- De joelhos galdéria e com os marmelos fora do cesto – ordenou naquela noite meu amante Carlos, em tom ríspido. Encontrávamo-nos no bar do Fredo. Lembrava-me bem de tal bar pois logo na primeira vez que meu amante me lá levara fizera-me prostituir na mesa de bilhar para os seus amigos. Tal como nessa noite o estabelecimento encerrara há já algum tempo e Fredo, o proprietário, baixara os estores da montra e da porta da entrada para não se ver luz do exterior e os únicos clientes que ali se achavam, uns seis ou sete homens de idades variáveis, eram íntimos da casa, alguns dos quais tinham-me já montado nessa célebre farra. Tratei imediatamente de me colocar na posição pretendida, desabotoando a blusa sem a tirar e exibindo os meus seios fartos e direitos. Quando o fiz todos os presentes me rodearam. Ouviram-se logo vários comentários de satisfação.
- C’um carago – escutei – que bom par de marmelões a gaja manda. Só vê-los é já um consolo para os olhos. Não me importava nada de ser aleitado por tal casal de mamocas.
Todos os homens que brincaram com elas sempre gabaram muito minhas mamas e Carlos não era excepção. Aproveitou logo para mas agarrar, apalpando-mas e apertando-me os bicos o que me deixou de imediato cheia de tesão.
- São umas boas mamas leiteiras, sem dúvida – comentou com gosto – O que está certo porque esta gostosa tem a maior cona de vaca que já provei. E está precisamente na posição que devem estar as putas que se preparam para fazer uns bicos, com a boca à altura dos quadris de um homem. Por isso quem quiser ser mamado por esta putazinha formada em Coimbra e que mama que é de causar inveja só tem que me entregar 25 euros.
Alguém comentou que nos bordeis das redondezas se arranjavam putas disponíveis a fazer um bico por 15 euros pelo que ele estava alugando caro minha boquinha mas Carlos respondeu-lhe que não sendo eu uma puta de bordel o preço que lhes pedia para cada um deles ter a pila lambida e chupada por mim, era até baixo. Seja como for todos eles, incluindo esse, lhe entregaram os 25 euros, com excepção do dono do bar que teve direito a ser chupado de borla. O mais novo de todos que eu não conhecia e não aparentava mais de 20 anos, quando lhe entregou o dinheiro perguntou se também me poderia meter na rata.
- Não querias mais nada por tal preço – respondeu-lhe Carlos – Pensas que vim cá saldar a minha puta?
No entanto após ter guardado o dinheiro no bolso acrescentou:
- Está bem. Como o nosso amigo mais novo anda ansioso por ir ao pito a uma mamalhuda vou tratar de fazer uma coninha nestas mamonas durinhas para que ele, e quem quiser, se possa servir dela à vontade. E não perdem com a troca pois garanto que lhe vou fazer uma cona nas mamas bem mais apertada do que a que a puta traz no meio das pernas.
Pediu então um baraço enlaçando-me com ele as mamas, uma de encontro à outra, deixando apenas um reguinho entre elas. Enquanto mas prendia mandou-me tirar-lhe a pila de fora e fazer-lhe um gargarejo. Eu estava cada vez mais excitada e pouco me incomodava o aperto que o baraço me causava nas mamas. Meus mamilos estavam cada vez mais duros tanto mais que Carlos tanto me ia metendo a pila na boca como ma esfregava vigorosamente neles. Mas não se veio. Como Carlos depois de esvaziar os balões demorava muitas horas a ficar de novo com o pau em pé compreendi que me queria ainda comer lá mais para o final, o que muito me alegrou. Não me importava de fazer uns bicos àquela tropa toda mas gostaria como prémio final levar com o troço do meu querido amante pela minha greta dentro.
- Tem de ser um de cada vez a ser chupado ou autorizas que ela chupe mais de um caralho ao mesmo tempo? – voltou a perguntar o jovem quando Carlos, já bem chupado por mim e tendo-me deixado as mamas bem convidativas para uma espanholada, voltou a guardar a pila dentro das calças.
- Isso é lá com vocês – respondeu-lhes – A boca, as mamas e as mãos da puta são vossos até se esporrarem todos em cima dela. Por isso entendam-se como quiserem. Reconheçam meus amigos que por 25 euros não vos podia vender mais do que isso.
Era o que eles queriam ouvir. Um ainda lhe pediu que me mandasse despir integralmente, pedido que meu amante não satisfez, mas os outros nem se detiveram com tais pormenores tratando antes de baixar as calças e as cuecas, ou simplesmente a tirar o caralho pela braguilha. Fredo foi o único que se despiu todo dizendo gostar muito de ser mamado nu pois não concebia que lhe chupassem a piça sem lhe mamarem nos colhões.
- Mama, rameira, faz por mereceres ganhar os 25 euros que paguei pelo teu broche – exigia-me um indivíduo alto e careca, o primeiro a chegar-me o caralho à boca. Comecei a chupá-lo, acariciando-lhe os colhões que ele sem baixar as calças fizera sair igualmente pela braguilha mas já Fredo me estava começando a foder a boca. Não é fácil gargarejar um cacete enquanto se está sendo fodida na boca por outro mas nenhum deles se estava queixando do meu desempenho e bem pelo contrário, a minha performance apenas atiçava o desejo dos que esperava. Por isso não tardou muito que quando Fredo ou o careca tiravam a pila da minha boca e a esfregavam no rego das minhas mamas logo outro vindo de trás tratasse de lhe ocupar o lugar de maneira que eu não parava de chupar pirocas, chegando a chupar três ao mesmo tempo.
- Apalpa-me os colhões enquanto me chupas vaquinha gorda, toca-me uma punheta – pediam outros quando viam a minha boca suficientemente preenchida de caralhos, sem espaço para mais nenhum. Mas mesmo dando as mãos, as mamas e a boca havia sempre um ou dois homens, sem contar com o meu amante que não participava, que momentaneamente ficavam sem poder usufruir dos meus afagos e por isso quando achavam que os outros estavam a abusar do tempo os mandavam sair.
- É a minha vez – diziam – já estou há muito tempo sem meter a piça nessa boquinha e nessas maminhas.
- Ohh! Que duros que estão os biquinhos da mamas da gaja. Trinca-me levezinho a cabeça do caralho, ó boca funda. Que prazer dás à minha cabeça da piça. E que jeito tens para esgalhar pívias. Nunca nenhuma puta me esgalhou uma punheta como esta –diziam outros fodendo-me as mamas ou sendo masturbados por mim. Apetecia-me dizer-lhes que o meu jeito para a punheta devia-a todo a meu marido, tão habituada estou a entretê-lo dessa forma quando chego a casa satisfeita de ter dado a outros.
Carlos que era tão voyeurista como o meu marido galhudo estava sentado numa cadeira apreciando o espectáculo e devia-se estar divertindo imenso. O volume da sua bilharda nas calças era bem visível e sempre que me via olhando para ele não resistia a tirá-la fora punheteando-se um pouco o que a fazia ficar mais grossa e inchada. Percebi que tal exibição do seu tesão era uma promessa que me estava fazendo e isso deixou-me ainda mais receptiva a satisfazer aquele conjunto de machos excitados.
O primeiro que se veio sujando o chão todo numa altura em que lhe estava tocando ao bicho foi tal como imaginava, o mais jovem que seria sem duvida o mais inexperiente neste tipo de festas. Mas mesmo assim aguentou-se bem o que não o impediu de ser caçoado pelos outros:
- Eu logo vi que de sexo só conhecias as punhetas que tocas todas as noites antes de adormeceres. Já sabes que amanhã pagas o almoço a todos como ficou combinado pagaria o primeiro a vir-se.
Mas alguns dos outros também já estavam tendo dificuldades em aguentar o leitinho dentro dos tomates o que não admirava pois já estávamos ali há perto de uma hora. Meus braços e mãos estavam dormentes de tantas punhetas tocarem, minhas mamas estavam completamente marcadas pela pressão do baraço nelas, e a minha língua só me sabia a esporra que nos intervalos entre a entrada de uma pila nela e outra eu ia cuspindo da melhor maneira. Por isso redobrei meus movimentos manuais e a intensidade dos meus gargarejos e sugadelas e não tardei a conseguir fazer desaleitar mais dois levando agora um banho de esperma nas mamas e na cara. Mas Fredo e mais alguns ainda apresentavam o caralho firme e só ao fim de mais uns vinte minutos consegui fazê-los gozar, o que fez Carlos lembrar-lhes que numa puta de bordel podiam fazer uma mamada por 15 euros mas não disporiam de tanto tempo como estavam demorando comigo. Fredo e um sujeito de bigode esporraram-se na minha boca, outros dois apontando a grila para mim a alguma distância ejacularam sobre o meu pescoço e barriga. O rapaz mais novo quis que lambesse toda aquela langonha que estava escorrendo por mim abaixo mas Carlos colocou-o no lugar.
- O único que aqui pode dar ordens à puta sou eu, franganote. E a única esporra que a minha lambona está autorizada a engolir é a minha.
Mas consentiu que me limpasse o melhor possível com toalhetes da casa de banho que Fredo colocou à nossa disposição.
- Bem meus amigos – disse-lhes Carlos quando os viu guardar os cacetes agora murchos e puxarem as calças para cima – está ficando tarde e a vida não são apenas poucas vergonhas mas atendendo a que muito me diverti vendo-os a divertirem-se com o meu petisco, como o chumaço do meu caralho bem o demonstra, vou-vos mostrar como me divirto com ela e espero que gozem tanto o nosso espectáculo como eu gozei o vosso. E já que alguns de vocês estão tão desejosos de lhe verem a rata vou-vos fazer a vontade, embora isso para o vosso caralho já não sirva de nada uma vez que com o gozo que já teve duvido que o voltem a pôr de pé tão cedo.
Mandou-me então encaminhar para casa de banho dos homens que ficava ao fundo do reservado do salão de jogos, e que toda nua aguardasse que ele fosse ter comigo para me foder.
- Mas ouve-me com atenção, puta – avisou-me – Mandei chupar-te todos estes caralhos ajoelhada para demonstrar aos meus amigos que tu és a submissa mais porca que conheço. E como minha escrava submissa estás permanentemente disposta a deixares-te possuir por mim das formas mais humilhantes que o sexo pode ser praticado, apenas para meu exclusivo prazer e de quem eu quiser. Por isso quando for ter contigo não te quero ver apenas nua. Quero ver a tua cona e o teu cu na posição mais humilhante que uma mulher se pode colocar para se entregar ao seu macho, ouviste? Se achar que a posição em que tu estás não é suficientemente humilhante para ti, não só não te consinto o orgasmo como te vou marcar as costas perante todos com o chicote.
De facto durante a viagem Carlos exibira-me um chicote de couro dizendo-me não se importar nada de o usar nessa noite no meu corpo se eu lhe desse o mínimo pretexto para isso, como eu aliás muito bem o sabia. Apressei-me assim em entrar no lavabo dos homens que era constituído por dois urinóis cravados na parede e uma divisão com uma sanita para a satisfação das necessidades que é suposto não serem feitas nos urinóis. Confesso que a limpeza do local não me deixou satisfeita pois o chão estava molhado e não me parecia ser apenas com água. Contudo tratei de tirar a roupa apressadamente e enquanto o fazia ia pensando qual a posição que me deveria colocar para me oferecer a meu amante de modo a não lhe oferecer dúvidas quanto ao meu grau de submissão. Pensei inicialmente colocar-me na posição de frango assado, com o cu e a parreca bem evidenciados como um convite a que ele se servisse de mim da forma que muito bem o entendesse, mas nessa posição estava Carlos farto de me comer. Outra ideia que me ocorreu foi uma variante daquela posição, em vez de ser frango assado eu deitar-me-ia de costas no chão com as pernas ao alto, mas como isso o obrigaria a penetrar-me deitado no chão sujo achei que não era própria de uma escrava sexual receber o seu senhor. Carlos não me dissera o tempo de que eu dispunha até ele aparecer mas não me queria nada arriscar a vê-lo entrar na porta da casa de banho e não estar preparada para receber o seu membro teso. E nesse momento tive uma ideia que além de me parecer a mim ir de encontro aos desejos de meu amante era além do mais uma posição em que nós os dois nunca transáramos antes, um com o outro. Sou gordinha mas sempre fui muito flexível. Completamente nua como estava, deitei-me de costas no chão apoiando a cabeça e os ombros naquele chão fétido, a uns cinco ou seis cms da parede, e levantando as pernas com os pés apoiados nela, ergui o meu tronco como um parafuso ficando ali esperando Carlos e os outros, de cabeça para baixo como fazendo o pino, a rata e o cu voltados para cima. Como não me conseguia suster muito tempo em tal posição, com as pernas abertas deixava que um dos pés se encostasse à parede como se estivesse fazendo esparregato de ballet de pernas para o ar e com as mãos por trás amparando-me as costas mantinha-me em equilíbrio. Em todo o caso a minha postura ia-se tornando cada vez mais incómoda pois Carlos demorou-se bastante tempo. Ouvia-os rirem-se e conversarem junto ao balcão e percebi que com excepção dele que só bebia água e sumos os outros estavam bebendo umas cervejas, algo que de bom grado teria aceite pois estava cheia de sede. Quando finalmente Carlos decidiu esvaziar os tomates em mim convidou os que quisessem assistir à foda a acompanhá-lo. Escusado será dizer que todos se dispuseram a testemunhar tal acto e felizmente para mim que Carlos gostou de me ver naquela posição.
- Muito bem puta – disse-me – Não vou precisar de chafurdar no mijo que cobre o chão para te ir ao pito e ao cu. Escapaste ao chicote por hoje – não sei se o dizia com mágoa pois Carlos tanto prazer tinha em fazer-me uma coisa ou as outras, ainda que quase sempre me fizesse as três.
- A putazinha está mesmo a trepar pela parede tão húmida deve ter a cona – não resistiu um deles bebendo Super Bock pela garrafa a comentar, vendo-me com um pé em contacto com a parede e o outro balouçando suspenso no ar. E era verdade. Carlos já nu da cintura para baixo apalpou-me a pássara com a mão e enfiando-me dois dedos nela penetrou-me longamente com eles.
- Está mesmo – confirmou – o que não me admira. Nunca vi uma puta que gostasse tanto de o ser como a Sandra – era raro mencionar-me pelo nome. O que se seguiu é que já não era assim tão raro. Curvando seu tronco lambeu-me o entre - pernas e quando me estava fazendo um minete no cu reparei na cara de nojo do elemento mais novo. Depois comeu-me como muito bem entendeu. Primeiro o cu, atacando-mo por trás segurando-me as coxas com as mãos. Novo minete nas duas entradas e depois encavalitando suas coxas sobre as minhas deu-me com o seu pilau gigantesco na pássara e no cu, metendo e tirando alternadamente num buraco e no outro, enlaçando-me pela barriga até se vir ao fim de uma boa meia hora. Eu gozei várias vezes durante o coito embora tivesse os ombros doridos de aguentar com ele em cima de mim e esperava que agora Carlos me mandasse levantar. Pelos vistos ainda iria demorar um pouco mais.
- Como alguns de vocês estavam com tanta vontade de comer a minha puta e eu gosto de ser generoso com os meus amigos ofereço-lhes um brinde, agora que já me satisfiz. Sem mais nenhum pagamento adicional para além do que já pagaram pela mamada os que ainda tiverem força na verga podem-na comer. Mas só o pito, ninguém lhe vai ao cu. E com preservativo que o Fredo fornece.
Um protestou, se soubesse que teria aquela oportunidade não se teria esporrado durante a mamada, agora já não tinha tesão mas os outros mostraram-se interessados em aproveitar tal chance. Eu sentia não ir aguentar muito mais tempo naquela postura mas como sempre mantive-me calada. Fredo foi um dos que disse estar satisfeito para pensar em comer-me e dos restantes só três, entre os quais o mais novo, conseguiram ficar com o pau suficientemente duro para o conseguirem meter-mo embora quase todos o tivessem tentado.
- Se fosseis tão rápidos a ficarem de pau feito como sois a esporrar-vos – disse Carlos aos que não me tinham metido depois dos três resistentes se terem servido da minha pássara - e teríeis gozado na cona dela. O vosso caralho neste momento só vos serve para mijar como bem vistes. Portanto meus amigos estejam à vontade e deixem-no mijar à vontade o que devido à cerveja que beberam não vos deve ser difícil.
Todos voltaram a tirar a pila de fora. Eu ainda estava na mesma posição, os ombros e o cabelo fétidos da urina que impregnava o chão mortinha por sair dali mas ainda levei, sobretudo na rata e no cu mas também por todo o corpo, com um dilúvio de mijo de cada um dos caralhos que eu tanto fizera gozar. Carlos deixou-os mijarem-me em cima e resolveu fazer o mesmo. Era sempre ele quem fechava a festa. Segurando seu caralho com a mão evidenciou seu domínio sobre mim:
- Vejam como um homem alivia a bexiga numa puta cujo único talento que tem é encornar o frouxo do marido. Abre a boca, vaca porca.
Minha cabeça tombada no chão, o caralho e os colhões de meu senhor vistos ali de baixo ainda pareciam maiores mesmo sem tesão, visão deliciosa, abri a boca, seu mijo como sempre sabia a água morna mas a visão daquele caralho e daqueles colhões que me faziam ser sua puta incondicional faziam-me esquecer que lhe estava bebendo seu mijo com a mesma facilidade com que lhe bebia a esporra. Os clientes tardios do Bar do Fredo, algo invejosos da minha total submissão ao homem que lhes fornecera a puta casada, aplaudiram num estrondo tal obrigando Fredo a mandá-los calar pois não queria problemas àquelas horas.
Cheguei a casa fodida, esporrada, mijada, já passavam das três da manhã, o corninho ressonava cansado de esperar por mim. Não precisaria de lhe tocar uma punheta como sempre que lhe punha os cornos. Mas com a rata e o cu bem satisfeitos. E a boca e as mãos também. Nessa noite Carlos não assentara a mão em mim, não me rasgara nenhuma peça de roupa e apesar da chuva dourada que me fizera tomar, eu não ouvira o assobio do seu chicote no meu corpo. Era raro isso acontecer. Tomei um banho e dormi satisfeita.
- C’um carago – escutei – que bom par de marmelões a gaja manda. Só vê-los é já um consolo para os olhos. Não me importava nada de ser aleitado por tal casal de mamocas.
Todos os homens que brincaram com elas sempre gabaram muito minhas mamas e Carlos não era excepção. Aproveitou logo para mas agarrar, apalpando-mas e apertando-me os bicos o que me deixou de imediato cheia de tesão.
- São umas boas mamas leiteiras, sem dúvida – comentou com gosto – O que está certo porque esta gostosa tem a maior cona de vaca que já provei. E está precisamente na posição que devem estar as putas que se preparam para fazer uns bicos, com a boca à altura dos quadris de um homem. Por isso quem quiser ser mamado por esta putazinha formada em Coimbra e que mama que é de causar inveja só tem que me entregar 25 euros.
Alguém comentou que nos bordeis das redondezas se arranjavam putas disponíveis a fazer um bico por 15 euros pelo que ele estava alugando caro minha boquinha mas Carlos respondeu-lhe que não sendo eu uma puta de bordel o preço que lhes pedia para cada um deles ter a pila lambida e chupada por mim, era até baixo. Seja como for todos eles, incluindo esse, lhe entregaram os 25 euros, com excepção do dono do bar que teve direito a ser chupado de borla. O mais novo de todos que eu não conhecia e não aparentava mais de 20 anos, quando lhe entregou o dinheiro perguntou se também me poderia meter na rata.
- Não querias mais nada por tal preço – respondeu-lhe Carlos – Pensas que vim cá saldar a minha puta?
No entanto após ter guardado o dinheiro no bolso acrescentou:
- Está bem. Como o nosso amigo mais novo anda ansioso por ir ao pito a uma mamalhuda vou tratar de fazer uma coninha nestas mamonas durinhas para que ele, e quem quiser, se possa servir dela à vontade. E não perdem com a troca pois garanto que lhe vou fazer uma cona nas mamas bem mais apertada do que a que a puta traz no meio das pernas.
Pediu então um baraço enlaçando-me com ele as mamas, uma de encontro à outra, deixando apenas um reguinho entre elas. Enquanto mas prendia mandou-me tirar-lhe a pila de fora e fazer-lhe um gargarejo. Eu estava cada vez mais excitada e pouco me incomodava o aperto que o baraço me causava nas mamas. Meus mamilos estavam cada vez mais duros tanto mais que Carlos tanto me ia metendo a pila na boca como ma esfregava vigorosamente neles. Mas não se veio. Como Carlos depois de esvaziar os balões demorava muitas horas a ficar de novo com o pau em pé compreendi que me queria ainda comer lá mais para o final, o que muito me alegrou. Não me importava de fazer uns bicos àquela tropa toda mas gostaria como prémio final levar com o troço do meu querido amante pela minha greta dentro.
- Tem de ser um de cada vez a ser chupado ou autorizas que ela chupe mais de um caralho ao mesmo tempo? – voltou a perguntar o jovem quando Carlos, já bem chupado por mim e tendo-me deixado as mamas bem convidativas para uma espanholada, voltou a guardar a pila dentro das calças.
- Isso é lá com vocês – respondeu-lhes – A boca, as mamas e as mãos da puta são vossos até se esporrarem todos em cima dela. Por isso entendam-se como quiserem. Reconheçam meus amigos que por 25 euros não vos podia vender mais do que isso.
Era o que eles queriam ouvir. Um ainda lhe pediu que me mandasse despir integralmente, pedido que meu amante não satisfez, mas os outros nem se detiveram com tais pormenores tratando antes de baixar as calças e as cuecas, ou simplesmente a tirar o caralho pela braguilha. Fredo foi o único que se despiu todo dizendo gostar muito de ser mamado nu pois não concebia que lhe chupassem a piça sem lhe mamarem nos colhões.
- Mama, rameira, faz por mereceres ganhar os 25 euros que paguei pelo teu broche – exigia-me um indivíduo alto e careca, o primeiro a chegar-me o caralho à boca. Comecei a chupá-lo, acariciando-lhe os colhões que ele sem baixar as calças fizera sair igualmente pela braguilha mas já Fredo me estava começando a foder a boca. Não é fácil gargarejar um cacete enquanto se está sendo fodida na boca por outro mas nenhum deles se estava queixando do meu desempenho e bem pelo contrário, a minha performance apenas atiçava o desejo dos que esperava. Por isso não tardou muito que quando Fredo ou o careca tiravam a pila da minha boca e a esfregavam no rego das minhas mamas logo outro vindo de trás tratasse de lhe ocupar o lugar de maneira que eu não parava de chupar pirocas, chegando a chupar três ao mesmo tempo.
- Apalpa-me os colhões enquanto me chupas vaquinha gorda, toca-me uma punheta – pediam outros quando viam a minha boca suficientemente preenchida de caralhos, sem espaço para mais nenhum. Mas mesmo dando as mãos, as mamas e a boca havia sempre um ou dois homens, sem contar com o meu amante que não participava, que momentaneamente ficavam sem poder usufruir dos meus afagos e por isso quando achavam que os outros estavam a abusar do tempo os mandavam sair.
- É a minha vez – diziam – já estou há muito tempo sem meter a piça nessa boquinha e nessas maminhas.
- Ohh! Que duros que estão os biquinhos da mamas da gaja. Trinca-me levezinho a cabeça do caralho, ó boca funda. Que prazer dás à minha cabeça da piça. E que jeito tens para esgalhar pívias. Nunca nenhuma puta me esgalhou uma punheta como esta –diziam outros fodendo-me as mamas ou sendo masturbados por mim. Apetecia-me dizer-lhes que o meu jeito para a punheta devia-a todo a meu marido, tão habituada estou a entretê-lo dessa forma quando chego a casa satisfeita de ter dado a outros.
Carlos que era tão voyeurista como o meu marido galhudo estava sentado numa cadeira apreciando o espectáculo e devia-se estar divertindo imenso. O volume da sua bilharda nas calças era bem visível e sempre que me via olhando para ele não resistia a tirá-la fora punheteando-se um pouco o que a fazia ficar mais grossa e inchada. Percebi que tal exibição do seu tesão era uma promessa que me estava fazendo e isso deixou-me ainda mais receptiva a satisfazer aquele conjunto de machos excitados.
O primeiro que se veio sujando o chão todo numa altura em que lhe estava tocando ao bicho foi tal como imaginava, o mais jovem que seria sem duvida o mais inexperiente neste tipo de festas. Mas mesmo assim aguentou-se bem o que não o impediu de ser caçoado pelos outros:
- Eu logo vi que de sexo só conhecias as punhetas que tocas todas as noites antes de adormeceres. Já sabes que amanhã pagas o almoço a todos como ficou combinado pagaria o primeiro a vir-se.
Mas alguns dos outros também já estavam tendo dificuldades em aguentar o leitinho dentro dos tomates o que não admirava pois já estávamos ali há perto de uma hora. Meus braços e mãos estavam dormentes de tantas punhetas tocarem, minhas mamas estavam completamente marcadas pela pressão do baraço nelas, e a minha língua só me sabia a esporra que nos intervalos entre a entrada de uma pila nela e outra eu ia cuspindo da melhor maneira. Por isso redobrei meus movimentos manuais e a intensidade dos meus gargarejos e sugadelas e não tardei a conseguir fazer desaleitar mais dois levando agora um banho de esperma nas mamas e na cara. Mas Fredo e mais alguns ainda apresentavam o caralho firme e só ao fim de mais uns vinte minutos consegui fazê-los gozar, o que fez Carlos lembrar-lhes que numa puta de bordel podiam fazer uma mamada por 15 euros mas não disporiam de tanto tempo como estavam demorando comigo. Fredo e um sujeito de bigode esporraram-se na minha boca, outros dois apontando a grila para mim a alguma distância ejacularam sobre o meu pescoço e barriga. O rapaz mais novo quis que lambesse toda aquela langonha que estava escorrendo por mim abaixo mas Carlos colocou-o no lugar.
- O único que aqui pode dar ordens à puta sou eu, franganote. E a única esporra que a minha lambona está autorizada a engolir é a minha.
Mas consentiu que me limpasse o melhor possível com toalhetes da casa de banho que Fredo colocou à nossa disposição.
- Bem meus amigos – disse-lhes Carlos quando os viu guardar os cacetes agora murchos e puxarem as calças para cima – está ficando tarde e a vida não são apenas poucas vergonhas mas atendendo a que muito me diverti vendo-os a divertirem-se com o meu petisco, como o chumaço do meu caralho bem o demonstra, vou-vos mostrar como me divirto com ela e espero que gozem tanto o nosso espectáculo como eu gozei o vosso. E já que alguns de vocês estão tão desejosos de lhe verem a rata vou-vos fazer a vontade, embora isso para o vosso caralho já não sirva de nada uma vez que com o gozo que já teve duvido que o voltem a pôr de pé tão cedo.
Mandou-me então encaminhar para casa de banho dos homens que ficava ao fundo do reservado do salão de jogos, e que toda nua aguardasse que ele fosse ter comigo para me foder.
- Mas ouve-me com atenção, puta – avisou-me – Mandei chupar-te todos estes caralhos ajoelhada para demonstrar aos meus amigos que tu és a submissa mais porca que conheço. E como minha escrava submissa estás permanentemente disposta a deixares-te possuir por mim das formas mais humilhantes que o sexo pode ser praticado, apenas para meu exclusivo prazer e de quem eu quiser. Por isso quando for ter contigo não te quero ver apenas nua. Quero ver a tua cona e o teu cu na posição mais humilhante que uma mulher se pode colocar para se entregar ao seu macho, ouviste? Se achar que a posição em que tu estás não é suficientemente humilhante para ti, não só não te consinto o orgasmo como te vou marcar as costas perante todos com o chicote.
De facto durante a viagem Carlos exibira-me um chicote de couro dizendo-me não se importar nada de o usar nessa noite no meu corpo se eu lhe desse o mínimo pretexto para isso, como eu aliás muito bem o sabia. Apressei-me assim em entrar no lavabo dos homens que era constituído por dois urinóis cravados na parede e uma divisão com uma sanita para a satisfação das necessidades que é suposto não serem feitas nos urinóis. Confesso que a limpeza do local não me deixou satisfeita pois o chão estava molhado e não me parecia ser apenas com água. Contudo tratei de tirar a roupa apressadamente e enquanto o fazia ia pensando qual a posição que me deveria colocar para me oferecer a meu amante de modo a não lhe oferecer dúvidas quanto ao meu grau de submissão. Pensei inicialmente colocar-me na posição de frango assado, com o cu e a parreca bem evidenciados como um convite a que ele se servisse de mim da forma que muito bem o entendesse, mas nessa posição estava Carlos farto de me comer. Outra ideia que me ocorreu foi uma variante daquela posição, em vez de ser frango assado eu deitar-me-ia de costas no chão com as pernas ao alto, mas como isso o obrigaria a penetrar-me deitado no chão sujo achei que não era própria de uma escrava sexual receber o seu senhor. Carlos não me dissera o tempo de que eu dispunha até ele aparecer mas não me queria nada arriscar a vê-lo entrar na porta da casa de banho e não estar preparada para receber o seu membro teso. E nesse momento tive uma ideia que além de me parecer a mim ir de encontro aos desejos de meu amante era além do mais uma posição em que nós os dois nunca transáramos antes, um com o outro. Sou gordinha mas sempre fui muito flexível. Completamente nua como estava, deitei-me de costas no chão apoiando a cabeça e os ombros naquele chão fétido, a uns cinco ou seis cms da parede, e levantando as pernas com os pés apoiados nela, ergui o meu tronco como um parafuso ficando ali esperando Carlos e os outros, de cabeça para baixo como fazendo o pino, a rata e o cu voltados para cima. Como não me conseguia suster muito tempo em tal posição, com as pernas abertas deixava que um dos pés se encostasse à parede como se estivesse fazendo esparregato de ballet de pernas para o ar e com as mãos por trás amparando-me as costas mantinha-me em equilíbrio. Em todo o caso a minha postura ia-se tornando cada vez mais incómoda pois Carlos demorou-se bastante tempo. Ouvia-os rirem-se e conversarem junto ao balcão e percebi que com excepção dele que só bebia água e sumos os outros estavam bebendo umas cervejas, algo que de bom grado teria aceite pois estava cheia de sede. Quando finalmente Carlos decidiu esvaziar os tomates em mim convidou os que quisessem assistir à foda a acompanhá-lo. Escusado será dizer que todos se dispuseram a testemunhar tal acto e felizmente para mim que Carlos gostou de me ver naquela posição.
- Muito bem puta – disse-me – Não vou precisar de chafurdar no mijo que cobre o chão para te ir ao pito e ao cu. Escapaste ao chicote por hoje – não sei se o dizia com mágoa pois Carlos tanto prazer tinha em fazer-me uma coisa ou as outras, ainda que quase sempre me fizesse as três.
- A putazinha está mesmo a trepar pela parede tão húmida deve ter a cona – não resistiu um deles bebendo Super Bock pela garrafa a comentar, vendo-me com um pé em contacto com a parede e o outro balouçando suspenso no ar. E era verdade. Carlos já nu da cintura para baixo apalpou-me a pássara com a mão e enfiando-me dois dedos nela penetrou-me longamente com eles.
- Está mesmo – confirmou – o que não me admira. Nunca vi uma puta que gostasse tanto de o ser como a Sandra – era raro mencionar-me pelo nome. O que se seguiu é que já não era assim tão raro. Curvando seu tronco lambeu-me o entre - pernas e quando me estava fazendo um minete no cu reparei na cara de nojo do elemento mais novo. Depois comeu-me como muito bem entendeu. Primeiro o cu, atacando-mo por trás segurando-me as coxas com as mãos. Novo minete nas duas entradas e depois encavalitando suas coxas sobre as minhas deu-me com o seu pilau gigantesco na pássara e no cu, metendo e tirando alternadamente num buraco e no outro, enlaçando-me pela barriga até se vir ao fim de uma boa meia hora. Eu gozei várias vezes durante o coito embora tivesse os ombros doridos de aguentar com ele em cima de mim e esperava que agora Carlos me mandasse levantar. Pelos vistos ainda iria demorar um pouco mais.
- Como alguns de vocês estavam com tanta vontade de comer a minha puta e eu gosto de ser generoso com os meus amigos ofereço-lhes um brinde, agora que já me satisfiz. Sem mais nenhum pagamento adicional para além do que já pagaram pela mamada os que ainda tiverem força na verga podem-na comer. Mas só o pito, ninguém lhe vai ao cu. E com preservativo que o Fredo fornece.
Um protestou, se soubesse que teria aquela oportunidade não se teria esporrado durante a mamada, agora já não tinha tesão mas os outros mostraram-se interessados em aproveitar tal chance. Eu sentia não ir aguentar muito mais tempo naquela postura mas como sempre mantive-me calada. Fredo foi um dos que disse estar satisfeito para pensar em comer-me e dos restantes só três, entre os quais o mais novo, conseguiram ficar com o pau suficientemente duro para o conseguirem meter-mo embora quase todos o tivessem tentado.
- Se fosseis tão rápidos a ficarem de pau feito como sois a esporrar-vos – disse Carlos aos que não me tinham metido depois dos três resistentes se terem servido da minha pássara - e teríeis gozado na cona dela. O vosso caralho neste momento só vos serve para mijar como bem vistes. Portanto meus amigos estejam à vontade e deixem-no mijar à vontade o que devido à cerveja que beberam não vos deve ser difícil.
Todos voltaram a tirar a pila de fora. Eu ainda estava na mesma posição, os ombros e o cabelo fétidos da urina que impregnava o chão mortinha por sair dali mas ainda levei, sobretudo na rata e no cu mas também por todo o corpo, com um dilúvio de mijo de cada um dos caralhos que eu tanto fizera gozar. Carlos deixou-os mijarem-me em cima e resolveu fazer o mesmo. Era sempre ele quem fechava a festa. Segurando seu caralho com a mão evidenciou seu domínio sobre mim:
- Vejam como um homem alivia a bexiga numa puta cujo único talento que tem é encornar o frouxo do marido. Abre a boca, vaca porca.
Minha cabeça tombada no chão, o caralho e os colhões de meu senhor vistos ali de baixo ainda pareciam maiores mesmo sem tesão, visão deliciosa, abri a boca, seu mijo como sempre sabia a água morna mas a visão daquele caralho e daqueles colhões que me faziam ser sua puta incondicional faziam-me esquecer que lhe estava bebendo seu mijo com a mesma facilidade com que lhe bebia a esporra. Os clientes tardios do Bar do Fredo, algo invejosos da minha total submissão ao homem que lhes fornecera a puta casada, aplaudiram num estrondo tal obrigando Fredo a mandá-los calar pois não queria problemas àquelas horas.
Cheguei a casa fodida, esporrada, mijada, já passavam das três da manhã, o corninho ressonava cansado de esperar por mim. Não precisaria de lhe tocar uma punheta como sempre que lhe punha os cornos. Mas com a rata e o cu bem satisfeitos. E a boca e as mãos também. Nessa noite Carlos não assentara a mão em mim, não me rasgara nenhuma peça de roupa e apesar da chuva dourada que me fizera tomar, eu não ouvira o assobio do seu chicote no meu corpo. Era raro isso acontecer. Tomei um banho e dormi satisfeita.
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