados, ainda consegui pensar recordando a história da outra e temendo muito seriamente pela minha vida se aquilo continuasse por muito mais tempo. Mas já a piça dele se me voltava a encostar na boca, não fosse o seu contacto eu nem saberia que o tarado queria voltar a ser mamado pois tinha os olhos fechados.
- Volta a chupar, vadia! – e eu voltei. Quando acabei de o chupar ele voltou a empunhar o chicote para passar à quarta rodada mas meu Senhor deteve-o então pela primeira vez.
- Antes de continuar a espancar a Sandra, vou chamar o enfermeiro para a examinar. É melhor não passarmos das marcas.
O rapaz entrou. Voltou a auscultar-me e a medir-me a tensão, examinou-me as feridas que desinfectou, disse achar-me mais fraca, o que também era normal, mas não vira nada de anormal que me impedisse de aguentar o resto do tratamento. O homem do chicote ficou contente ouvindo aquilo.
- Claro que aguenta – frisou, com o pau bem empinado pois passara todo o exame do enfermeiro punheteando-se e empunhando novamente o chicote – As putas do meu amigo Carlos são todas mulheres de guerra, e eu sei chicotear uma fêmea. O que aconteceu com a outra foi um acidente de percurso.
Menos mal se o mesmo tipo de acidente não acontecer comigo, voltei a pensar egoistamente.
O meu chicoteamento continuou durante ainda mais cerca de uma hora, sempre nos mesmos moldes. Após desferir-me duas ou três dezenas de chicotadas ininterruptas, o sujeitinho interrompia-as, enfiava um dedo nos meus buracos, masturbando-os, mandava-me mamar-lhe no caralho e neles, e voltava a chicotear-me. De vez em quando o enfermeiro era chamado à sala sempre por sugestão de meu Dono, inspeccionava-me, limpava-me as feridas mais assanhadas e dava-me a cheirar uns sais que me recompunham um pouco, após o que o chicoteamento era retomado. Sentia-me a morrer. Por duas ou três vezes estive muito perto de desmaiar sem que isso acontecesse efectivamente o que me fez deduzir que pelos vistos eu tinha muito mais resistência do que imaginava. Tive a certeza que se o chicoteamento continuasse por mais algum tempo eu morreria antes de perder os sentidos, e como não queria que tal acontecesse fiz batota: fingi que desmaiei. Pelos vistos com sucesso pois o meu torcionário comentou para Carlos:
- Parece que a sua puta já adormeceu, tal como eu queria. mas aguentou-se como uma brava, tenho de reconhecer.
Senti que meu Macho se dirigiu a mim e me examinou atentamente. Depois voltou a mandar entrar o enfermeiro e este depois de me ter medido o pulso disse apenas que eu estava febril antes de sair de novo.
- Então já posso? – ouvi a voz do homem do chicote perguntando.
- Tem-na como você gosta, meu amigo. – respondeu-lhe Carlos – A Sandra está toda à sua inteira disposição. Cu e pito. Mas use camisinha.
Percebi que Carlos se sentara novamente e que o outro colocava um preservativo.
- Ah, cu gordinho – dizia ele apalpando-me as nádegas depois de ter colocado a camisa-de-vénus – é por ti que vou começar.
Gemi quando ele me enrabou o que o levou a dizer que mesmo uma puta inconsciente, com o cu e a cona bem abertos de tanto apanhar neles, não deixava de sentir o seu caralho quando ele metia nelas.
- Vamos ver é se tu acordas com os movimentos da minha piça entrando e saindo-te do cu.
Enrabou-me como quis sem que eu, temendo que ele voltasse a usar o chicote para me voltar a ver desacordada, manifestasse qualquer sinal de ter voltado a mim, tirando um ou outro gemido que ia soltando. Depois de me ter enrabado, desencarapuçou o caralho, introduzindo-o nu e melado na minha boca e esfregando-o agora ele na minha língua, antes de me ir ao pito. Confesso que gozei. Dissimuladamente mas gozei, e ainda bem. Já que tinha passado por todos aqueles tormentos ao menos que tirasse algum proveito.
- Excelente a sua Sandra, amigo – confessou ele no fim – Melhor do que a última desafortunada que me arranjou. Mesmo desmaiada a minha piça deslizava dentro dela como manteiga. Não lamento a pequena fortuna que lhe paguei por este momento.
Com os tomates do cliente bem despejados, comecei a dar sinais de me estar vindo a mim, Carlos voltou a chamar o enfermeiro e este tratou-me devidamente as feridas, estancando o sangue que brotava delas. No entanto meu Senhor não o deixou desamarrar-me.
- Trate-a na posição em que ela está – disse-lhe o que me fez perceber que a sessão nocturna comigo ainda não acabara. Carlos devia ter-se entesado muito vendo o outro comer-me e também quer molhar o prego, pensei.
Já mais recomposta, embora ardendo em febre e cansada da posição em que estava esperei que os dois saíssem, o enfermeiro aceitando a boleia do homem do chicote uma vez que Carlos disse-lhes pretender ficar ainda mais um bocado comigo, embora os tivesse acompanhado até à porta. Quando voltou trazia uma esponja húmida numa mão e um outro chicote de nós na outra. Não, por favor, mais chicotadas não, pedi-lhe com os olhos.
- Vou-te limpar a cona, o cu e a boca, vadia – disse-me – Devem cheirar a piça que tresanda. E eu não sou como o teu marido que gosta de lá ir com o cheiro das piças dos outros que te montaram.
Esfregou-me a esponja nas minhas partes baixas. Depois, sem a passar por água, soltou-me o bocal, mandou-me deitar a língua de fora, e esfregou-ma nela.
- Língua de puta broxista - dizia-me – ainda a tens toda branca do banho de esporra que levaste nela. Quando chegares a casa não lavas os dentes, ouviste? Vais lamber com ela os colhõezinhos do teu maridinho corno até ele te esporrar bem no meio dos teus olhos, certo?
Prometi-lho e Carlos depois de me ter esfregado com a esponja a seu contento, agarrou-me pelos cabelos e esbofeteou-me.
- Então, pensavas que me enganavas, minha puta? Achas que não percebi que fizeste de conta teres desmaiado? Tiveste sorte em que o palerma não tivesse percebido, senão teria de lhe devolver o dinheiro que ele me tinha pago, mas eu bem vi que fingiste ter desmaiado e que estavas consciente quando ele te comeu. Não gostei. Sabes bem que quando digo a um cliente que uma das minhas putas se presta a fazer-lhe um serviço ela fá-lo conforme o cliente exige, e não como ela quer.
Não serviu de nada justificar-me tê-lo feito com receio de ficar demasiado estragada para o poder voltar a servir tão cedo a ele, meu Dono e Senhor a quem eu me entregava com gosto. Pregando-me mais duas bofetadas dizendo-me que era para eu não ficar só com as costas marcadas, voltou a colocar-me o bocal e fodeu-me a boca com o seu caralho. Depois pegou no chicote e avisou-me:
- Desta vez, puta, não vou fazer interrupções para me mamares na piça. Vou-te chicotear sem piedade até te ver desmaiada, antes de te foder. E vais desmaiar a sério, não vais fazer de conta, nem que te deixe toda às postas.
Carlos executava sempre os castigos que dizia, ainda que nunca o tivesse feito com o rigor daquela noite. Chicoteou-me selvaticamente, voltando a fazer-me sangrar, até uma névoa branca passar pelos meus olhos, fazendo com que eu deixasse de ver e acabasse por desfalecer. Meu Senhor deve ter-me fodido durante muito tempo pois quando vim a mim ele ainda me estava penetrando, até se vir copiosamente numa série de jorros intensos, que me deixaram pingando pelas pernas abaixo.
Carlos deixou-me em casa, tarde da noite, recomendando-me que não me esquecesse do que me mandara fazer com o meu marido, e que lho provasse. Mas ainda me quis dar um último castigo, mesmo à porta da minha casa.
- Não vais dar só a provar aos colhões do teu marido o sabor do par de piças que provaste hoje, coirona – disse-me - Sai do carro e ajoelha-te. Vou regar-te a língua.
Com os joelhos pousados no passeio servi de urinol a meu Senhor.
- Cuida-te, vadia – disse quando acabou de urinar e recolheu seu instrumento – Um dia destes venho-te buscar para outro serviço.
E arrancou. Precisava de ser tratada mas antes de pensar em fazê-lo, mal cheguei a casa tomei um analgésico e um antipirético, e sem me lavar, entrei no quarto liguei a câmara do telemóvel, tirei minhas roupas, vesti o robe e acordei Rui.
- Que se passa? – perguntou, estremunhado – Que horas são?
Sabendo de antemão que acabara de chegar do encontro com o homem com quem lhe andava metendo os cornos, a minha resposta deve tê-lo surpreendido.
- São horas de te fazer um miminho como tanto gostas, meu querido corninho. É a prendinha do meu amante para ti.
Destapei os cobertores, atirei-me para cima dele com o robe vestido e dizendo-lhe que me não apertasse despi-lhe as calças do pijama. Assim que se viu nu seu caralhinho pôs-se logo em pé.
- Pareces que hoje é a tua noite de sorte, meu pobre amigo – disse Rui falando para a sua pila, pois poucas vezes eu lhe fazia verter o leite. E era. Com a minha língua salgada pela sua urina, sabendo ainda aos restos da pila de meu Senhor e do outro sujeito lambi os colhões a meu marido, como Carlos ordenara, o caralho de Rui pousado sobre meu nariz, até ele cuspir todo o leite nos meus olhos. Por essa noite eu não queria mais saber de piças tesas à minha frente.
- Boa prendinha me deu o teu amante. Se pelo menos me lamberes os colhões sempre que vens dos encontros com o teu amante – disse-me – cada vez fico mais a simpatizar com ele.
Quando me viu nua as suas palavras já foram outras mas naquele momento, tendo acabado de provar um broche daqueles, Rui sentia-se bem orgulhoso da esposa puta e dos pares de cornos que ela lhe pregava.
Conservei as marcas das chicotadas recebidas naquela noite por vários meses. Meu Dono e Senhor nunca me disse quanto cobrara para permitir tal tratamento em mim mas quando lhe expressei o desejo de não me fazer voltar a encontrar com o tal cliente, respondeu-me:
- Essa probabilidade existe, afinal a tara dele é aquela, como a do teu marido é ser corno. Se ele tiver oportunidade vai querer voltar a repeti-la, tal como já fez no passado. Mas fica descansada, Sandra, que o dinheiro que gastou nela deve ter-lhe feito perder a vontade de a repetir tão cedo.
Tinha sido portanto, muito dinheiro como já calculava. Mas umas semanas mais tarde tive a minha recompensa por ter participado nela: um fim de semana prolongado com meu Dono e Senhor em Ibiza. Carlos pagou a despesa toda. Foi a única vez desde que andava com ele em que tive uma recompensa material por ser a sua puta.
Sem me dar sequer um beijo que era coisa que Carlos raramente me dava pois dizia que a putas adúlteras como eu não se davam beijos davam-se fodas, mandou pôr-me de pé, em sentido, e perguntou ao outro se eu lhe agradava.
- É difícil apreciar devidamente uma prenda assim toda embrulhada – respondeu-lhe este, um sujeito na casa dos quarenta e muitos anos.
- Tem razão. Vou mandá-la desembrulhar-se toda para poder apreciar o material – assentiu meu Dono e Senhor. E virando-se para mim ordenou-me com o seu habitual tom seco – Despe-te gorda, que este amigo quer apreciar-te devidamente antes de decidir se te quer para foder ou não.
Tirei o vestido que trazia no corpo sem dizer nada pois só devia falar se Carlos me dirigisse a palavra, e toda nua deixei que o sujeito desconhecido me apalpasse de cima a baixo como se eu estivesse em exposição
- Huuum! Carnes durinhas a sua fêmea tem! Gosto disso! – congratulou-se o estranho – Parabéns. Tem aqui um bom naco de carne no qual qualquer homem gostaria de meter o dente. Huuum! Maminhas duras e tesas. E uns pentelhos fartos mas bem aparados. Gordinha mas muito boa!
Sempre adorei ser tratada como uma vulgar mercadoria por Carlos e pelos homens a quem ele me passava, pois isso me fazia sentir mais sua, e tal como sempre comecei a sentir os calores na pássara.
- Só tenho receio de uma coisa – continuou ele – Não será arriscado fazer isso com uma advogada como ela? Confesso estar habituado a servir-me de putas com menos formação.
- Não tenha problemas. – tranquilizou-o Carlos – A Sandra é advogada mas a sua verdadeira vocação é ser puta, e faz tudo o que eu mandar. Não viu como ela se despiu aqui só porque a mandei? E se quiser outra prova da sua obediência eu dou-lha. De joelhos, cabrona! Tira-me a piça para fora com os dentes e mete-ma na boca.
Ajoelhei-me, tirei-lhe a pila com os dentes, abocanhei-a e preparava-me para lhe fazer um broche pensando ser essa a sua intenção, mas meu Senhor reteve-me:
- Não te mandei mamar-me na piça, puta! Mandei-te abrir a boca porque me apetece esvaziar a bexiga.
Pronunciou estas palavras alto, Marilia deve tê-las ouvido, por isso me desprezava tanto a minha secretária, ainda bem que pelo menos a sala estava vazia de clientes. Como não adiantava dizer a Carlos que no meu escritório havia uma casa de banho onde poderia verter águas, abri a boca ainda mais e deixei que ele, segurando o caralho com a mão, urinasse dentro dela.
- Agora sim, adúltera – disse no fim, sacudindo os pingos – podes lamber-me o caralho. Mas só a cabeça. Hoje outra puta me espera, não vai ser em ti que irei despejar os tomates.
Lambi-lhe a cabeça, removendo-lhe o resto da urina, com uma vontade danada que eles saíssem para ir lavar a boca. O outro manifestava o seu agrado.
- Muito bem! Você moldou-a totalmente à sua vontade. Mulheres destas não se arranjam facilmente. Pelo que vejo não teremos problemas em ir com aquilo para a frente. E quando o poderemos fazer?
- Quando o meu amigo se chegar com o dinheiro que eu peço à frente. Uma coisa como a que você pretende não lhe posso fazer por menos. Não se esqueça que além de ter de me pagar a mim um bom extra pelo uso da minha puta nessas condições, vai ter também de pagar ao enfermeiro, para assegurar que tudo corra bem e não vai acontecer à Sandra o mesmo que aconteceu à outra, que você comeu nas mesmas condições. Não posso dar-me ao luxo de perder as minhas putas para satisfazer as taras dos outros – respondeu-lhe Carlos. Bom, pelo menos nessa manhã, meu Dono e Senhor não me iria pôr a render. Mas que tipo de serviço pretendia o sujeito desconhecido de mim para lhe exigir um preço tão alto e a presença de um enfermeiro? Não era só foder, de certeza, para foder simplesmente não era precisa a presença de um enfermeiro. Em todo o caso como sempre, saíram sem que Carlos me tivesse dado qualquer explicação. E mesmo quando dois dias mais tarde lhe perguntei o que o outro me queria fazer, ele apenas me respondeu:
- Se a coisa se chegar a concretizar mesmo, nessa altura o saberás. Mas como podes imaginar não será nada agradável para ti. Em todo o caso portar-te-ás como uma boa escrava do teu Senhor e farás tudo o que ele mandar, ouviste?
Estas palavras ainda me fizeram aumentar mais os receios que já tinha. Mas como um mês se passasse e nunca mais tivesse tido notícias do sujeito, esquecera já a sua visita quando certo final de tarde recebo um sms do meu terrível Senhor. “ É hoje”. E a hora e o local onde me deveria encontrar com ele, o parque de estacionamento do Hotel … em Braga. “Bem lavadinha e cheirosa, com clister anal”, era assim que terminava o sms. Não falava do outro, mas percebi logo que o desconhecido arranjara finalmente o dinheiro que meu Senhor lhe cobrava para o deixar servir-se de mim, e ele queria o proveito do seu pagamento. Tive medo, mas à hora marcada, deixando meus filhos entregues aos cuidados do meu marido lá estava eu pontualmente no local combinado. EU FAZIA TUDO O QUE CARLOS MANDAVA, e sentia prazer nisso.
Este estava acompanhado de um indivíduo mais novo que me apresentou apenas como sendo o enfermeiro que nos ia acompanhar e sem mais demoras fez-me entrar no carro. Um pouco mais à frente, num sítio deserto, parou, amarrou-me as mãos atrás das costas, vendou-me, amordaçou-me e mandou-me entrar na mala do carro, antes de voltar a pôr o carro em andamento. Andamos assim por uma boa meia hora até o carro parar de novo, as portas abrirem-se e a mala ser aberta. As mãos de meu Senhor ergueram-me.
- Anda! Vai começar o teu martírio, puta.
Fui desamarrada, mas apenas me removeram a venda e a mordaça no interior de uma cave, bem iluminada ainda que despida de quaisquer objectos, à excepção de uma mesa no centro, com uma espécie de jugo de bois de madeira em cima, e de umas grilhetas no chão para prender os tornozelos, junto aos pés da mesa. O sujeito que me visitara com meu Dono e Senhor encontrava-se junto a ela com um chicote de tiras na mão.
- Sê bem-vinda, gordinha! – saudou com um riso. – Vem, que te quero dar um tratamento de eleição, que já há muito tempo não dou a uma deliciosa como tu.
E agarrando-me pela mão, como se estivéssemos num baile de salão e ele me fosse tirar para uma dança, conduziu-me até junto da mesa. Aí deu-me um beijo na face.
- Adoro beijá-las, antes de as chicotear – comentou – Huuum, que cheirinho gostoso! Despe-te, como da outra vez!
Nessa altura, eu nem com meu marido fodia sem perguntar a meu Dono se o podia fazer, por isso lancei um olhar interrogativo na direcção dele, mas como o seu aceno de cabeça fosse positivo comecei a descascar-me.
- Devagarinho, fofinha, tens tempo de provar o chicote – disse-me ele. Meu Senhor batia-me frequentemente, meu tio também o fazia quando eu era menina, ser chicoteada não me assustava por demais, embora achasse estranha a presença daquele enfermeiro, mas mesmo assim despi-me muito lentamente, peça por peça, até ficar toda nua. O sujeito beijou-me o corpo todo, por mim abaixo, incluindo a pachacha, esfregando o chicote nela.
- Huum! Fofinha! Vou adorar ouvir o chicote cantando na tua pele!
Percebi que o sujeito gostava de usar o chicote em mulheres antes de as foder, e como é lógico não deveria encontrar muitas dispostas a emparceirar com ele, por isso recorrera a meu Chulo Carlos. Mal sabia eu o que me esperava.
Carlos e o enfermeiro seguiam tudo a um canto, sem dizerem nada. Mas quando o homem do chicote parou de me beijar, a um sinal de Carlos o dito enfermeiro veio ter comigo, auscultou-me e mediu-me a tensão arterial.
- Está um pouca nervosa, o que é normal, mas parece-me estar tudo bem com ela – confirmou – Pode avançar com o que pretende. Mas cuidado. Qualquer coisa, estou do lado de fora.
E saiu. Carlos porém ficou. Pelo menos eu não ficaria ali sozinha sendo chicoteada por aquele tarado desconhecido, embora não soubesse ainda se isso era bom, já que nunca conhecera ninguém tão violento como Carlos. No entanto, pela sua postura, não me parecia que meu Senhor estivesse ali para participar do meu espancamento, mas apenas para fiscalizar, o que me tranquilizou. Por isso foi mais calma que me deixei conduzir pelo cliente daquela noite até à mesa, onde ele enfiando-me o pescoço e os braços naquela espécie de canga de bois, mos prendeu com um cadeado. Depois prendeu-me igualmente os tornozelos ao cadeado junto aos pés da mesa, mas bem afastados um do outro de maneira a manter-me as pernas bem abertas. Eu fiquei completamente imobilizada, sem mesmo poder mover o pescoço, e com as pernas em tal posição minha coninha e meu cuzinho estavam mesmo a pedir caralho. Embora fora do meu ângulo de visão sabia que meu Senhor, Mestre em humilhar-me, me estava vendo tudo e senti um tesão danado na minha exposição.
-Siim! Estás mesmo bem assim! – dizia o homem que me ia chicotear, passeando-me as tiras do chicote pelas costas e as nádegas, e beijando-me agora demoradamente o olho do cu, dir-se-ia que também ele não tinha pressa em dar-me com o chicote nas costas – Só falta apenas uma coisa.
Pelos vistos o que faltava era um bocal metálico que me colocou em redor e dentro da boca, entre os maxilares, prendendo-o a uma das argolas da canga. Eu não tinha como o tirar nem podia fechar a boca da maneira como ele fora colocado embora pudesse emitir sons. A sua colocação só podia ser sinal que o sujeitinho além de me querer comer o cu e a pássara pretendia igualmente violar-me a boca sem correr o risco de levar uma boa dentada na gaita.
Colocado o bocal o sujeito começou a despir-se.
- Ficaria mais à vontade se saísse – pediu o estranho a Carlos, enquanto se despia – Pelo preço que lhe paguei para foder com a sua escrava bem me podia deixar a sós com ela. Juro-lhe que não iria tão longe como fui com a outra.
Novamente uma alusão à outra. Quem seria? E o que lhe teria acontecido? Fiquei sabendo no momento seguinte. Arrepiei-me toda.
- A um homem como o meu amigo que já matou uma das putazinhas por quem tinha mais estima, por se ter excedido de mais no uso do chicote, não se lhe confia mais puta nenhuma. Se quer chicotear e foder a Sandra fá-lo à minha frente, conforme combinado. Se não consegue levantá-la por ter assistência o problema é seu. Da minha parte já embolsei o dinheiro que me devia.
- Claro que a levanto – retorquiu o outro, algo indignado pelas palavras de meu Dono, e já completamente nu, revelando-me pela primeira vez o seu caralho, um bonito mastro circuncidado, moreno, rondando os 20 centímetros, bastante grosso, e com um imponente par de colhões, bem peludos, e de facto já algo erecto – Só que preferia fazê-lo sem plateia. Há coisas que se fazem melhor estando só um homem e uma mulher. Mas pronto, já que quer ver, vai ver. Agora aviso-o já que não lhe enfio o pau antes da coirona estar completamente desacordada das chicotadas que vai receber.
- Foi esse o nosso trato e o preço que o meu amigo pagou dá-lhe esse direito – reconheceu Carlos – Eu e o enfermeiro só estamos aqui para nos assegurarmos que a levarei viva embora. De resto asseguro-lhe que não o incomodarei em nada com a minha presença
Nem queria ouvir aquilo. Daquela vez parecera-me que meu Senhor tinha ido longe de mais, alugando meu corpo a um indivíduo tão perigoso que já lhe dera provas até onde podia ir nas suas manifestações de sadismo. Consentir que o outro me metesse a vara depois de me ter feito desmaiar à base do chicote não era coisa que agradasse a mulher alguma, por mais submissa que ela fosse. Uii, mas era tão bom sentir as tiras frias do chicote passando-me pela minha pele nua como se me estivessem dando beijos nela, que era o que ele estava novamente fazendo.
- Sente os afagos do chicote antes de o sentires rasgando-te a pele -. Dizia-me o sujeito – És uma vadiazinha que gostas que te mijem na boca e te batam com o chicote, não és?
Bem, nem tanto, meu marido corno é mais masoquista do que eu, mas gosto de um macho que se sabe impor, sim, a questão é até onde, tudo tem um limite e parecia-me que aquele de me deixar inconsciente para me foder depois ultrapassava-os a todos. Mas aquilo devia-o excitar muito, pois com a mão esquerda o homem masturbava-se enquanto com a direita ia aumentando a intensidade das chicotadas, já não me afagava as costas nuas com o látego, girava-o com o pulso em jeito de ventoinha, deixando cair uma saraivada de chicotadas, ininterruptamente sobre elas. Comecei a gritar, mas com o bocal meus gritos saíam abafados.
- Não gostas de ouvir cantar o chicote, gordinha deliciosa? – perguntou – Isso, tenta soltar-te, que nada mais aprecio do que chicotear uma puta indefesa antes de a foder. Vê só como fico com a piça a verter leite de te ver tentar gritar enquanto te chicoteio. Vamos, puta, chupa-a. Chupa-a e engole a esporra que sair como engoliste a urina do teu Senhor!
Sem poder fechar a boca recebi seu caralho dentro dela e chupei-o o melhor que pude, procurando que ao mesmo tempo a minha língua lhe fosse fazendo festas nele, como todos os homens gostam quando estão a ser mamados. De facto da coroa cabeçuda daquela coisa circuncidada pingavam grossos fios de esperma que me iam escorrendo pela garganta abaixo mas o tarado não se queria vir já para não deixar acabar logo a festa. Coitados dos homens que gozam mais depressa do que nós e depois de darem uma precisam de tanto tempo para voltarem ao combate. Como nós as putas valemos mais do que eles!
- Vamos voltar ao chicote.
Desta vez antes de me voltar a chicotear enrabou-me o cu e a cona com um dedo humedecido com vaselina. No estado em que me achava aqueles seus toques quase me fizeram vir.
- Quero deixar a sua escravinha bem humedecida para quando a penetrar – explicou ele a Carlos – Por norma as putas quando desmaiam ficam com a cona e o cu demasiados secos para poderem ser fodidas como deve ser.
E contemplando o dedo que me enfiara no cu:
- Perfeito! Lavadinho, como gosto. A sua putazinha vem mesmo preparada para levar no cuzinho, como combinado.
Mas já o chicote silvava no ar para cair com toda a força sobre as minhas costelas. Se a primeira dose me doera bastante e me devia ter marcado toda, esta segunda estava sendo muito mais violenta ainda, obrigando-me a contorcer toda.
- Estas doem mais, não doem, puta? Pois doem, não duvido, basta ver como o meu caralho fica todo em pé só de o ouvir mordendo-te as carnes. Tenho-o tão em pé só de te chicotear que vou querer que me faças outro broche.
Mesmo assim aplicou-me sem contemplações umas vinte ou trinta chicotadas que me deixaram quase desacordada antes de se dirigir à minha boca e me enfiar novamente o cacete e os dedos nela.
- Chupa, puta gorda!
E eu fiz-lhe nova mamada.
- Gostarias de estar em condições de me arrancares a piça à dentada, para não apanhares mais com o chicote, não gostarias advogadazinha puta? – perguntou, puxou-me pelos cabelos e batendo com o pénis duro na cara – Pois não terás essa sorte, quem te arranca esse coiro de puta cara sou eu.
Puta cara, eu?! Podia sê-lo sim, não fosse meu Senhor ficar com o dinheiro todo dos favores sexuais que me obrigava a disponibilizar aos outros homens.
- Vamos à terceira rodada, vadia!
E pela terceira vez na noite o chicote voltava a ferir-me a pele, fazendo o sangue brotar delas, como eu bem o sentia começando a escorrer morno por elas abaixo, sempre num crescendo de dor e violência. Mesmo sabendo que Carlos não ia gostar por me achar desobediente, os meus gritos não deixavam dúvidas a ninguém que eu queria que ele fizesse o outro parar com aquilo e o convencesse a foder comigo, mesmo estando eu ainda consciente. Mas meu Senhor nem se moveu. Muito dinheiro devia ter ganho com aquilo!
- O que vais dizer ao teu corninho, galdéria, quando ele te vir as costas lambidas pelo chicote?
Desde que andava com Carlos, meu marido estava farto de me ver marcada e embora isso o revoltasse, até se entesava muito com as provas da minha submissão a outro homem, por esse lado não havia problemas. Ainda umas vinte ou trinta chicotadas, talvez mais, o estado de inconsciência estava começando a tomar conta de mim, e eu naquele momento só desejava que isso acontecesse o mais cedo possível, para não sofrer mais. Mas o ciente não me queria ver já inconsciente, devia dar-lhe tanto prazer chicotear-me como possuir-me semi-morta.
- Não desmaies já, putazinha fofa – disse voltando a parar com o chicoteamento – não me estragues já o prazer de te voltar a chicotear, daqui a bocado. O teu Senhor já me arranjou putazinhas que se aguentaram bem mais tempo do que tu sem desmaiarem.
Pelos vistos com maus resultados, ainda consegui pensar recordando a história da outra e temendo muito seriamente pela minha vida se aquilo continuasse por muito mais tempo. Mas já a piça dele se me voltava a encostar na boca, não fosse o seu contacto eu nem saberia que o tarado queria voltar a ser mamado pois tinha os olhos fechados.
- Volta a chupar, vadia! – e eu voltei. Quando acabei de o chupar ele voltou a empunhar o chicote para passar à quarta rodada mas meu Senhor deteve-o então pela primeira vez.
- Antes de continuar a espancar a Sandra, vou chamar o enfermeiro para a examinar. É melhor não passarmos das marcas.
O rapaz entrou. Voltou a auscultar-me e a medir-me a tensão, examinou-me as feridas que desinfectou, disse achar-me mais fraca, o que também era normal, mas não vira nada de anormal que me impedisse de aguentar o resto do tratamento. O homem do chicote ficou contente ouvindo aquilo.
- Claro que aguenta – frisou, com o pau bem empinado pois passara todo o exame do enfermeiro punheteando-se e empunhando novamente o chicote – As putas do meu amigo Carlos são todas mulheres de guerra, e eu sei chicotear uma fêmea. O que aconteceu com a outra foi um acidente de percurso.
Menos mal se o mesmo tipo de acidente não acontecer comigo, voltei a pensar egoistamente.
O meu chicoteamento continuou durante ainda mais cerca de uma hora, sempre nos mesmos moldes. Após desferir-me duas ou três dezenas de chicotadas ininterruptas, o sujeitinho interrompia-as, enfiava um dedo nos meus buracos, masturbando-os, mandava-me mamar-lhe no caralho e neles, e voltava a chicotear-me. De vez em quando o enfermeiro era chamado à sala sempre por sugestão de meu Dono, inspeccionava-me, limpava-me as feridas mais assanhadas e dava-me a cheirar uns sais que me recompunham um pouco, após o que o chicoteamento era retomado. Sentia-me a morrer. Por duas ou três vezes estive muito perto de desmaiar sem que isso acontecesse efectivamente o que me fez deduzir que pelos vistos eu tinha muito mais resistência do que imaginava. Tive a certeza que se o chicoteamento continuasse por mais algum tempo eu morreria antes de perder os sentidos, e como não queria que tal acontecesse fiz batota: fingi que desmaiei. Pelos vistos com sucesso pois o meu torcionário comentou para Carlos:
- Parece que a sua puta já adormeceu, tal como eu queria. mas aguentou-se como uma brava, tenho de reconhecer.
Senti que meu Macho se dirigiu a mim e me examinou atentamente. Depois voltou a mandar entrar o enfermeiro e este depois de me ter medido o pulso disse apenas que eu estava febril antes de sair de novo.
- Então já posso? – ouvi a voz do homem do chicote perguntando.
- Tem-na como você gosta, meu amigo. – respondeu-lhe Carlos – A Sandra está toda à sua inteira disposição. Cu e pito. Mas use camisinha.
Percebi que Carlos se sentara novamente e que o outro colocava um preservativo.
- Ah, cu gordinho – dizia ele apalpando-me as nádegas depois de ter colocado a camisa-de-vénus – é por ti que vou começar.
Gemi quando ele me enrabou o que o levou a dizer que mesmo uma puta inconsciente, com o cu e a cona bem abertos de tanto apanhar neles, não deixava de sentir o seu caralho quando ele metia nelas.
- Vamos ver é se tu acordas com os movimentos da minha piça entrando e saindo-te do cu.
Enrabou-me como quis sem que eu, temendo que ele voltasse a usar o chicote para me voltar a ver desacordada, manifestasse qualquer sinal de ter voltado a mim, tirando um ou outro gemido que ia soltando. Depois de me ter enrabado, desencarapuçou o caralho, introduzindo-o nu e melado na minha boca e esfregando-o agora ele na minha língua, antes de me ir ao pito. Confesso que gozei. Dissimuladamente mas gozei, e ainda bem. Já que tinha passado por todos aqueles tormentos ao menos que tirasse algum proveito.
- Excelente a sua Sandra, amigo – confessou ele no fim – Melhor do que a última desafortunada que me arranjou. Mesmo desmaiada a minha piça deslizava dentro dela como manteiga. Não lamento a pequena fortuna que lhe paguei por este momento.
Com os tomates do cliente bem despejados, comecei a dar sinais de me estar vindo a mim, Carlos voltou a chamar o enfermeiro e este tratou-me devidamente as feridas, estancando o sangue que brotava delas. No entanto meu Senhor não o deixou desamarrar-me.
- Trate-a na posição em que ela está – disse-lhe o que me fez perceber que a sessão nocturna comigo ainda não acabara. Carlos devia ter-se entesado muito vendo o outro comer-me e também quer molhar o prego, pensei.
Já mais recomposta, embora ardendo em febre e cansada da posição em que estava esperei que os dois saíssem, o enfermeiro aceitando a boleia do homem do chicote uma vez que Carlos disse-lhes pretender ficar ainda mais um bocado comigo, embora os tivesse acompanhado até à porta. Quando voltou trazia uma esponja húmida numa mão e um outro chicote de nós na outra. Não, por favor, mais chicotadas não, pedi-lhe com os olhos.
- Vou-te limpar a cona, o cu e a boca, vadia – disse-me – Devem cheirar a piça que tresanda. E eu não sou como o teu marido que gosta de lá ir com o cheiro das piças dos outros que te montaram.
Esfregou-me a esponja nas minhas partes baixas. Depois, sem a passar por água, soltou-me o bocal, mandou-me deitar a língua de fora, e esfregou-ma nela.
- Língua de puta broxista - dizia-me – ainda a tens toda branca do banho de esporra que levaste nela. Quando chegares a casa não lavas os dentes, ouviste? Vais lamber com ela os colhõezinhos do teu maridinho corno até ele te esporrar bem no meio dos teus olhos, certo?
Prometi-lho e Carlos depois de me ter esfregado com a esponja a seu contento, agarrou-me pelos cabelos e esbofeteou-me.
- Então, pensavas que me enganavas, minha puta? Achas que não percebi que fizeste de conta teres desmaiado? Tiveste sorte em que o palerma não tivesse percebido, senão teria de lhe devolver o dinheiro que ele me tinha pago, mas eu bem vi que fingiste ter desmaiado e que estavas consciente quando ele te comeu. Não gostei. Sabes bem que quando digo a um cliente que uma das minhas putas se presta a fazer-lhe um serviço ela fá-lo conforme o cliente exige, e não como ela quer.
Não serviu de nada justificar-me tê-lo feito com receio de ficar demasiado estragada para o poder voltar a servir tão cedo a ele, meu Dono e Senhor a quem eu me entregava com gosto. Pregando-me mais duas bofetadas dizendo-me que era para eu não ficar só com as costas marcadas, voltou a colocar-me o bocal e fodeu-me a boca com o seu caralho. Depois pegou no chicote e avisou-me:
- Desta vez, puta, não vou fazer interrupções para me mamares na piça. Vou-te chicotear sem piedade até te ver desmaiada, antes de te foder. E vais desmaiar a sério, não vais fazer de conta, nem que te deixe toda às postas.
Carlos executava sempre os castigos que dizia, ainda que nunca o tivesse feito com o rigor daquela noite. Chicoteou-me selvaticamente, voltando a fazer-me sangrar, até uma névoa branca passar pelos meus olhos, fazendo com que eu deixasse de ver e acabasse por desfalecer. Meu Senhor deve ter-me fodido durante muito tempo pois quando vim a mim ele ainda me estava penetrando, até se vir copiosamente numa série de jorros intensos, que me deixaram pingando pelas pernas abaixo.
Carlos deixou-me em casa, tarde da noite, recomendando-me que não me esquecesse do que me mandara fazer com o meu marido, e que lho provasse. Mas ainda me quis dar um último castigo, mesmo à porta da minha casa.
- Não vais dar só a provar aos colhões do teu marido o sabor do par de piças que provaste hoje, coirona – disse-me - Sai do carro e ajoelha-te. Vou regar-te a língua.
Com os joelhos pousados no passeio servi de urinol a meu Senhor.
- Cuida-te, vadia – disse quando acabou de urinar e recolheu seu instrumento – Um dia destes venho-te buscar para outro serviço.
E arrancou. Precisava de ser tratada mas antes de pensar em fazê-lo, mal cheguei a casa tomei um analgésico e um antipirético, e sem me lavar, entrei no quarto liguei a câmara do telemóvel, tirei minhas roupas, vesti o robe e acordei Rui.
- Que se passa? – perguntou, estremunhado – Que horas são?
Sabendo de antemão que acabara de chegar do encontro com o homem com quem lhe andava metendo os cornos, a minha resposta deve tê-lo surpreendido.
- São horas de te fazer um miminho como tanto gostas, meu querido corninho. É a prendinha do meu amante para ti.
Destapei os cobertores, atirei-me para cima dele com o robe vestido e dizendo-lhe que me não apertasse despi-lhe as calças do pijama. Assim que se viu nu seu caralhinho pôs-se logo em pé.
- Pareces que hoje é a tua noite de sorte, meu pobre amigo – disse Rui falando para a sua pila, pois poucas vezes eu lhe fazia verter o leite. E era. Com a minha língua salgada pela sua urina, sabendo ainda aos restos da pila de meu Senhor e do outro sujeito lambi os colhões a meu marido, como Carlos ordenara, o caralho de Rui pousado sobre meu nariz, até ele cuspir todo o leite nos meus olhos. Por essa noite eu não queria mais saber de piças tesas à minha frente.
- Boa prendinha me deu o teu amante. Se pelo menos me lamberes os colhões sempre que vens dos encontros com o teu amante – disse-me – cada vez fico mais a simpatizar com ele.
Quando me viu nua as suas palavras já foram outras mas naquele momento, tendo acabado de provar um broche daqueles, Rui sentia-se bem orgulhoso da esposa puta e dos pares de cornos que ela lhe pregava.
Conservei as marcas das chicotadas recebidas naquela noite por vários meses. Meu Dono e Senhor nunca me disse quanto cobrara para permitir tal tratamento em mim mas quando lhe expressei o desejo de não me fazer voltar a encontrar com o tal cliente, respondeu-me:
- Essa probabilidade existe, afinal a tara dele é aquela, como a do teu marido é ser corno. Se ele tiver oportunidade vai querer voltar a repeti-la, tal como já fez no passado. Mas fica descansada, Sandra, que o dinheiro que gastou nela deve ter-lhe feito perder a vontade de a repetir tão cedo.
Tinha sido portanto, muito dinheiro como já calculava. Mas umas semanas mais tarde tive a minha recompensa por ter participado nela: um fim de semana prolongado com meu Dono e Senhor em Ibiza. Carlos pagou a despesa toda. Foi a única vez desde que andava com ele em que tive uma recompensa material por ser a sua puta.
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