Pouco passava das 7 da tarde de sexta – feira. Preparava-me para fechar o escritório e voltar para casa, jantar com maridinho e filhos quando o zumbido sonoro do meu telemóvel anunciou a entrada de uma mensagem. Só podia ser Ele, Carlos o homem com o qual há já alguns tempos andava enfeitando a testa ao corninho com quem casei. Estava sentada na sanita fazendo o último xixi no escritório mas estiquei-me toda para a ler. Era curta e lacónica como sempre mas sugestiva: “ Toma um banho vadia e vem imediatamente a minha casa. Tenho um trapézio à tua espera”.Carlos era dominador como são todos os meus amantes e nas últimas duas semanas proibira-me terminantemente de transar com meu marido embora também ele não me tivesse procurado nesse período. Eu estava portanto com a passarinha aos pulos e a perspectiva de acabar penetrada por ele depois tanto tempo de pousio agradava-me sobremaneira embora não estivesse a ver o que ele queria dizer com aquilo de ter um trapézio esperando por mim. Seja como for como tenho um polibã no wc do meu escritório apressei-me a tomar um duche não me esquecendo de mangueirar conveniente o olhinho do cu pois imaginei logo que ele meu buraco não seria poupado, mudei minha calcinha e meu sutiã pois esposa putinha como sou gosto de andar prevenida com uma muda de roupa íntima no escritório, coloquei um perfume e parti ao seu encontro depois de ter prevenido meu corninho Rui que não contasse comigo para jantar.
Não lhe dei explicações mas também não era preciso. Já sabia que quando chegasse a casa o corno estaria acordado à minha espera na esperança que lhe manuseie uma segóvia enquanto lhe conto pormenores da minha última foda.Demorei mais de uma hora a chegar a casa de meu amante pois não era possível demorar menos, aproveitando para comer um chocolate enquanto conduzia pois estava a ver que nessa noite ficaria sem jantar, mas isso não o impediu de me receber com vários bofetões como era sua norma fazer-me mesmo nos locais mais inapropriados, e que embora nunca me tivessem deixado pisada me punham a cara toda vermelha, e de me conduzir pelos cabelos até à cave depois de me ter rasgado o vestido e me deixado apenas em trajes menores.- Puta! Rameira! Atreves-te a fazer esperar o Teu Senhor? – pois era assim que tinha de o tratar na intimidade. - Vou-te fazer esburacar toda pelo teu atraso.Habituada a sofrer sempre um delicioso esburacamento quando me encontrava com ele nem procurei esboçar qualquer tentativa de defesa, apenas me deixei conduzir semi-nua. Eu conhecia bem a cave pois já ali fora submetida a muitas fantasias suas mas desta vez vi um adereço novo: meia dúzia de correntes sustinham do tecto uma comprida trave de madeira, sensivelmente do comprimento do meu tronco, repleta de correntes e cordas, levantada a pouco mais de um metro de distância do chão. Compreendi que era aquilo que Carlos chamava de trapézio embora para mim mais me parecesse um baloiço comprido sem costas. As cordas, as paredes nuas, uma cave fechada, o cenário perfeito para uma violação. Ele leu-me nos olhos esta constatação e confirmou-mo:- Vejo que já sabes o que te espera, plébia, e não te enganas. Também que outra coisa um tipo como eu faria aqui com uma gaja como tu? Mas para que a festa seja ainda mais completa, enquanto te colocas no teu lugar, vou-te apresentar uns amigos meus que estão ansiosos por comerem uma puta gostosa até a deixarem sem conserto,. E já me pagaram bom dinheiro pela festa que os teus buracos lhes vão dar. Por isso não me desiludas – Pelos vistos aquilo ia ser uma orgia e Carlos quando me obrigava a dar meu corpo para outros fazia sempre questão de evidenciar estar ganhando dinheiro com isso, julgo que para me fazer sentir ainda mais o quanto eu era uma coisa sua que ele rentabilizava como muito bem entendia, o que ainda me deixava mais húmida. -
Devo tirar a calcinha e o sutiã, Senhor? – apenas lhe perguntei.- Não te mandei tirar nada, vaca – respondeu-me abanando-me a cabeça pelos cabelos ferozmente - Quando achar que está na hora de tirares a calcinha e o sutiã eu próprio me encarregarei de o fazer, como eu quiser, estamos entendidos?Daquele jeito tínhamos mesmo de estar entendidos pelo que me encaminhei para o trapézio, deitando-me em cima dele. Como o meu corpo na horizontal era maior do que o improvisado trapézio tive de levantar as pernas ao alto, num convite forçado ao uso das minhas duas entradas íntimas, ainda para mais quando tivesse os pulsos e o pescoço atados naquelas correntes que de certo não tinham sido postas ali para fazerem de decoração. Ele por sua vez também saiu demorando-se um bom bocado, outro dos seus rituais. Quando voltou vinha acompanhado de mais seis sujeitos. Carlos era o único que vinha de cara destapada, todos os outros traziam a face coberta por um capuz negro apenas com abertura do nariz e boca mas completamente nus da cintura para baixo. Carlos apesar de estar com a cara destapada era o único que não se achava despido da cintura para baixo pois trazia um short preto aberto na zona genital por onde exibia seu caralho e seus tomates volumosos.- Estes meus amigos – disse-me Carlos fazendo-os contemplar meu corpo exposto em cima daquele trapézio – quando souberam que eu andava a comer uma puta casada que ganhei num jogo de poker e que na adolescência se habituou a ser violada pelo padrinho ficando a gostar muito disso, ficaram com muita vontade de lhe dar um tratamento semelhante. Como me ofereceram bom dinheiro para eu lhes proporcionar tal gozo resolvi fazer-lhes a vontade. Vou por isso começar por te amarrar primeiro para que não te possas mexer. Não que tenhamos receio que fujas pois és demasiado vagabunda para quereres fugir a meia dúzia de caralhos tesos, mas porque uma verdadeira violação colectiva deve ter a vitima amarrada.Minhas pernas levantadas foram então amarradas a uma corda que pendia do tecto, bem como as mãos que foram por sua vez manietadas aos tornozelos, deixando-me imobilizada na posição fetal. Como a minha cabeça estava apoiada na mesa Carlos puxou-me o pescoço para fora e fazendo-mo dobrar para baixo passou uma corda em volta dele quase me estrangulando com ela o que me obrigava a ficar de boca aberta para poder respirar.
Os meus três buracos tal como as minhas mamas também amarradas uma de encontro à outra ainda que por baixo do sutiã, estavam assim perfeitamente disponíveis sem que eu me pudesse furtar à sua posse. Mesmo assim um dos mascarados ainda expressou algum receio:- Gostava de usar a boca dela, mas será que não há perigo de a puta me trincar a gaita?- Não, ela faz tudo o que lhe mando – respondeu-lhe meu amante – mas para que fiquem mais sossegados vamos tratar de lhe deixar a boca indefesa.Uma mordaça de bola foi-me colocada na bolsa. A bola era grande e furada com uma abertura capaz de fazer passar uma pila tesa no meio dela mas impedia-me de fechar a boca e portanto bastante apropriada para a prática de sexo oral forçado.- Já todos podem meter a piça dentro da boca dela sem receio de ficarem com ela trilhada – comentou Carlos depois de me ter colocado a mordaça o que fez rir todos – Mas para que não tenham receio eu não me importa de ser o primeiro a ser chupado.Como meu pescoço estava todo esticado para baixo Carlos de pernas abertas entre a minha cabeça assentou-me o par de colhões mesmo junto à minha boca esfregando-mos lentamente nela enquanto seu pau me acariciava o nariz e nos olhos. Depois enfiou-mo na boca através do orifício da mordaça. Aquela era para mim uma posição difícil pois para fazer-lhe a mamada minha cabeça achava-se toda mergulhada entre as coxas dele, e os seus tomates juntamente com aquele caralhão enorme fodendo-me a boca e que ele procurava enfiar-me até bem ao fundo da garganta, quase não me deixavam respirar. Mas era uma delícia ser asfixiada sentindo a cabeça húmida e pulsante de tesão do caralho do meu amante penetrar-me pela garganta abaixo enquanto com um dos seus braços esticado ele me ia apalpando as mamas por cima e por baixo do sutiã, e com o outro ainda mais estendido me masturbava com a outra mão metida por baixo da calcinha. Eu escolhera propositadamente uma calcinha preta de seda antes de sair do escritório, apenas com uma minúscula tira de pano cobrindo-me as duas rachas e me deixava os pentelhos castanhos bem aparadinhos de fora, e aqueles seus movimentos manuais titilando-me o grelo e comendo-me a rata, após 15 dias a seco, fizeram-me vir rapidamente.- Ah, minha puta – bradou meu senhor batendo-me nas mamas com as mãos – que nem sendo fodida por um dedo aguentas a tesão! Já te vou fazer provar com cacete mais grosso.Entre os presentes houve quem reclamasse pois sendo eles a pagar achavam-se no direito de serem os primeiros a comer-me. Mas Carlos como sempre não lhes deu ouvidos, apenas lhes recordou que mesmo pagando não era fácil arranjarem outra puta como eu disposta a servir tantos ao mesmo tempo com todos os buracos que tinha pelo que o seu direito de primazia era mais do que justificado. Para me poder foder Carlos mudou de posição, saiu de cima da minha cabeça e encaminhou-se para a outra extremidade do trapézio onde o meu cuzinho e a minha rata esperavam a primeira entrada da noite.- A cadela tem a cona e o cu tão abertos pelo uso que não só vai aguentar na maior com a piça de todos nós como nem sequer tenho necessidade de lhe tirar a calcinha para a foder.Meus quadris estavam bem empinados e meu amante esticou ao máximo a tira de pano da calcinha de modo a que ela entrasse toda nas minhas duas entradas. Como me viera já, minha calcinha estava ensopada com o meu gozo e Carlos friccionou -a longamente nelas fazendo-me despertar novamente o desejo.- Puta! Puta! – insultou-me desferindo-me gostosas palmadas nas nádegas e nas coxas mesmo junto à vagina – Acabas de gozar com o meu dedo mas só de saberes que há aqui mais piças mortinhas por te foderem já ficas de novo com a cona aos saltos. Queres provar do meu caralho, não queres? Pois não te dou esse gozo, porca vagabunda. Vou-te ao pito mas não te darei a provar o gosto da minha piça.Carlos nunca usava preservativos quando me montava mas dessa vez, numa fantasia que viria a repetir noutras alturas, enfiando-me a tira de pano da calcinha entre os lábios da vulva e entre as bordas do olho do cu meteu-me o seu sarrafo por cima dela, ora num buraco ora noutro enrabando-me e enconando-me empurrando aquela tira de pano fria da calcinha bem para dentro, insultando-me sempre e batendo-me com as mãos ao longo do corpo, por onde calhava dizendo que eu não recebera ordem para me vir e aquele era o castigo com que me estava punindo por isso. Os indivíduos estavam todos excitados com aquilo e como vissem que Carlos me estava dando com todo o entusiasmo e parecia ter aspecto de ainda ir demorar foram-se acercando da minha boca e à vez iam também enfiando seus instrumentos dentro dela.- Foda-se lá a mordaça – comentou um – Se a gaja não estivesse com ela sempre teria mais espaço na boca para chupar mais de um ao mesmo tempo – e a mordaça foi-me finalmente removida com grande alívio meu.Mesmo assim como minha boca não aguentasse com tanto caralho um deles montou em cima do trapézio suas pernas junto ao meu peito e enquanto eu estava chupando dois e meu senhor e amante me possuía com toda a garra, arrancou-me o sutiã rebentando-lhe um dos fechos do colchete servindo-se das minhas mamas para fazer uma espanhola. Este também não se devia aliviar há bastante tempo ou então achou minhas mamas fora de série pois não tardou muito a vir-se embora dizendo que isso não importava pois vendo-me naquela posição não tardaria muito a ficar de novo de pau feito. A sua ejaculação prematura foi até acolhida com bastante agrado pelos restantes que se entretinham coçando a pila à mão pois o seu lugar no meu peito foi logo preenchido por um outro. Carlos farto já do tira e mete nas minhas entradas baixas e sabendo que nessa noite elas não eram só para ele retirou-se finalmente de mim deixando-me a tirinha de pano completamente melada da sua esporra quente embora não se tenha chegado a vir realmente. Como meu senhor só aguentava dar uma compreendi que se não se viera era porque queria ainda voltar a meter-me no final o que não era uma perspectiva muito agradável para mim.- Enfiem um preservativo meus amigos – disse-lhes rasgando-me a calcinha e expondo finalmente as minhas gretas – e a puta é toda vossa. Todos os buracos. Até no umbigo a podem foder se a conseguirem lá meter o que deve ser difícil pois esse há-de ser a única greta que a porca tem virgem.Não sei como eles se entenderam quanto à ordem como se aproveitaram de mim ou se já a traziam definida. Seja como for mal meu amante Carlos saiu de cima após me ter rasgado a cuequinha e logo um brutamontes cujo caralho circunciso era um pouco maior do que o daquele e já o trazia coberto com uma camisinha, se aproveitou para lhe tomar o lugar, metendo-me na pássara.- Não fiques só varando-a no pito – incentivava-o Carlos que tal como meu marido nunca perdia a oportunidade de me ver transando teso com outros –o buraco traseiro também é muito gostoso. E já vos abri o caminho lubrificando-o com a minha esporra.O sujeito penetrou-me com o seu dedo grosso, mas progressivamente foi metendo outro, alargando-me o olho e cuspindo ora nele ora nos próprios dedos sempre que os tirava e sem parar de me bombear com o seu pau no buraco da frente. Os dois caralhos bojudos dos dois mascarados preenchendo-me a boca impediam-me de gritar mas mesmo amarrada as torções do meu corpo expressavam as emoções que o meu corpo estava experimentando. Foi então que o tipo que me comia a pássara achando o meu olho do cu bem aberto tirou sua tora portentosa do buraco onde a tinha e passou a encabar-me o traseiro.- Ela pode com dois ao mesmo tempo – disse o que já ejaculara e que desde então se entretivera a bater-me com o caralho na cara, tendo-o já de novo duro e armado, saltando para cima da mesa bem próximo da minha barriga. – Vamos, puta, vais levar com tora no buraco das putas – e levei mesmo pois o sujeito esfregando primeiro a cabeça ainda nua nos portões da minha entrada não tardou a cobri-la com um preservativo e apertando-me os mamilos meteu com força. Eu procurava abrir-me ao máximo e chupar o melhor que podia os paus que me chegavam à boca quando senti as pulsações nervosas que antecedem a ejaculação do tipo que me comia o cu e que durante toda a foda não parou de gabar o meu cuzinho dizendo achá-lo bem quentinho e onde a piça dele muito gostava de estar.- Não me quero esporrar encamisado – disse tirando o cacete fora – Carlos deixas-me esporrar em cima das mamas dela?- Esporra-te lá onde quiseres – consentiu Carlos – desde que não o faças dentro dela pois aí só o meu leitinho e o do meia piça do marido dela podem ser derramados. Mas meus senhores não tenham pressa em despejar os tomates porque os menos apressados podem ter ainda direito a um bónus.O indivíduo não sei se entendeu o que o anfitrião queria dizer embora eu tenha percebido logo pois sem perder tempo arrancou o preservativo e deu-me uma aleitadela nos marmelos que nem por ser a segunda não deixou de ser monumental. Carlos e um outro aproveitaram para esfregar seus cacetes naquele molho leitoso obrigando-me de seguida a lambê-los.- Chupa, puta! Prova o leite do tesão que o teu corpo nos dá, boca de cona – exigiam-me desferindo-me mais um conjunto de bofetadas em todo o corpo. Durante boa parte do resto de noite raras foram as vezes em que não tive as minhas três entradas permanentemente ocupadas porque segundo Carlos uma puta é para ser partilhada por muitos. Quando se fartaram de me comer naquela posição desamarram-me e estendendo o meu tronco ao comprido no trapézio de barriga para baixo viraram-me de costas e depois de me terem voltado a bater com as mãos deliciaram-se de me dar por trás. Eu estava toda rota mas alguns deles, talvez por conhecerem Carlos tão bem como eu tinham-se poupado a verter seu sémen. Era já perto da meia noite e aquele disse já não aguentar mais. Tal como os outros eu fartara-me de o chupar e de ser penetrada por ele e de o ver tocando ao bicho mas agora ele dizia que tinha de esvaziar os balões.Meus braços foram de novo esticados e amarrados ao alto, minhas pernas pendentes foram abertas e aos seus tornozelos amarrado um bastão impedindo-me de as fechar, uma mordaça foi-me outra vez atada em volta da boca, Meu Dono sentou-se na borda do trapézio com suas coxas encostadas às minhas, batendo-me com a pila inchadíssima na barriga e na entrada da pássara antes de passar suas pernas por entre as minhas e me assaltar o pito com a sua arma de assalto. Ohh, que bom Meu Senhor. Que consolo me dá Vossa pila tesa quando me penetrais mesmo quando não me consentis o gozo! Ooohhhh!
Seus movimentos de pélvis transportavam-me à 5ª Dimensão do Prazer, seus dedos acariciando-me o clítoris e os seus dentes trincando-me os mamilos faziam-me estar-lhe eternamente grata pelo prazer que me dava, apesar das humilhações e torturas por que fazia passar e que são afinal as que também gosto de fazer sofrer a meu marido.- Queres gozar puta, não queres? – perguntou-me – Não te chegou o gozo do meu dedo, pois não? E entre vocês há ainda alguém com os colhões suficientemente cheios que os queira despejar na cona de vaca? Pois se há aproveitem o bónus que vos dou. Sem tirar a minha piça fora desafio-os um a um a meterem no mesmo buraco onde estou metendo, a vossa piça encamisada até se virem. E garanto-lhes que apesar do tesão com que estou aguento a fodê-la até o último de vós se ter vindo.Alguém duvidou ser possível meter duas piças tesas na minha vagina. Eu própria não fiquei agradada com a ideia pois trazia a rata e o meu cu feitos gelatina mas meu amante desfez-lhes as dúvidas.- É possível sim. Fiquem sabendo que esta cona de puta já levou com o caralho de um cavalo de cobrição dentro dela. E tendo entrado o caralho de um cavalo ainda mais facilmente entram dois caralhos dos nossos, mesmo abonados.De facto assim parecia e um ainda comentou que eu só podia ser mesmo uma puta ninfomaníaca que até com um bicho daquele porte já fodera, mas aquela história ainda os excitou mais. Naquela posição experimentei então pela primeira vez uma DP na rata. Carlos sentado de frente para mim metia pela dianteira. O outro acercava-se por trás e com mais ou menos jeito lá enfiava a pila junto à outra. Era um pouco dolorosa a penetração, muito mais do que uma DP convencional, mas eu estava suficientemente larga com todo aquele exercício e aguentei-me bem embora gemesse como uma perdida apesar da mordaça. Meus peitos estavam sendo prensadas naqueles dois pares de mãos e o movimento ritmado dos dois paus entrando e saindo fez-me vir novamente. Carlos parou de me estocar para que só o sujeito que me atacava por trás fizesse agora o trabalho todo e se viesse o que não tardou a suceder. O segundo a reclamar o mesmo direito pediu para não usar camisinha garantindo que não se viria dentro mas nas minhas costas e Carlos devia ter grande confiança pois lhe concedeu tal desejo ainda que avisando não estar disposto a fazê-lo a mais ninguém. Mas cumpriu pois cobriu minha espinha das costas com a sua langonha quando gozou, deixando-ma escorrendo pelo cu abaixo.Como disse, ficaram todos entesados com aquela última foda inesperada e por isso todos quiseram meter ainda que alguns para a conseguirem pôr de pé novamente tivessem tido necessidade de recorrer aos serviços da minha boca e das minhas mamas, aliado a algum trabalho manual, e dois não se tivessem conseguido vir o que foi mais chato para mim pois ficaram com a pila dentro de mim mais tempo do que seria conveniente até se convencerem que o saco secara e iria precisar de mais algum tempo até voltar a produzir o leitinho precioso que nos aquece os ovários e nos pôs a todos no Mundo. Carlos mostrou tê-los no sítio pois só após o último se ter servido da minha entrada vaginal é que se veio finalmente. Mas castigou-me por me ter vindo.- Vieste-te por duas vezes sem minha autorização, minha puta – disse-me –Estas duas semana sem teres fodido deixaram-te cheia de calor. Por isso, e como já tens a roupa rasgada como a de uma pedinte, limpa os restos da esporra que trazes no corpo ao que sobrou dela, e pira-te nua. Ou isso, ou o chicote.Eu não queria nada ser chicoteada naquela noite, como nunca o queria ser, pois o facto de ser mulher não fazia Carlos ser mais meigo com ele, se tivesse de o utilizar em mim. Por isso limpei-me ao meu vestido e às minhas calcinhas rasgados e toda nua, apenas com a minha carteira a tiracolo, voltei para o carro. Como não tomara banho fiz a viagem de retorno a casa sentindo o estofo do assento colando-se-me à pachacha e ao cu pegajosos mas felizmente os vidros eram escuros e confiava que àquela hora da noite só se a Brigada me fizesse paragem é que alguém se aperceberia do meu estado indecoroso.
A poucos quilómetros de casa liguei para o meu marido pedindo-lhe que viesse ter comigo à entrada da nossa rua com pelo menos um casaco comprido pois não me atrevia a sair do carro naquelas condições em tal local. Quando o corno me viu naquele estado sua pilinha pequenina insuflou junto ao fecho das calças, e apenas comentou:- Já vejo que vamos ter nova despesa na boutique. Ao menos podias arranjar um amante que te pagasse para te montar como quando começámos a namorar, em vez de um que tão caro nos fica com a sua tara. Mas se me quiseres contar em casa o que te aconteceu estou certo que esta será a punheta que melhor me saberá tocar desde há muito.E de facto pelos gemidos de prazer que lhe ouvi soltar quando junto às minhas mamas o deixei punhetear-se depois de lhe ter feito um pormenorizado relato das aventuras daquela noite, em especial quando cheguei ao episódio final, não duvido que aquela punheta lhe tenha ficado memorável. Já passava muito das quatro da manhã. Felizmente era fim de semana.
Não lhe dei explicações mas também não era preciso. Já sabia que quando chegasse a casa o corno estaria acordado à minha espera na esperança que lhe manuseie uma segóvia enquanto lhe conto pormenores da minha última foda.Demorei mais de uma hora a chegar a casa de meu amante pois não era possível demorar menos, aproveitando para comer um chocolate enquanto conduzia pois estava a ver que nessa noite ficaria sem jantar, mas isso não o impediu de me receber com vários bofetões como era sua norma fazer-me mesmo nos locais mais inapropriados, e que embora nunca me tivessem deixado pisada me punham a cara toda vermelha, e de me conduzir pelos cabelos até à cave depois de me ter rasgado o vestido e me deixado apenas em trajes menores.- Puta! Rameira! Atreves-te a fazer esperar o Teu Senhor? – pois era assim que tinha de o tratar na intimidade. - Vou-te fazer esburacar toda pelo teu atraso.Habituada a sofrer sempre um delicioso esburacamento quando me encontrava com ele nem procurei esboçar qualquer tentativa de defesa, apenas me deixei conduzir semi-nua. Eu conhecia bem a cave pois já ali fora submetida a muitas fantasias suas mas desta vez vi um adereço novo: meia dúzia de correntes sustinham do tecto uma comprida trave de madeira, sensivelmente do comprimento do meu tronco, repleta de correntes e cordas, levantada a pouco mais de um metro de distância do chão. Compreendi que era aquilo que Carlos chamava de trapézio embora para mim mais me parecesse um baloiço comprido sem costas. As cordas, as paredes nuas, uma cave fechada, o cenário perfeito para uma violação. Ele leu-me nos olhos esta constatação e confirmou-mo:- Vejo que já sabes o que te espera, plébia, e não te enganas. Também que outra coisa um tipo como eu faria aqui com uma gaja como tu? Mas para que a festa seja ainda mais completa, enquanto te colocas no teu lugar, vou-te apresentar uns amigos meus que estão ansiosos por comerem uma puta gostosa até a deixarem sem conserto,. E já me pagaram bom dinheiro pela festa que os teus buracos lhes vão dar. Por isso não me desiludas – Pelos vistos aquilo ia ser uma orgia e Carlos quando me obrigava a dar meu corpo para outros fazia sempre questão de evidenciar estar ganhando dinheiro com isso, julgo que para me fazer sentir ainda mais o quanto eu era uma coisa sua que ele rentabilizava como muito bem entendia, o que ainda me deixava mais húmida. -
Devo tirar a calcinha e o sutiã, Senhor? – apenas lhe perguntei.- Não te mandei tirar nada, vaca – respondeu-me abanando-me a cabeça pelos cabelos ferozmente - Quando achar que está na hora de tirares a calcinha e o sutiã eu próprio me encarregarei de o fazer, como eu quiser, estamos entendidos?Daquele jeito tínhamos mesmo de estar entendidos pelo que me encaminhei para o trapézio, deitando-me em cima dele. Como o meu corpo na horizontal era maior do que o improvisado trapézio tive de levantar as pernas ao alto, num convite forçado ao uso das minhas duas entradas íntimas, ainda para mais quando tivesse os pulsos e o pescoço atados naquelas correntes que de certo não tinham sido postas ali para fazerem de decoração. Ele por sua vez também saiu demorando-se um bom bocado, outro dos seus rituais. Quando voltou vinha acompanhado de mais seis sujeitos. Carlos era o único que vinha de cara destapada, todos os outros traziam a face coberta por um capuz negro apenas com abertura do nariz e boca mas completamente nus da cintura para baixo. Carlos apesar de estar com a cara destapada era o único que não se achava despido da cintura para baixo pois trazia um short preto aberto na zona genital por onde exibia seu caralho e seus tomates volumosos.- Estes meus amigos – disse-me Carlos fazendo-os contemplar meu corpo exposto em cima daquele trapézio – quando souberam que eu andava a comer uma puta casada que ganhei num jogo de poker e que na adolescência se habituou a ser violada pelo padrinho ficando a gostar muito disso, ficaram com muita vontade de lhe dar um tratamento semelhante. Como me ofereceram bom dinheiro para eu lhes proporcionar tal gozo resolvi fazer-lhes a vontade. Vou por isso começar por te amarrar primeiro para que não te possas mexer. Não que tenhamos receio que fujas pois és demasiado vagabunda para quereres fugir a meia dúzia de caralhos tesos, mas porque uma verdadeira violação colectiva deve ter a vitima amarrada.Minhas pernas levantadas foram então amarradas a uma corda que pendia do tecto, bem como as mãos que foram por sua vez manietadas aos tornozelos, deixando-me imobilizada na posição fetal. Como a minha cabeça estava apoiada na mesa Carlos puxou-me o pescoço para fora e fazendo-mo dobrar para baixo passou uma corda em volta dele quase me estrangulando com ela o que me obrigava a ficar de boca aberta para poder respirar.
Os meus três buracos tal como as minhas mamas também amarradas uma de encontro à outra ainda que por baixo do sutiã, estavam assim perfeitamente disponíveis sem que eu me pudesse furtar à sua posse. Mesmo assim um dos mascarados ainda expressou algum receio:- Gostava de usar a boca dela, mas será que não há perigo de a puta me trincar a gaita?- Não, ela faz tudo o que lhe mando – respondeu-lhe meu amante – mas para que fiquem mais sossegados vamos tratar de lhe deixar a boca indefesa.Uma mordaça de bola foi-me colocada na bolsa. A bola era grande e furada com uma abertura capaz de fazer passar uma pila tesa no meio dela mas impedia-me de fechar a boca e portanto bastante apropriada para a prática de sexo oral forçado.- Já todos podem meter a piça dentro da boca dela sem receio de ficarem com ela trilhada – comentou Carlos depois de me ter colocado a mordaça o que fez rir todos – Mas para que não tenham receio eu não me importa de ser o primeiro a ser chupado.Como meu pescoço estava todo esticado para baixo Carlos de pernas abertas entre a minha cabeça assentou-me o par de colhões mesmo junto à minha boca esfregando-mos lentamente nela enquanto seu pau me acariciava o nariz e nos olhos. Depois enfiou-mo na boca através do orifício da mordaça. Aquela era para mim uma posição difícil pois para fazer-lhe a mamada minha cabeça achava-se toda mergulhada entre as coxas dele, e os seus tomates juntamente com aquele caralhão enorme fodendo-me a boca e que ele procurava enfiar-me até bem ao fundo da garganta, quase não me deixavam respirar. Mas era uma delícia ser asfixiada sentindo a cabeça húmida e pulsante de tesão do caralho do meu amante penetrar-me pela garganta abaixo enquanto com um dos seus braços esticado ele me ia apalpando as mamas por cima e por baixo do sutiã, e com o outro ainda mais estendido me masturbava com a outra mão metida por baixo da calcinha. Eu escolhera propositadamente uma calcinha preta de seda antes de sair do escritório, apenas com uma minúscula tira de pano cobrindo-me as duas rachas e me deixava os pentelhos castanhos bem aparadinhos de fora, e aqueles seus movimentos manuais titilando-me o grelo e comendo-me a rata, após 15 dias a seco, fizeram-me vir rapidamente.- Ah, minha puta – bradou meu senhor batendo-me nas mamas com as mãos – que nem sendo fodida por um dedo aguentas a tesão! Já te vou fazer provar com cacete mais grosso.Entre os presentes houve quem reclamasse pois sendo eles a pagar achavam-se no direito de serem os primeiros a comer-me. Mas Carlos como sempre não lhes deu ouvidos, apenas lhes recordou que mesmo pagando não era fácil arranjarem outra puta como eu disposta a servir tantos ao mesmo tempo com todos os buracos que tinha pelo que o seu direito de primazia era mais do que justificado. Para me poder foder Carlos mudou de posição, saiu de cima da minha cabeça e encaminhou-se para a outra extremidade do trapézio onde o meu cuzinho e a minha rata esperavam a primeira entrada da noite.- A cadela tem a cona e o cu tão abertos pelo uso que não só vai aguentar na maior com a piça de todos nós como nem sequer tenho necessidade de lhe tirar a calcinha para a foder.Meus quadris estavam bem empinados e meu amante esticou ao máximo a tira de pano da calcinha de modo a que ela entrasse toda nas minhas duas entradas. Como me viera já, minha calcinha estava ensopada com o meu gozo e Carlos friccionou -a longamente nelas fazendo-me despertar novamente o desejo.- Puta! Puta! – insultou-me desferindo-me gostosas palmadas nas nádegas e nas coxas mesmo junto à vagina – Acabas de gozar com o meu dedo mas só de saberes que há aqui mais piças mortinhas por te foderem já ficas de novo com a cona aos saltos. Queres provar do meu caralho, não queres? Pois não te dou esse gozo, porca vagabunda. Vou-te ao pito mas não te darei a provar o gosto da minha piça.Carlos nunca usava preservativos quando me montava mas dessa vez, numa fantasia que viria a repetir noutras alturas, enfiando-me a tira de pano da calcinha entre os lábios da vulva e entre as bordas do olho do cu meteu-me o seu sarrafo por cima dela, ora num buraco ora noutro enrabando-me e enconando-me empurrando aquela tira de pano fria da calcinha bem para dentro, insultando-me sempre e batendo-me com as mãos ao longo do corpo, por onde calhava dizendo que eu não recebera ordem para me vir e aquele era o castigo com que me estava punindo por isso. Os indivíduos estavam todos excitados com aquilo e como vissem que Carlos me estava dando com todo o entusiasmo e parecia ter aspecto de ainda ir demorar foram-se acercando da minha boca e à vez iam também enfiando seus instrumentos dentro dela.- Foda-se lá a mordaça – comentou um – Se a gaja não estivesse com ela sempre teria mais espaço na boca para chupar mais de um ao mesmo tempo – e a mordaça foi-me finalmente removida com grande alívio meu.Mesmo assim como minha boca não aguentasse com tanto caralho um deles montou em cima do trapézio suas pernas junto ao meu peito e enquanto eu estava chupando dois e meu senhor e amante me possuía com toda a garra, arrancou-me o sutiã rebentando-lhe um dos fechos do colchete servindo-se das minhas mamas para fazer uma espanhola. Este também não se devia aliviar há bastante tempo ou então achou minhas mamas fora de série pois não tardou muito a vir-se embora dizendo que isso não importava pois vendo-me naquela posição não tardaria muito a ficar de novo de pau feito. A sua ejaculação prematura foi até acolhida com bastante agrado pelos restantes que se entretinham coçando a pila à mão pois o seu lugar no meu peito foi logo preenchido por um outro. Carlos farto já do tira e mete nas minhas entradas baixas e sabendo que nessa noite elas não eram só para ele retirou-se finalmente de mim deixando-me a tirinha de pano completamente melada da sua esporra quente embora não se tenha chegado a vir realmente. Como meu senhor só aguentava dar uma compreendi que se não se viera era porque queria ainda voltar a meter-me no final o que não era uma perspectiva muito agradável para mim.- Enfiem um preservativo meus amigos – disse-lhes rasgando-me a calcinha e expondo finalmente as minhas gretas – e a puta é toda vossa. Todos os buracos. Até no umbigo a podem foder se a conseguirem lá meter o que deve ser difícil pois esse há-de ser a única greta que a porca tem virgem.Não sei como eles se entenderam quanto à ordem como se aproveitaram de mim ou se já a traziam definida. Seja como for mal meu amante Carlos saiu de cima após me ter rasgado a cuequinha e logo um brutamontes cujo caralho circunciso era um pouco maior do que o daquele e já o trazia coberto com uma camisinha, se aproveitou para lhe tomar o lugar, metendo-me na pássara.- Não fiques só varando-a no pito – incentivava-o Carlos que tal como meu marido nunca perdia a oportunidade de me ver transando teso com outros –o buraco traseiro também é muito gostoso. E já vos abri o caminho lubrificando-o com a minha esporra.O sujeito penetrou-me com o seu dedo grosso, mas progressivamente foi metendo outro, alargando-me o olho e cuspindo ora nele ora nos próprios dedos sempre que os tirava e sem parar de me bombear com o seu pau no buraco da frente. Os dois caralhos bojudos dos dois mascarados preenchendo-me a boca impediam-me de gritar mas mesmo amarrada as torções do meu corpo expressavam as emoções que o meu corpo estava experimentando. Foi então que o tipo que me comia a pássara achando o meu olho do cu bem aberto tirou sua tora portentosa do buraco onde a tinha e passou a encabar-me o traseiro.- Ela pode com dois ao mesmo tempo – disse o que já ejaculara e que desde então se entretivera a bater-me com o caralho na cara, tendo-o já de novo duro e armado, saltando para cima da mesa bem próximo da minha barriga. – Vamos, puta, vais levar com tora no buraco das putas – e levei mesmo pois o sujeito esfregando primeiro a cabeça ainda nua nos portões da minha entrada não tardou a cobri-la com um preservativo e apertando-me os mamilos meteu com força. Eu procurava abrir-me ao máximo e chupar o melhor que podia os paus que me chegavam à boca quando senti as pulsações nervosas que antecedem a ejaculação do tipo que me comia o cu e que durante toda a foda não parou de gabar o meu cuzinho dizendo achá-lo bem quentinho e onde a piça dele muito gostava de estar.- Não me quero esporrar encamisado – disse tirando o cacete fora – Carlos deixas-me esporrar em cima das mamas dela?- Esporra-te lá onde quiseres – consentiu Carlos – desde que não o faças dentro dela pois aí só o meu leitinho e o do meia piça do marido dela podem ser derramados. Mas meus senhores não tenham pressa em despejar os tomates porque os menos apressados podem ter ainda direito a um bónus.O indivíduo não sei se entendeu o que o anfitrião queria dizer embora eu tenha percebido logo pois sem perder tempo arrancou o preservativo e deu-me uma aleitadela nos marmelos que nem por ser a segunda não deixou de ser monumental. Carlos e um outro aproveitaram para esfregar seus cacetes naquele molho leitoso obrigando-me de seguida a lambê-los.- Chupa, puta! Prova o leite do tesão que o teu corpo nos dá, boca de cona – exigiam-me desferindo-me mais um conjunto de bofetadas em todo o corpo. Durante boa parte do resto de noite raras foram as vezes em que não tive as minhas três entradas permanentemente ocupadas porque segundo Carlos uma puta é para ser partilhada por muitos. Quando se fartaram de me comer naquela posição desamarram-me e estendendo o meu tronco ao comprido no trapézio de barriga para baixo viraram-me de costas e depois de me terem voltado a bater com as mãos deliciaram-se de me dar por trás. Eu estava toda rota mas alguns deles, talvez por conhecerem Carlos tão bem como eu tinham-se poupado a verter seu sémen. Era já perto da meia noite e aquele disse já não aguentar mais. Tal como os outros eu fartara-me de o chupar e de ser penetrada por ele e de o ver tocando ao bicho mas agora ele dizia que tinha de esvaziar os balões.Meus braços foram de novo esticados e amarrados ao alto, minhas pernas pendentes foram abertas e aos seus tornozelos amarrado um bastão impedindo-me de as fechar, uma mordaça foi-me outra vez atada em volta da boca, Meu Dono sentou-se na borda do trapézio com suas coxas encostadas às minhas, batendo-me com a pila inchadíssima na barriga e na entrada da pássara antes de passar suas pernas por entre as minhas e me assaltar o pito com a sua arma de assalto. Ohh, que bom Meu Senhor. Que consolo me dá Vossa pila tesa quando me penetrais mesmo quando não me consentis o gozo! Ooohhhh!
Seus movimentos de pélvis transportavam-me à 5ª Dimensão do Prazer, seus dedos acariciando-me o clítoris e os seus dentes trincando-me os mamilos faziam-me estar-lhe eternamente grata pelo prazer que me dava, apesar das humilhações e torturas por que fazia passar e que são afinal as que também gosto de fazer sofrer a meu marido.- Queres gozar puta, não queres? – perguntou-me – Não te chegou o gozo do meu dedo, pois não? E entre vocês há ainda alguém com os colhões suficientemente cheios que os queira despejar na cona de vaca? Pois se há aproveitem o bónus que vos dou. Sem tirar a minha piça fora desafio-os um a um a meterem no mesmo buraco onde estou metendo, a vossa piça encamisada até se virem. E garanto-lhes que apesar do tesão com que estou aguento a fodê-la até o último de vós se ter vindo.Alguém duvidou ser possível meter duas piças tesas na minha vagina. Eu própria não fiquei agradada com a ideia pois trazia a rata e o meu cu feitos gelatina mas meu amante desfez-lhes as dúvidas.- É possível sim. Fiquem sabendo que esta cona de puta já levou com o caralho de um cavalo de cobrição dentro dela. E tendo entrado o caralho de um cavalo ainda mais facilmente entram dois caralhos dos nossos, mesmo abonados.De facto assim parecia e um ainda comentou que eu só podia ser mesmo uma puta ninfomaníaca que até com um bicho daquele porte já fodera, mas aquela história ainda os excitou mais. Naquela posição experimentei então pela primeira vez uma DP na rata. Carlos sentado de frente para mim metia pela dianteira. O outro acercava-se por trás e com mais ou menos jeito lá enfiava a pila junto à outra. Era um pouco dolorosa a penetração, muito mais do que uma DP convencional, mas eu estava suficientemente larga com todo aquele exercício e aguentei-me bem embora gemesse como uma perdida apesar da mordaça. Meus peitos estavam sendo prensadas naqueles dois pares de mãos e o movimento ritmado dos dois paus entrando e saindo fez-me vir novamente. Carlos parou de me estocar para que só o sujeito que me atacava por trás fizesse agora o trabalho todo e se viesse o que não tardou a suceder. O segundo a reclamar o mesmo direito pediu para não usar camisinha garantindo que não se viria dentro mas nas minhas costas e Carlos devia ter grande confiança pois lhe concedeu tal desejo ainda que avisando não estar disposto a fazê-lo a mais ninguém. Mas cumpriu pois cobriu minha espinha das costas com a sua langonha quando gozou, deixando-ma escorrendo pelo cu abaixo.Como disse, ficaram todos entesados com aquela última foda inesperada e por isso todos quiseram meter ainda que alguns para a conseguirem pôr de pé novamente tivessem tido necessidade de recorrer aos serviços da minha boca e das minhas mamas, aliado a algum trabalho manual, e dois não se tivessem conseguido vir o que foi mais chato para mim pois ficaram com a pila dentro de mim mais tempo do que seria conveniente até se convencerem que o saco secara e iria precisar de mais algum tempo até voltar a produzir o leitinho precioso que nos aquece os ovários e nos pôs a todos no Mundo. Carlos mostrou tê-los no sítio pois só após o último se ter servido da minha entrada vaginal é que se veio finalmente. Mas castigou-me por me ter vindo.- Vieste-te por duas vezes sem minha autorização, minha puta – disse-me –Estas duas semana sem teres fodido deixaram-te cheia de calor. Por isso, e como já tens a roupa rasgada como a de uma pedinte, limpa os restos da esporra que trazes no corpo ao que sobrou dela, e pira-te nua. Ou isso, ou o chicote.Eu não queria nada ser chicoteada naquela noite, como nunca o queria ser, pois o facto de ser mulher não fazia Carlos ser mais meigo com ele, se tivesse de o utilizar em mim. Por isso limpei-me ao meu vestido e às minhas calcinhas rasgados e toda nua, apenas com a minha carteira a tiracolo, voltei para o carro. Como não tomara banho fiz a viagem de retorno a casa sentindo o estofo do assento colando-se-me à pachacha e ao cu pegajosos mas felizmente os vidros eram escuros e confiava que àquela hora da noite só se a Brigada me fizesse paragem é que alguém se aperceberia do meu estado indecoroso.
A poucos quilómetros de casa liguei para o meu marido pedindo-lhe que viesse ter comigo à entrada da nossa rua com pelo menos um casaco comprido pois não me atrevia a sair do carro naquelas condições em tal local. Quando o corno me viu naquele estado sua pilinha pequenina insuflou junto ao fecho das calças, e apenas comentou:- Já vejo que vamos ter nova despesa na boutique. Ao menos podias arranjar um amante que te pagasse para te montar como quando começámos a namorar, em vez de um que tão caro nos fica com a sua tara. Mas se me quiseres contar em casa o que te aconteceu estou certo que esta será a punheta que melhor me saberá tocar desde há muito.E de facto pelos gemidos de prazer que lhe ouvi soltar quando junto às minhas mamas o deixei punhetear-se depois de lhe ter feito um pormenorizado relato das aventuras daquela noite, em especial quando cheguei ao episódio final, não duvido que aquela punheta lhe tenha ficado memorável. Já passava muito das quatro da manhã. Felizmente era fim de semana.
Bjs para todos, e um voto especial para o Von. Gosto de saber o estado em que as minhas confisões o deixam Von, mas não fique com ela a latejar. Dê-lhe uso, seja de que forma fôr.
Bom fim de semana para todos
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