Confesso que após as primeiras noites passadas com Meu Dono e Senhor Carlos, eu aguardava com muita expectativa o meu terceiro encontro com ele. Apesar de não me ter consentido gozar, dizendo isso fazer parte do preço da aposta que eu estava pagando, eu estava adorando as humilhações que ele me fizera passar nas duas vezes anteriores e como já o conhecia melhor e me sentia agora inteiramente segura com ele, estava desejosa de saber o que ele me tinha reservado para a nossa terceira noite. E as expectativas não podiam ser melhores. Mal cheguei de manhã ao escritório ainda mal recomposta das emoções da véspera e abri o correio electrónico deparo com um mail dele marcando o encontro para essa noite. Lacónico como sempre.
“Logo à noite a minha puta vai ter comigo às 22 horas ao Café …., em Guimarães”.
A cidade de Guimarães fica algo longe da localidade onde vivo, e eu nem sequer sabia em que rua ficava o tal café onde queria que nos encontrássemos. Para lá chegar àquela hora teria de me despachar após o trabalho, pois Meu Dono não gostava de atrasos nem me perguntava se tinha possibilidades de lá chegar, tanto mais que ele nunca soube que meu marido sabia de nossos encontros. Mas nessa noite, à hora que ele me impusera lá estava eu, convenientemente lavada ainda que desta vez ele já lá se encontrasse, sentado sozinho numa mesa. Quando me viu entrar olhou para o relógio mas felizmente para mim ainda faltavam dez minutos para as dez da noite, pois de outro modo estou certa de que seria brindada com uma bofetada como de costume, se não naquele local pelo menos quando chegássemos ao carro. Não me deu um beijo, tão pouco um sorriso e nem sequer me cumprimentou. Como ficara combinado que eu nunca me sentaria na sua presença sem primeiro ser convidada a fazê-lo permaneci em pé, hirta e imóvel com os braços para baixo como se estivesse numa formatura militar durante o que me pareceram uns longos minutos o que chamou a atenção dos outros clientes que olhavam de sorrelfa para mim como se estivessem perguntando o que eu fazia naquela posição. Compreendi que minha postura era parte integrante da humilhação que ele me queria fazer passar, e que nessa noite eu teria de fazer algo ainda mais humilhante do que nas duas noites anteriores, e fiquei contente por aquilo se passar em Guimarães cidade onde ninguém me conhece. Após alguns momentos sem trocarmos palavras, e em que os olhares de Meu Senhor me percorreram de alto a baixo, entregou-me dois sacos grandes de papel que se achavam por baixo da sua cadeira e que eu pude ver que continham, um umas roupas dobradas e o outro um par de botas pretas de camurça.
- Quero que a minha puta vá à casa de banho e vista estas roupas. E não te quero com roupa interior.
Como o banheiro feminino estivesse fechado tive de ir ao balcão solicitar a chave, antes de entrar no toillete. Quando abri os sacos verifiquei que o vestuário que Meu Dono e Senhor queria que eu envergasse era composto por uma blusa bastante decotada deixando-me os seios quase completamente à mostra, e de uma curtíssima saia de napa preta dando-me muito por cima dos joelhos expondo-me as coxas. Quanto ao calçado este era constituído com efeito, por um par de botas igualmente pretas de cano alto que me chegavam quase a meio das pernas embora me apertassem um pouco. Uma autêntica indumentária de puta! Uma outra surpresa foi verificar que em nenhum dos sacos se encontrava alguma peça íntima, pelo que percebi que Meu Amo não queria que nas próximas horas eu usasse nada por baixo das roupas que me arranjara. Apressei-me assim a despir-me por inteiro e a envergar tal traje que me deu um ar de autêntica mulher de rua, até porque Meu Dono não se esquecera de colocar junto à blusa um baton vermelho e uma caixa de rouge para colorir as faces, e que eu imaginando ser esse o seu desejo tratei de espalhar abundantemente. Só esperava que a noite não ficasse ventosa quando saíssemos e não me levantasse a saia na rua situação que me faria passar o maior vexame. Em todo o caso não seria preciso nenhuma ventania para me fazer sofrer vergonhas pois o primeiro vexame do dia apanhei-o logo quando fui entregar a chave do banheiro. Vendo-me assim vestida o empregado do balcão olhou para mim surpreendido pois se lembrava que cinco minutos antes eu trazia outro vestuário mais discreto, esboçou um sorriso venal que traduzi imediatamente por esta expressão, “ esta veio vestir a farda de trabalho antes de ir exercer para a esquina” o que me fez sentir ainda mais tesão. Meu Senhor contudo ficou contente com o modo como eu me arranjara pois sorriu para mim pela primeira vez e o seu pau deu um solavanco nas calças o que me deixou contente. Mas cruel como de costume não perdeu a oportunidade de me amesquinhar.
- Ficas bem assim vestida – comentou – Faz-te parecer ainda mais aquilo que és de facto. E pelo ar de agrado que deixaste no empregado do balcão podias muito bem começar a exercer o teu ofício já aqui.
No entanto os seus planos não eram fazer-me prostituir ali. Sem me deixar tomar nada, pagou a conta e deu-me ordens de seguir atrás dele. Assim o fiz, tendo colocado minha carteira a tiracolo e mais uma vez pude constatar que os olhares dos clientes do café nos acompanharam até sairmos porta fora imaginando decerto ir ali uma puta e seu chulo.
Quando entramos no carro mandou que me sentasse com a mini-saia puxada para cima de maneira a que sentasse o rabo directamente no assento e me pudesse ver os pentelhos. Depois mandou que lhe desapertasse o fecho das calças e lhe tirasse a grila para fora.
- Agora a minha puta – mandou ele numa atitude que já começava a ser usual– vai meter a piça na sua boca suja que eu quero usá-la como urinol.
Beh! Nunca me consegui habituar ao sabor do mijo mas deixei que ele me mijasse para dentro do estômago como vinha fazendo todas as noites após o que me mandou mamá-lo durante um bom bocado o que também era usual mandar-me fazer enquanto conduzia. Mas não se esporrou.
Rumámos ao Porto onde me levou até um dos locais tradicionais da prostituição portuense, a Pç. da República. Eram quase 11 da noite e o passeio dos dois lados encontrava-se ocupado com as meninas da vida, quase todas matando as horas da espera entre dois clientes fumando cigarros, de proxenetas procurando passar despercebidos, e a azáfama de carros quase sempre tripulados por homens sozinhos passando para cima e para baixo várias vezes, apreciando a mercadoria, até se deterem defronte à profissional escolhida ou nem se detendo, passando apenas pelo prazer de ver.
- Como tenho a certeza que és tão puta como aquelas que ali vês vou-te dar a oportunidade de saberes quanto vales no mercado de carne branca. E como boa puta que quero que sejas o dinheiro que ganhares dando o pito entregas-mo a mim.
Meu Senhor não sabia que já o fora de facto nos meus tempos de estudante mas desde que me formara nunca mais voltara a fazer a rua embora me tivesse voltado a prostituir várias vezes depois disso para meu marido como fantasia sexual nossa mas a perspectiva de o voltar a fazer de novo para ele fez-me sentir 20 anos mais nova. Ia-lhe perguntar pormenores, tipo onde ficava a pensão onde deveria abrir as pernas aos clientes, o preço que deveria levar-lhes e sobretudo se não iria haver problemas com as outras putas e respectivos companheiros, provavelmente nada receptivos a serem confrontados com a presença de mais uma concorrente quando um individuo de cabelos compridos oleosos e as mãos cheias de anéis dourados se acercou do carro cumprimentou Carlos lançando um olhar para mim.
- É esta? – perguntou ele.
- É sim. Agrada-te?
- Bastante – confirmou – É gordinha como eu gosto. Vou querer estreá-la antes de a pores a render.
Meu Dono e Senhor riu-se.
- Só um puta batida aceitaria pagar as dívidas de jogo do amante com a rata. Por isso não contes que a vás estrear. .Mas podes comê-la à vontade antes de a pores a bater o passeio. Só não quero é que a faças gozar apesar da vontade que ela tem.
O sujeito tinha um aspecto seboso e cheirava algo a suor. Ter de lhe abrir as pernas não era coisa que me agradasse quanto mais deixá-lo que ele me fizesse gozar mas a única objecção que apresentei foi que ele, e os clientes que viessem a estar comigo nessa noite, não metessem seu caralho nu dentro da minha pássara.
- Está descansada – assegurou-me o sujeito que vim a saber depois explorava o trabalho de três plébias que exerciam naquela artéria – que em cona de puta nunca meto o piçante ante sem o recauchutar primeiro, por precaução.
Riram-se ambos com o dito e Meu Senhor mandou-me então sair do carro e ir com o proxeneta dizendo-me que assim ficaria a conhecer melhor o local onde nessa noite exerceria a minha actividade. Este, depois e ter dito algo a dois sujeitos da mesma pinta dele, provavelmente pedindo-lhes que vigiassem as suas pequenos enquanto ele ia num instante dar-me uma foda encaminhou-me então para uma pensão decrépita mas que pelo que pude perceber além dos quartos que alugava às meias horas às meninas também tinha hóspedes “normais,” onde em cima da coberta da cama num quarto manhoso cuja porta não fechava completamente me fez fazer-lhe um broche e onde de preservativo enfiado me comeu apressadamente, julgo que não só para me impedir de gozar mas sobretudo para não deixar suas meninas debaixo de olho muito tempo. Quando se veio mandou que lhe lavasse o piçalho com água de um jarro que a dona da pensão mudava de cada vez que o quarto era utilizado, gabando muito minhas mãos, após o que me lavei eu da melhor maneira que pude. Apesar de tudo reviver aqueles gestos tantas vezes repetidos com clientes em Amesterdão e em Coimbra despertou em mim a nostalgia do passado, transportou-me até à época em que o meu sustento e os meus estudos me eram assegurados pelo meu corpo.
Apesar de não ter sido uma das experiências mais agradáveis da minha vida sabe sempre bem recuar até à adolescência pelo que apesar do abuso a que estava sendo sujeita senti-me grata para com Meu Senhor por me fazer reviver de novo tais momentos. Nem teria sido precisas suas determinações proibindo-me de gozar pois apesar do tesão que sentia há já vários dias eu queria mesmo muito desempenhar o meu papel de puta tal como o desempenhava então e por isso não iria gozar.
Quando saímos da pensão o sujeito oleoso já com os tomates despejados conduziu-me de novo àquele que seria o meu chulo da noite a quem se fartou de elogiar minha cona e boca.
- Eu sei – asseverou-lhe Meu Senhor – sabes bem que só gosto de morder fruta boa.
- E esta que já vem quase descascada – retorquiu-lhe o outro antes de voltar para a vigilância das suas meninas, fazendo alusão ao facto de eu estar sem calcinha – é só levantar a saia que fica logo com o pito à feição.
Meu Senhor deu-me então as instruções de como deveria proceder. Primeiro o preço de cada trancada, 25 euros com direito a dois pratos já com o custo do quarto incluído e que representava 5 euros daquela importância. Obviamente que as gorjetas se as houvesse seriam para mim. Determinou ainda o local da rua onde deveria ficar postada numa pose o mais de puta possível ainda que de vez em quando devesse circular nos dois sentidos em especial se visse algum carro parado com um ou mais homens no seu interior. E impôs-me ainda que sempre que se deparasse oportunidade eu deveria levantar a saia aos homens que passassem em atitudes de mirones, mostrando-lhes a pàssara e convidando-os a subirem comigo.
E a noite de trabalho começou. Puxei de cigarro e encostada no umbral da porta de entrada da pensão onde deveria levar os clientes que quisessem estar comigo, aguardei pela primeira abordagem enquanto contemplava a actuação das minhas colegas. Havia algumas quarentonas como eu mas a maioria era mais nova, na casa dos 20-30 anos. Apesar de tudo só duas delas se poderiam considerar bonitas, pois que a maioria apresentava um ar gasto, típico de mulher de má vida. Ainda bem que eu me livrara a tempo de tal carreira. Com meu aspecto muito mais apresentável estava certa de arranjar mais clientes do que qualquer uma delas, e queria de facto que isso acontecesse já que Meu Amo me mandara prostituir e elas também tinham essa convicção atendendo aos olhares pouco amistosos que me dirigiam. Apenas uma delas, de mamas grandes e bastante enrugada de cara se mostrou cordial comigo perguntando-me se era a primeira vez que o fazia. Disse-lhe que sim embora não fosse verdade, ela retorquiu-me que me habituaria com o tempo. Meu Senhor, que me observava todo o tempo, tirou o braço de fora do vidro do carro e mandou-me circular. Eu comecei a bater a rua para trás e para a frente, olhando incisivamente para os homens que passavam convidando-os implicitamente a virem foder comigo. Mas Meu Senhor não estava satisfeito. Voltando a tirar o braço de fora fez-me sinal que atravessasse a rua e fosse ter com ele. Mal me aproximei, abriu a porta e sem aviso como sempre pregou-me duas estridentes bofetadas.
- Ó minha puta – disse-me furioso – está aqui há um quarto de hora, ainda não engataste ninguém e já vi duas subirem com os respectivos clientes. Que se passa contigo? Será que a tua cona não é apetecível para nenhum homem? Se é a tua fronha que os não cativa mostra-lhes a rata ao menos como te mandei senão não ganhamos a noite e eu desfaço-te.
As outras putas e os respectivos chulos viram-me sendo esbofeteada, bem como alguns transeuntes que por ali passavam mas ninguém interveio, e principalmente algumas delas até se riram com gosto com tal manifestação de violência abatendo-se sobre aquela concorrente de negócio que elas percebiam não ser do seu meio. Humilhada mais do que pelas suas bofetadas que já estava começando a estar acostumada de apanhar mas pelo facto de elas me terem sido desferidas na via pública perante as minhas parceiras da noite e respectivos companheiros lá voltei para o meu poiso. Nessa altura dei-me conta de um Punto azul-escuro vindo da direcção da Gonçalo Cristovão, circulando muito lentamente e conduzido por um cinquentão calvo. Pela reacção das restantes putas que se aproximaram mais da berma do passeio de modo a ficarem mais visíveis compreendi que se tratava decerto de um cliente habitual da Praça. Não gosto de tirar o pão de ninguém mas estava ali para desempenhar o meu papel o melhor possível pelo que fiz como elas, aproximei-me do carro, desci do passeio e quando ele passou por mim e olhou para as putas disponíveis como se estivesse pensando qual de nós iria alugar levantei minha saia expondo-lhe meus pentelhos e calcinha. Ouvi de imediato vários comentários de algumas das minhas novas colegas, “ para quem começou hoje a andar na vida é bem mais puta do que qualquer uma de nós”, mas notei que o meu gesto agradara ao homem pois me chamou:
- És nova aqui, não és? Quanto levas?
- O de sempre. 25. Mamada e pito se quiseres. Mas não entro no carro. Só fodo na pensão e de camisinha enfiada - e voltei a levantar a saia – Queres?
Claro que queria ainda para mais com minha passarinha mesmo debaixo de seu nariz. Mandou-me aguardar um minuto enquanto estacionava o carro e na verdade não se demorou. Antes de entrar com ele n pensão virei-me sobre os ombros e pareceu-me que Meu Senhor sorria. Devia estar finalmente contente com o meu primeiro cliente da noite.
Quando transpus a porta da espelunca exigi-lhe de imediato o pagamento como boa profissional, o que ele liquidou de imediato e a dona da mesma que deveria estar atenta às entradas e saídas vendo por certo que eu era a nova veio-me indicar o quarto que poderíamos utilizar para fazer o serviço dizendo-me que já enchera o jarro da água. Não era o mesmo quarto onde momentos antes o sujeito seboso me fodera e a porta deste pelo menos fechava em condições ainda que não tivesse chave mas apenas uma lingueta de correr por dentro. Lavei-lhe a piça, passei minha parreca por água, e lembro-me que ele comentou que eu devia ser das frescas já quem calcinha usava por baixo da mini-saia.
- Sabes como é – observei-lhe – a concorrência é muita, é sempre bom disponibilizar uma amostra aos clientes.
Era um cliente algo exigente. Com o piçalho lavado exigiu que lhe baixasse as calças e o mamasse de joelhos. Procurei mamá-lo o melhor possível de maneira a que ele não se demorasse muito dentro de mim e só depois já com o preservativo. metido no pau .é que consentiu que me deitasse por cima da coberta grosseira que cobria a cama e abrisse as pernas.
- Tens uma cona bonita. Carnuda como gosto – ainda bem que lhe agradava embora não me tivesse pago mais por isso.
Deitou-se sobre mim e apesar de eu ter permanecido inerte como uma boneca insuflável socou-me durante um bom bocado até desaguar o seu leitiinho. De vez em quando suas mãos iam-me tacteando os seios por cima da blusa uma vez que eu não os tirara para fora o que me fez sentir ainda mais tesão e obrigando-me a um esforço suplementar para conter o orgasmo. Quando saiu de cima de mim cuspiu estas palavras:
- És bonita gordinha e muito apetitosa. Pena dar-te para fazer o papel de estátua.
Que é que ele queria? Uma puta vende sexo não amor. Na próxima vez que voltasse à Praça se não queria uma estátua que tocasse à mão.
Quem estava tocando à mão dentro do carro matando a espera era Meu Dono e Senhor, ainda que de mansinho para não ejacular como muito bem vi quando saí da pensão rasca e me dirigi á sua viatura para lhe entregar o pagamento integral pois que as contas do aluguer do quarto as faria ele no final com a responsável da pensão. Ele aproveitou para esvaziar a bexiga mais uma vez na minha boca. Abrindo a porta do lado do motorista mandou que me baixasse no passeio e sem se levantar enfiou-me novamente a pila na boca. Era quase meia-noite, apesar do trânsito automóvel poucos eram os peões que passavam no passeio, apenas as putas e os seus guardiões se aperceberam daquilo, e desta vez até a meretriz que fora simpática comigo se riu da minha figura bebendo o mijo de Meu Dominador. Mais do que ser forçada a alugar meu pito sentia mais a vergonha das sessões de urolagnia a que Meu Dono me submetia, até porque não via mais nenhuma sendo sujeita a tal provação.
Quando terminou de urinar Meu Senhor mandou-me voltar para o meu posto de trabalho. É claro que as putas aproveitaram para me amesquinhar ainda mais.
- Sou puta há muitos anos mas não sou porca- comentou uma.
- Ó filha, soube-te bem o cházinho.. do teu homem ? Estava quentinho? Se lhe pusesses açúcar ficava mais doce – atirou-me outra.
Não pretendo fazer aqui o relato do resto da noite. Direi apenas que ainda fiquei ali mais cerca de hora e meia, enfrentando a crescente animosidade das minhas colegas e os olhares gulosos dos muitos transeuntes que por ali passavam e repassavam excitando-se com a visão das putas. Graças a mim nessa noite levaram uma recordação diferente pois por ordem do Meu Senhor fartei-me de lhes levantar a saia escutando em troca um coro de buzinadelas, assobios, palmas e quase uma tareia de duas das meretrizes que depois de me insultarem do piorio disseram que uma puta desavergonhada como eu lhes roubava os clientes todos, e de que só me livrei graças à intervenção do Meu Senhor e de outros dois chulos entre os quais o sujeito seboso. Apesar dos meus métodos de angariação de clientes os receios delas eram infundados pois nem todos os que me viram a pachacha me contrataram, apenas mais dois o fizeram. De cada vez que eu descia da pensão e entregava o dinheiro ao meu homem este apalpava-me o grelinho sentindo meu clitorís erecto, e que portanto meu t.. ainda não se encontrava satisfeito. À medida que a noite ia avançando e o movimento de carros ia rareando alguns dos chulos pegavam nas suas meninas e iam-se retirando e finalmente, com grande satisfação minha, meu proxeneta improvisado disse-me que também estava na hora de nos retirarmos.
Meu Senhor ainda não derramara seu leitinho em mim e eu sabia que o iria fazer durante a viagem, antes de me depositar em casa. Em plena rua perante as poucas putas que ainda permaneciam de serviço mandou que me despisse integralmente, o que procurei fazer tapada pelos carros estacionados, e guardasse as roupas e as botas nos dois sacos que me entregara no café em Guimarães. Sem me deixar envergar as minhas mandou que entrasse na mala do carro o que só consegui fazer encolhida pois que a mesma era pequena. Meus braços foram então amarrados aos tornozelos mas não me amordaçou para poder respirar à vontade. Cerca de 30 minutos mais tarde senti o carro parando, a porta batendo e a mala abrindo-se. Pisquei os olhos pois que na mala estava tudo escuro e vi que ele estava nu da cintura para baixo e o seu caralho esticadíssimo como um taco de basebol. Só podíamos estar num local deserto para ele se apresentar naquela figura. Soube mais tarde que fizéramos o percurso pela Serra da Agrela mas na altura não me apercebi onde estávamos.
- A minha puta vai-me satisfazer agora como satisfez os outros esta noite – disse-me então – Mas não gozes. Se o fizeres, minha puta garanto-te que te desfaço a cona à cintada de maneira a que nunca mais te sirvas dela.
Desta vez foi-me ao cu dizendo que na posição em que me amarrara, o cu era o que tinha mais a jeito Foi a primeira vez que me fodeu o cu. Cuspiu nele e depois de me ter puxado mais para sua direcção, mandou que lhe cuspisse igualmente no piçalho e penetrou-me
-És mesmo puta – comentou com desprezo – nem o cu tens virgem.
Na verdade apesar do tesão o pau dele entrou com facilidade. E fosse por ele estar muito entesado ou por achar que apesar de tudo estar ali a foder uma mulher amarrada na mala de um carro podia ser perigoso, não demorou muito mais de um minuto a esporrar-se todo no meu anûs. Era o quinto caralho que nessa noite entrava em mim sem me consolar. Não fosse a minha carteira continuar com o mesmo dinheiro que levava quando sai de casa e eu poderia dizer que, graças a Meu Dono e Senhor, poucas vezes me sentira tão puta como nessa noite.
Bjs para todos, em especial para o Von, o Carlos e a Jéssikynha.
“Logo à noite a minha puta vai ter comigo às 22 horas ao Café …., em Guimarães”.
A cidade de Guimarães fica algo longe da localidade onde vivo, e eu nem sequer sabia em que rua ficava o tal café onde queria que nos encontrássemos. Para lá chegar àquela hora teria de me despachar após o trabalho, pois Meu Dono não gostava de atrasos nem me perguntava se tinha possibilidades de lá chegar, tanto mais que ele nunca soube que meu marido sabia de nossos encontros. Mas nessa noite, à hora que ele me impusera lá estava eu, convenientemente lavada ainda que desta vez ele já lá se encontrasse, sentado sozinho numa mesa. Quando me viu entrar olhou para o relógio mas felizmente para mim ainda faltavam dez minutos para as dez da noite, pois de outro modo estou certa de que seria brindada com uma bofetada como de costume, se não naquele local pelo menos quando chegássemos ao carro. Não me deu um beijo, tão pouco um sorriso e nem sequer me cumprimentou. Como ficara combinado que eu nunca me sentaria na sua presença sem primeiro ser convidada a fazê-lo permaneci em pé, hirta e imóvel com os braços para baixo como se estivesse numa formatura militar durante o que me pareceram uns longos minutos o que chamou a atenção dos outros clientes que olhavam de sorrelfa para mim como se estivessem perguntando o que eu fazia naquela posição. Compreendi que minha postura era parte integrante da humilhação que ele me queria fazer passar, e que nessa noite eu teria de fazer algo ainda mais humilhante do que nas duas noites anteriores, e fiquei contente por aquilo se passar em Guimarães cidade onde ninguém me conhece. Após alguns momentos sem trocarmos palavras, e em que os olhares de Meu Senhor me percorreram de alto a baixo, entregou-me dois sacos grandes de papel que se achavam por baixo da sua cadeira e que eu pude ver que continham, um umas roupas dobradas e o outro um par de botas pretas de camurça.
- Quero que a minha puta vá à casa de banho e vista estas roupas. E não te quero com roupa interior.
Como o banheiro feminino estivesse fechado tive de ir ao balcão solicitar a chave, antes de entrar no toillete. Quando abri os sacos verifiquei que o vestuário que Meu Dono e Senhor queria que eu envergasse era composto por uma blusa bastante decotada deixando-me os seios quase completamente à mostra, e de uma curtíssima saia de napa preta dando-me muito por cima dos joelhos expondo-me as coxas. Quanto ao calçado este era constituído com efeito, por um par de botas igualmente pretas de cano alto que me chegavam quase a meio das pernas embora me apertassem um pouco. Uma autêntica indumentária de puta! Uma outra surpresa foi verificar que em nenhum dos sacos se encontrava alguma peça íntima, pelo que percebi que Meu Amo não queria que nas próximas horas eu usasse nada por baixo das roupas que me arranjara. Apressei-me assim a despir-me por inteiro e a envergar tal traje que me deu um ar de autêntica mulher de rua, até porque Meu Dono não se esquecera de colocar junto à blusa um baton vermelho e uma caixa de rouge para colorir as faces, e que eu imaginando ser esse o seu desejo tratei de espalhar abundantemente. Só esperava que a noite não ficasse ventosa quando saíssemos e não me levantasse a saia na rua situação que me faria passar o maior vexame. Em todo o caso não seria preciso nenhuma ventania para me fazer sofrer vergonhas pois o primeiro vexame do dia apanhei-o logo quando fui entregar a chave do banheiro. Vendo-me assim vestida o empregado do balcão olhou para mim surpreendido pois se lembrava que cinco minutos antes eu trazia outro vestuário mais discreto, esboçou um sorriso venal que traduzi imediatamente por esta expressão, “ esta veio vestir a farda de trabalho antes de ir exercer para a esquina” o que me fez sentir ainda mais tesão. Meu Senhor contudo ficou contente com o modo como eu me arranjara pois sorriu para mim pela primeira vez e o seu pau deu um solavanco nas calças o que me deixou contente. Mas cruel como de costume não perdeu a oportunidade de me amesquinhar.
- Ficas bem assim vestida – comentou – Faz-te parecer ainda mais aquilo que és de facto. E pelo ar de agrado que deixaste no empregado do balcão podias muito bem começar a exercer o teu ofício já aqui.
No entanto os seus planos não eram fazer-me prostituir ali. Sem me deixar tomar nada, pagou a conta e deu-me ordens de seguir atrás dele. Assim o fiz, tendo colocado minha carteira a tiracolo e mais uma vez pude constatar que os olhares dos clientes do café nos acompanharam até sairmos porta fora imaginando decerto ir ali uma puta e seu chulo.
Quando entramos no carro mandou que me sentasse com a mini-saia puxada para cima de maneira a que sentasse o rabo directamente no assento e me pudesse ver os pentelhos. Depois mandou que lhe desapertasse o fecho das calças e lhe tirasse a grila para fora.
- Agora a minha puta – mandou ele numa atitude que já começava a ser usual– vai meter a piça na sua boca suja que eu quero usá-la como urinol.
Beh! Nunca me consegui habituar ao sabor do mijo mas deixei que ele me mijasse para dentro do estômago como vinha fazendo todas as noites após o que me mandou mamá-lo durante um bom bocado o que também era usual mandar-me fazer enquanto conduzia. Mas não se esporrou.
Rumámos ao Porto onde me levou até um dos locais tradicionais da prostituição portuense, a Pç. da República. Eram quase 11 da noite e o passeio dos dois lados encontrava-se ocupado com as meninas da vida, quase todas matando as horas da espera entre dois clientes fumando cigarros, de proxenetas procurando passar despercebidos, e a azáfama de carros quase sempre tripulados por homens sozinhos passando para cima e para baixo várias vezes, apreciando a mercadoria, até se deterem defronte à profissional escolhida ou nem se detendo, passando apenas pelo prazer de ver.
- Como tenho a certeza que és tão puta como aquelas que ali vês vou-te dar a oportunidade de saberes quanto vales no mercado de carne branca. E como boa puta que quero que sejas o dinheiro que ganhares dando o pito entregas-mo a mim.
Meu Senhor não sabia que já o fora de facto nos meus tempos de estudante mas desde que me formara nunca mais voltara a fazer a rua embora me tivesse voltado a prostituir várias vezes depois disso para meu marido como fantasia sexual nossa mas a perspectiva de o voltar a fazer de novo para ele fez-me sentir 20 anos mais nova. Ia-lhe perguntar pormenores, tipo onde ficava a pensão onde deveria abrir as pernas aos clientes, o preço que deveria levar-lhes e sobretudo se não iria haver problemas com as outras putas e respectivos companheiros, provavelmente nada receptivos a serem confrontados com a presença de mais uma concorrente quando um individuo de cabelos compridos oleosos e as mãos cheias de anéis dourados se acercou do carro cumprimentou Carlos lançando um olhar para mim.
- É esta? – perguntou ele.
- É sim. Agrada-te?
- Bastante – confirmou – É gordinha como eu gosto. Vou querer estreá-la antes de a pores a render.
Meu Dono e Senhor riu-se.
- Só um puta batida aceitaria pagar as dívidas de jogo do amante com a rata. Por isso não contes que a vás estrear. .Mas podes comê-la à vontade antes de a pores a bater o passeio. Só não quero é que a faças gozar apesar da vontade que ela tem.
O sujeito tinha um aspecto seboso e cheirava algo a suor. Ter de lhe abrir as pernas não era coisa que me agradasse quanto mais deixá-lo que ele me fizesse gozar mas a única objecção que apresentei foi que ele, e os clientes que viessem a estar comigo nessa noite, não metessem seu caralho nu dentro da minha pássara.
- Está descansada – assegurou-me o sujeito que vim a saber depois explorava o trabalho de três plébias que exerciam naquela artéria – que em cona de puta nunca meto o piçante ante sem o recauchutar primeiro, por precaução.
Riram-se ambos com o dito e Meu Senhor mandou-me então sair do carro e ir com o proxeneta dizendo-me que assim ficaria a conhecer melhor o local onde nessa noite exerceria a minha actividade. Este, depois e ter dito algo a dois sujeitos da mesma pinta dele, provavelmente pedindo-lhes que vigiassem as suas pequenos enquanto ele ia num instante dar-me uma foda encaminhou-me então para uma pensão decrépita mas que pelo que pude perceber além dos quartos que alugava às meias horas às meninas também tinha hóspedes “normais,” onde em cima da coberta da cama num quarto manhoso cuja porta não fechava completamente me fez fazer-lhe um broche e onde de preservativo enfiado me comeu apressadamente, julgo que não só para me impedir de gozar mas sobretudo para não deixar suas meninas debaixo de olho muito tempo. Quando se veio mandou que lhe lavasse o piçalho com água de um jarro que a dona da pensão mudava de cada vez que o quarto era utilizado, gabando muito minhas mãos, após o que me lavei eu da melhor maneira que pude. Apesar de tudo reviver aqueles gestos tantas vezes repetidos com clientes em Amesterdão e em Coimbra despertou em mim a nostalgia do passado, transportou-me até à época em que o meu sustento e os meus estudos me eram assegurados pelo meu corpo.
Apesar de não ter sido uma das experiências mais agradáveis da minha vida sabe sempre bem recuar até à adolescência pelo que apesar do abuso a que estava sendo sujeita senti-me grata para com Meu Senhor por me fazer reviver de novo tais momentos. Nem teria sido precisas suas determinações proibindo-me de gozar pois apesar do tesão que sentia há já vários dias eu queria mesmo muito desempenhar o meu papel de puta tal como o desempenhava então e por isso não iria gozar.
Quando saímos da pensão o sujeito oleoso já com os tomates despejados conduziu-me de novo àquele que seria o meu chulo da noite a quem se fartou de elogiar minha cona e boca.
- Eu sei – asseverou-lhe Meu Senhor – sabes bem que só gosto de morder fruta boa.
- E esta que já vem quase descascada – retorquiu-lhe o outro antes de voltar para a vigilância das suas meninas, fazendo alusão ao facto de eu estar sem calcinha – é só levantar a saia que fica logo com o pito à feição.
Meu Senhor deu-me então as instruções de como deveria proceder. Primeiro o preço de cada trancada, 25 euros com direito a dois pratos já com o custo do quarto incluído e que representava 5 euros daquela importância. Obviamente que as gorjetas se as houvesse seriam para mim. Determinou ainda o local da rua onde deveria ficar postada numa pose o mais de puta possível ainda que de vez em quando devesse circular nos dois sentidos em especial se visse algum carro parado com um ou mais homens no seu interior. E impôs-me ainda que sempre que se deparasse oportunidade eu deveria levantar a saia aos homens que passassem em atitudes de mirones, mostrando-lhes a pàssara e convidando-os a subirem comigo.
E a noite de trabalho começou. Puxei de cigarro e encostada no umbral da porta de entrada da pensão onde deveria levar os clientes que quisessem estar comigo, aguardei pela primeira abordagem enquanto contemplava a actuação das minhas colegas. Havia algumas quarentonas como eu mas a maioria era mais nova, na casa dos 20-30 anos. Apesar de tudo só duas delas se poderiam considerar bonitas, pois que a maioria apresentava um ar gasto, típico de mulher de má vida. Ainda bem que eu me livrara a tempo de tal carreira. Com meu aspecto muito mais apresentável estava certa de arranjar mais clientes do que qualquer uma delas, e queria de facto que isso acontecesse já que Meu Amo me mandara prostituir e elas também tinham essa convicção atendendo aos olhares pouco amistosos que me dirigiam. Apenas uma delas, de mamas grandes e bastante enrugada de cara se mostrou cordial comigo perguntando-me se era a primeira vez que o fazia. Disse-lhe que sim embora não fosse verdade, ela retorquiu-me que me habituaria com o tempo. Meu Senhor, que me observava todo o tempo, tirou o braço de fora do vidro do carro e mandou-me circular. Eu comecei a bater a rua para trás e para a frente, olhando incisivamente para os homens que passavam convidando-os implicitamente a virem foder comigo. Mas Meu Senhor não estava satisfeito. Voltando a tirar o braço de fora fez-me sinal que atravessasse a rua e fosse ter com ele. Mal me aproximei, abriu a porta e sem aviso como sempre pregou-me duas estridentes bofetadas.
- Ó minha puta – disse-me furioso – está aqui há um quarto de hora, ainda não engataste ninguém e já vi duas subirem com os respectivos clientes. Que se passa contigo? Será que a tua cona não é apetecível para nenhum homem? Se é a tua fronha que os não cativa mostra-lhes a rata ao menos como te mandei senão não ganhamos a noite e eu desfaço-te.
As outras putas e os respectivos chulos viram-me sendo esbofeteada, bem como alguns transeuntes que por ali passavam mas ninguém interveio, e principalmente algumas delas até se riram com gosto com tal manifestação de violência abatendo-se sobre aquela concorrente de negócio que elas percebiam não ser do seu meio. Humilhada mais do que pelas suas bofetadas que já estava começando a estar acostumada de apanhar mas pelo facto de elas me terem sido desferidas na via pública perante as minhas parceiras da noite e respectivos companheiros lá voltei para o meu poiso. Nessa altura dei-me conta de um Punto azul-escuro vindo da direcção da Gonçalo Cristovão, circulando muito lentamente e conduzido por um cinquentão calvo. Pela reacção das restantes putas que se aproximaram mais da berma do passeio de modo a ficarem mais visíveis compreendi que se tratava decerto de um cliente habitual da Praça. Não gosto de tirar o pão de ninguém mas estava ali para desempenhar o meu papel o melhor possível pelo que fiz como elas, aproximei-me do carro, desci do passeio e quando ele passou por mim e olhou para as putas disponíveis como se estivesse pensando qual de nós iria alugar levantei minha saia expondo-lhe meus pentelhos e calcinha. Ouvi de imediato vários comentários de algumas das minhas novas colegas, “ para quem começou hoje a andar na vida é bem mais puta do que qualquer uma de nós”, mas notei que o meu gesto agradara ao homem pois me chamou:
- És nova aqui, não és? Quanto levas?
- O de sempre. 25. Mamada e pito se quiseres. Mas não entro no carro. Só fodo na pensão e de camisinha enfiada - e voltei a levantar a saia – Queres?
Claro que queria ainda para mais com minha passarinha mesmo debaixo de seu nariz. Mandou-me aguardar um minuto enquanto estacionava o carro e na verdade não se demorou. Antes de entrar com ele n pensão virei-me sobre os ombros e pareceu-me que Meu Senhor sorria. Devia estar finalmente contente com o meu primeiro cliente da noite.
Quando transpus a porta da espelunca exigi-lhe de imediato o pagamento como boa profissional, o que ele liquidou de imediato e a dona da mesma que deveria estar atenta às entradas e saídas vendo por certo que eu era a nova veio-me indicar o quarto que poderíamos utilizar para fazer o serviço dizendo-me que já enchera o jarro da água. Não era o mesmo quarto onde momentos antes o sujeito seboso me fodera e a porta deste pelo menos fechava em condições ainda que não tivesse chave mas apenas uma lingueta de correr por dentro. Lavei-lhe a piça, passei minha parreca por água, e lembro-me que ele comentou que eu devia ser das frescas já quem calcinha usava por baixo da mini-saia.
- Sabes como é – observei-lhe – a concorrência é muita, é sempre bom disponibilizar uma amostra aos clientes.
Era um cliente algo exigente. Com o piçalho lavado exigiu que lhe baixasse as calças e o mamasse de joelhos. Procurei mamá-lo o melhor possível de maneira a que ele não se demorasse muito dentro de mim e só depois já com o preservativo. metido no pau .é que consentiu que me deitasse por cima da coberta grosseira que cobria a cama e abrisse as pernas.
- Tens uma cona bonita. Carnuda como gosto – ainda bem que lhe agradava embora não me tivesse pago mais por isso.
Deitou-se sobre mim e apesar de eu ter permanecido inerte como uma boneca insuflável socou-me durante um bom bocado até desaguar o seu leitiinho. De vez em quando suas mãos iam-me tacteando os seios por cima da blusa uma vez que eu não os tirara para fora o que me fez sentir ainda mais tesão e obrigando-me a um esforço suplementar para conter o orgasmo. Quando saiu de cima de mim cuspiu estas palavras:
- És bonita gordinha e muito apetitosa. Pena dar-te para fazer o papel de estátua.
Que é que ele queria? Uma puta vende sexo não amor. Na próxima vez que voltasse à Praça se não queria uma estátua que tocasse à mão.
Quem estava tocando à mão dentro do carro matando a espera era Meu Dono e Senhor, ainda que de mansinho para não ejacular como muito bem vi quando saí da pensão rasca e me dirigi á sua viatura para lhe entregar o pagamento integral pois que as contas do aluguer do quarto as faria ele no final com a responsável da pensão. Ele aproveitou para esvaziar a bexiga mais uma vez na minha boca. Abrindo a porta do lado do motorista mandou que me baixasse no passeio e sem se levantar enfiou-me novamente a pila na boca. Era quase meia-noite, apesar do trânsito automóvel poucos eram os peões que passavam no passeio, apenas as putas e os seus guardiões se aperceberam daquilo, e desta vez até a meretriz que fora simpática comigo se riu da minha figura bebendo o mijo de Meu Dominador. Mais do que ser forçada a alugar meu pito sentia mais a vergonha das sessões de urolagnia a que Meu Dono me submetia, até porque não via mais nenhuma sendo sujeita a tal provação.
Quando terminou de urinar Meu Senhor mandou-me voltar para o meu posto de trabalho. É claro que as putas aproveitaram para me amesquinhar ainda mais.
- Sou puta há muitos anos mas não sou porca- comentou uma.
- Ó filha, soube-te bem o cházinho.. do teu homem ? Estava quentinho? Se lhe pusesses açúcar ficava mais doce – atirou-me outra.
Não pretendo fazer aqui o relato do resto da noite. Direi apenas que ainda fiquei ali mais cerca de hora e meia, enfrentando a crescente animosidade das minhas colegas e os olhares gulosos dos muitos transeuntes que por ali passavam e repassavam excitando-se com a visão das putas. Graças a mim nessa noite levaram uma recordação diferente pois por ordem do Meu Senhor fartei-me de lhes levantar a saia escutando em troca um coro de buzinadelas, assobios, palmas e quase uma tareia de duas das meretrizes que depois de me insultarem do piorio disseram que uma puta desavergonhada como eu lhes roubava os clientes todos, e de que só me livrei graças à intervenção do Meu Senhor e de outros dois chulos entre os quais o sujeito seboso. Apesar dos meus métodos de angariação de clientes os receios delas eram infundados pois nem todos os que me viram a pachacha me contrataram, apenas mais dois o fizeram. De cada vez que eu descia da pensão e entregava o dinheiro ao meu homem este apalpava-me o grelinho sentindo meu clitorís erecto, e que portanto meu t.. ainda não se encontrava satisfeito. À medida que a noite ia avançando e o movimento de carros ia rareando alguns dos chulos pegavam nas suas meninas e iam-se retirando e finalmente, com grande satisfação minha, meu proxeneta improvisado disse-me que também estava na hora de nos retirarmos.
Meu Senhor ainda não derramara seu leitinho em mim e eu sabia que o iria fazer durante a viagem, antes de me depositar em casa. Em plena rua perante as poucas putas que ainda permaneciam de serviço mandou que me despisse integralmente, o que procurei fazer tapada pelos carros estacionados, e guardasse as roupas e as botas nos dois sacos que me entregara no café em Guimarães. Sem me deixar envergar as minhas mandou que entrasse na mala do carro o que só consegui fazer encolhida pois que a mesma era pequena. Meus braços foram então amarrados aos tornozelos mas não me amordaçou para poder respirar à vontade. Cerca de 30 minutos mais tarde senti o carro parando, a porta batendo e a mala abrindo-se. Pisquei os olhos pois que na mala estava tudo escuro e vi que ele estava nu da cintura para baixo e o seu caralho esticadíssimo como um taco de basebol. Só podíamos estar num local deserto para ele se apresentar naquela figura. Soube mais tarde que fizéramos o percurso pela Serra da Agrela mas na altura não me apercebi onde estávamos.
- A minha puta vai-me satisfazer agora como satisfez os outros esta noite – disse-me então – Mas não gozes. Se o fizeres, minha puta garanto-te que te desfaço a cona à cintada de maneira a que nunca mais te sirvas dela.
Desta vez foi-me ao cu dizendo que na posição em que me amarrara, o cu era o que tinha mais a jeito Foi a primeira vez que me fodeu o cu. Cuspiu nele e depois de me ter puxado mais para sua direcção, mandou que lhe cuspisse igualmente no piçalho e penetrou-me
-És mesmo puta – comentou com desprezo – nem o cu tens virgem.
Na verdade apesar do tesão o pau dele entrou com facilidade. E fosse por ele estar muito entesado ou por achar que apesar de tudo estar ali a foder uma mulher amarrada na mala de um carro podia ser perigoso, não demorou muito mais de um minuto a esporrar-se todo no meu anûs. Era o quinto caralho que nessa noite entrava em mim sem me consolar. Não fosse a minha carteira continuar com o mesmo dinheiro que levava quando sai de casa e eu poderia dizer que, graças a Meu Dono e Senhor, poucas vezes me sentira tão puta como nessa noite.
Bjs para todos, em especial para o Von, o Carlos e a Jéssikynha.
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