Há perto de seis anos atrás tive um caso extra-conjugal com um indivíduo de nome Carlos, com tendências bdsm e personalidade dominadora, a quem eu nos nossos momentos íntimos tratava por meu Dono e Senhor por vontade sua. Ao longo da minha vida fui algumas vezes vitima de violação, algumas reais como a que me valeu ter perdido a virgindade, outras encenadas como quando as recriava para meu marido como fantasia nossa, mas nenhuma tão estranha e dolorosa como a que por vontade dele sofri em Espanha e que por ter tido os intervenientes que teve não me sentiria à vontade narrando-a se vos estivesse fitando nos olhos.
Um dia perguntou-me porque gostava de pôr os cornos ao meu marido Rui. Respondi-lhe que era por Rui ter a piça muito pequena pois mesmo tesa não mede mais de 11, 12 cms, e murcha não passa dos 7, 8, tamanho que transmitiu aos nossos dois filhos varões. Carlos riu-se muito dizendo-me que de facto tendo eu a cona e o cu bem escancarados nunca seria uma pilinha com aquelas dimensões a deixar-me satisfeita, e perguntou-me se podia depreender das minhas palavras que eu gostava de apanhar com cacetes avantajados, ao que lhe respondi que sim. Carlos prometeu-me então fazer-me provar brevemente de um tamanho de tal modo descomunal que talvez me fizesse reconsiderar tal predilecção.
- Não sou eu o dono dele, mas um amigo meu – esclareceu-me – E serás tu a estreá-lo pois está tão virgem como quando veio ao Mundo, embora já tenhamos dado a provar caralhos como o dele a algumas putas como tu. E podes crer que todas ficaram bem arregaçadas com eles.
Não percebi nada. Afinal quantos caralhos tinha o amigo dele? Muitos, respondeu-me Meu Dono e Senhor.
O encontro com o caralho super-desenvolvido mas infelizmente virgem o que sempre é mau prenúncio para uma mulher, ficou marcado para a tarde de sábado seguinte. Carlos mandara-me que o esperasse no meu carro logo de manhã cedo pois a viagem seria longa, no centro da cidade de Viana do Castelo vestida à puta e escandalosamente pintada. Como sempre tinha de o aguardar fora do carro para que todos me vissem naquela figura que segundo o meu amante traduzia bem a rameira que sou, o que me deixava bastante embaraçada pois sou advogada e receava ser reconhecida, mas igualmente bem excitada por estar assim vestida estimulando a lubricidade dos homens tal como nos meus tempos de prostituta em Amesterdão e em Coimbra. Fiquei ali perto de uma hora até Carlos finalmente aparecer e estacionar atrás do meu carro. Fui ter com ele.
- Ficas mesmo a matar assim vestida – disse-me em guisa de cumprimento – Vê-se que já foste do ofício e que o teu lugar continua sendo não a barra do tribunal mas a esquina da rua. Vá, tira as calcinhas antes de entrares.
Não era a primeira vez que eu fazia aquilo às suas ordens num lugar público. Mesmo assim procurando não dar muito nas vistas embora o meu gesto fosse apreciado por vários automobilistas um dos quais chegou mesmo a buzinar, baixei as calcinhas e entreguei-lhas pelo vidro da janela esperando que eles as cheirasse ostensivamente, dizendo que pelo cheiro eu já estava com tesão de um bom caralho, antes de me mandar sentar ao seu lado.
- Ficas sempre com tesão só de saber que vais foder – comentou guardando a calcinha no bolso – Ainda bem pois talvez te satisfaçam os dois caralhos que te arranjámos.
Afinal seriam dois. Para onde Meu Senhor me estava conduzindo? Para uma fábrica de caralhos como as que existem nas Caldas da Rainha embora os das Caldas sejam de barro?
Mal me sentei Carlos mandou-me abrir a saia de modo a que as minhas partes ficassem pousadas directamente no assento e entregou-me dois Plug-ins bastante grandes e grossos de cuja base saíam duas fitas de borracha permitindo prendê-los em volta da cintura e evitar que se deslocassem, dizendo-me que uma vadia como eu sabia bem onde os colocar. De inocente de facto não tenho nada desde os 14 anos e tratei de enfiar um na rata e o outro no olho do cu ainda que não fosse muito fácil. Eles eram dois bastões e como não estavam lubrificados tive de cuspir neles para os fazer deslizar nas minhas entradas, expediente que Meu Senhor consentiu. Mesmo assim queixei-me da dor que me estavam causando.
- Uma puta aberta como tu deve estar mais do que habituada a coisas tão grossas como essas duas – foi a resposta – E é bom que vás preparando os teus buracos para o par de caralhos que ainda te vão enfiar neles. Então é que vais ver o que é um caralho grande e grosso – e riu-se.
Durante a viagem Carlos embora não se tenha vindo obrigou-me a punheteá-lo e a chupar-lhe o pau enquanto eu me ia consolando com os dois plugs embora também não me tivesse consentido o gozo. A viagem demorou várias horas e foi assim animadíssima. Só terminou num ayuntamiento espanhol na Estremadura numa quinta de um seu amigo a que chamarei Ramon. A quinta ou hacienda não era muito grande mas dispunha de uma coudelaria de aspecto bastante moderno e compreendi que o seu proprietário se dedicava à criação de cavalos. Ramon era um sujeito moreno de bigode preto, na casa dos 40 anos, não muito alto e pelo aspecto não me pareceu homem para ter um caralho excessivamente dotado, que nos fez entrar numa das dependências da casa depois de nos ter recebido no exterior.
Carlos apresentou-me a Ramon como a sua escrava e puta particular que ele ganhara num jogo de póker a um outro amante meu como já lhe contara, com direito a usar-me da forma que muito bem entendesse. Acrescentou que a minha vocação para puta se devia à minha inclinação por piças grandes e por o meu marido a ter bastante raquítica e apesar de a sua medir mais de 20 cms, ele como bom dono que sempre gostava de me ver satisfeita trouxera-me para me dar a provar dois dos caralhos especiais da coudelaria que tantas éguas já tinham emprenhado embora nunca se tivessem posto em nenhuma.
- Sim porque para uma vagabunda que me veio parar à cama num baralho de cartas quero dar-lhe a provar um par de caralhos que nunca tenham provado o pito de uma égua.
- O que mais há numa coudelaria são garanhões com piças por estrear tão avantajadas que são capazes de fazerem suspirar de desejo qualquer égua no cio– respondeu-lhe Ramon rindo-se, apalpando-me sem cerimónia e levantando-me a saia Pareceu gostar de me ver com os dois Plug-ins. .– Tão avantajadas que por mais cio com que esteja esta égua que trouxeste, é melhor é melhor dar-lhe primeiro um bom banho de língua no cu e no cono para os deixar mais relaxados. E para isso não há nada como o Piloto
Não, no cu não, não apanharia no cu com um cacete de cavalo de cobrição. Indignada afirmei-lhes que apesar de gostar de cacetes grandes nunca me entregaria a dois cavalos e muito menos deixaria que um me enrabasse o que me valeu umas boas bofetadas na cara e uma ordem de Carlos para me despir integralmente o que fez os dois, particularmente Ramon pois era a primeira vez que me via nua, entesarem-se bastante.
Assim que me despi Carlos mandou-me deitar em cima de uma mesa com as pernas muito baixas onde fui atada de pés e mãos e com as pernas bem abertas tendo-me então sido removidos os plug-in. Ramon pediu autorização a meu Senhor e Dono que lha concedeu e pegando numa embalagem de comida húmida de cão esfregou-ma com a mão na vagina e no cu até os deixar grudados com ela, aproveitando a oportunidade para me apalpar mais um bocado e deixando-me ainda mais excitada do que já estava. Quando fiquei com a área bem coberta com aquela papa Ramon saiu por uns breves minutos após os quais regressou com um imponente s. bernardo de aspecto meigo.
- Apresento-te o Piloto, vadia – disse-me Carlos – a sua especialidade é fazer minetes a putas como tu preparando-lhes a cona e o cu para o troncho que se lhe vai seguir. Vá Piloto, faz o teu trabalho.
Via-se que de facto o cão estava habituado àquilo pois encaminhou-se para a minha pachacha começando a lambê-la. Devia estar com fome pois não tardou muito a deglutir a ração que lá se encontrava.
- Então puta, gostaste? Aposto que é a primeira vez que um cão te lambe a pássara.
Ramon voltou a esfregar-ma com mais comida de cão mas desta vez passou ainda mais quantidade no meu cu dizendo que aquela entrada ainda iria precisar mais de ser lubrificada do que a da frente, e o Piloto voltou a aproveitar aquela oferta. Inicialmente achara aquilo repugnante mas agora à medida que o Piloto me ia passando a língua húmida e áspera estava-me esquecendo que ela pertencia a um cão e comecei a me entregar a ela tentando saboreá-la o melhor que podia o que me valeu levar mais duas fortes bofetadas do meu amante.
- Até com um cão tu não deixas de ser uma puta, Sandra – disse-me – Não te quero ver gozando, cadela.
Eu sentia-me mesmo uma cadela e estava achando aquilo maravilhoso, principalmente quando vi Carlos e Ramon tirarem a pila das calças e a começaram a acariciar. Ramon tinha o caralho bem mais pequeno do que o de meu Dono e Senhor. Piloto já tinha removido toda a ração que se achava junto à minha vagina e ao meu cu mas talvez excitado pelo cheiro da minha greta continuava me lambendo e não fossem as ordens de Carlos ter-me-ia vindo. Para estimular mais o animal de vez em quando Ramon interrompia a punheta e voltava a besuntar-me as partes com mais ração pelo que aquele minete ainda se prolongou por bastante tempo. Minha coninha e o meu cuzinho estavam completamente impregnados de saliva.
- O Piloto já está satisfeito – observou Carlos – O mesmo não se pode dizer dos dois garanhões, nem desta puta que tem os lábios inchadíssimos de tesão e só vai ficar satisfeita quando levar uma valente esporradela.
Fui então desamarrada e sem me deixarem vestir atravessaram comigo, nada tranquila, o terreiro deserto que separava o local onde nos encontrávamos da cavalariça onde a minha violação ia ser consumada.
Um dia perguntou-me porque gostava de pôr os cornos ao meu marido Rui. Respondi-lhe que era por Rui ter a piça muito pequena pois mesmo tesa não mede mais de 11, 12 cms, e murcha não passa dos 7, 8, tamanho que transmitiu aos nossos dois filhos varões. Carlos riu-se muito dizendo-me que de facto tendo eu a cona e o cu bem escancarados nunca seria uma pilinha com aquelas dimensões a deixar-me satisfeita, e perguntou-me se podia depreender das minhas palavras que eu gostava de apanhar com cacetes avantajados, ao que lhe respondi que sim. Carlos prometeu-me então fazer-me provar brevemente de um tamanho de tal modo descomunal que talvez me fizesse reconsiderar tal predilecção.
- Não sou eu o dono dele, mas um amigo meu – esclareceu-me – E serás tu a estreá-lo pois está tão virgem como quando veio ao Mundo, embora já tenhamos dado a provar caralhos como o dele a algumas putas como tu. E podes crer que todas ficaram bem arregaçadas com eles.
Não percebi nada. Afinal quantos caralhos tinha o amigo dele? Muitos, respondeu-me Meu Dono e Senhor.
O encontro com o caralho super-desenvolvido mas infelizmente virgem o que sempre é mau prenúncio para uma mulher, ficou marcado para a tarde de sábado seguinte. Carlos mandara-me que o esperasse no meu carro logo de manhã cedo pois a viagem seria longa, no centro da cidade de Viana do Castelo vestida à puta e escandalosamente pintada. Como sempre tinha de o aguardar fora do carro para que todos me vissem naquela figura que segundo o meu amante traduzia bem a rameira que sou, o que me deixava bastante embaraçada pois sou advogada e receava ser reconhecida, mas igualmente bem excitada por estar assim vestida estimulando a lubricidade dos homens tal como nos meus tempos de prostituta em Amesterdão e em Coimbra. Fiquei ali perto de uma hora até Carlos finalmente aparecer e estacionar atrás do meu carro. Fui ter com ele.
- Ficas mesmo a matar assim vestida – disse-me em guisa de cumprimento – Vê-se que já foste do ofício e que o teu lugar continua sendo não a barra do tribunal mas a esquina da rua. Vá, tira as calcinhas antes de entrares.
Não era a primeira vez que eu fazia aquilo às suas ordens num lugar público. Mesmo assim procurando não dar muito nas vistas embora o meu gesto fosse apreciado por vários automobilistas um dos quais chegou mesmo a buzinar, baixei as calcinhas e entreguei-lhas pelo vidro da janela esperando que eles as cheirasse ostensivamente, dizendo que pelo cheiro eu já estava com tesão de um bom caralho, antes de me mandar sentar ao seu lado.
- Ficas sempre com tesão só de saber que vais foder – comentou guardando a calcinha no bolso – Ainda bem pois talvez te satisfaçam os dois caralhos que te arranjámos.
Afinal seriam dois. Para onde Meu Senhor me estava conduzindo? Para uma fábrica de caralhos como as que existem nas Caldas da Rainha embora os das Caldas sejam de barro?
Mal me sentei Carlos mandou-me abrir a saia de modo a que as minhas partes ficassem pousadas directamente no assento e entregou-me dois Plug-ins bastante grandes e grossos de cuja base saíam duas fitas de borracha permitindo prendê-los em volta da cintura e evitar que se deslocassem, dizendo-me que uma vadia como eu sabia bem onde os colocar. De inocente de facto não tenho nada desde os 14 anos e tratei de enfiar um na rata e o outro no olho do cu ainda que não fosse muito fácil. Eles eram dois bastões e como não estavam lubrificados tive de cuspir neles para os fazer deslizar nas minhas entradas, expediente que Meu Senhor consentiu. Mesmo assim queixei-me da dor que me estavam causando.
- Uma puta aberta como tu deve estar mais do que habituada a coisas tão grossas como essas duas – foi a resposta – E é bom que vás preparando os teus buracos para o par de caralhos que ainda te vão enfiar neles. Então é que vais ver o que é um caralho grande e grosso – e riu-se.
Durante a viagem Carlos embora não se tenha vindo obrigou-me a punheteá-lo e a chupar-lhe o pau enquanto eu me ia consolando com os dois plugs embora também não me tivesse consentido o gozo. A viagem demorou várias horas e foi assim animadíssima. Só terminou num ayuntamiento espanhol na Estremadura numa quinta de um seu amigo a que chamarei Ramon. A quinta ou hacienda não era muito grande mas dispunha de uma coudelaria de aspecto bastante moderno e compreendi que o seu proprietário se dedicava à criação de cavalos. Ramon era um sujeito moreno de bigode preto, na casa dos 40 anos, não muito alto e pelo aspecto não me pareceu homem para ter um caralho excessivamente dotado, que nos fez entrar numa das dependências da casa depois de nos ter recebido no exterior.
Carlos apresentou-me a Ramon como a sua escrava e puta particular que ele ganhara num jogo de póker a um outro amante meu como já lhe contara, com direito a usar-me da forma que muito bem entendesse. Acrescentou que a minha vocação para puta se devia à minha inclinação por piças grandes e por o meu marido a ter bastante raquítica e apesar de a sua medir mais de 20 cms, ele como bom dono que sempre gostava de me ver satisfeita trouxera-me para me dar a provar dois dos caralhos especiais da coudelaria que tantas éguas já tinham emprenhado embora nunca se tivessem posto em nenhuma.
- Sim porque para uma vagabunda que me veio parar à cama num baralho de cartas quero dar-lhe a provar um par de caralhos que nunca tenham provado o pito de uma égua.
- O que mais há numa coudelaria são garanhões com piças por estrear tão avantajadas que são capazes de fazerem suspirar de desejo qualquer égua no cio– respondeu-lhe Ramon rindo-se, apalpando-me sem cerimónia e levantando-me a saia Pareceu gostar de me ver com os dois Plug-ins. .– Tão avantajadas que por mais cio com que esteja esta égua que trouxeste, é melhor é melhor dar-lhe primeiro um bom banho de língua no cu e no cono para os deixar mais relaxados. E para isso não há nada como o Piloto
Não, no cu não, não apanharia no cu com um cacete de cavalo de cobrição. Indignada afirmei-lhes que apesar de gostar de cacetes grandes nunca me entregaria a dois cavalos e muito menos deixaria que um me enrabasse o que me valeu umas boas bofetadas na cara e uma ordem de Carlos para me despir integralmente o que fez os dois, particularmente Ramon pois era a primeira vez que me via nua, entesarem-se bastante.
Assim que me despi Carlos mandou-me deitar em cima de uma mesa com as pernas muito baixas onde fui atada de pés e mãos e com as pernas bem abertas tendo-me então sido removidos os plug-in. Ramon pediu autorização a meu Senhor e Dono que lha concedeu e pegando numa embalagem de comida húmida de cão esfregou-ma com a mão na vagina e no cu até os deixar grudados com ela, aproveitando a oportunidade para me apalpar mais um bocado e deixando-me ainda mais excitada do que já estava. Quando fiquei com a área bem coberta com aquela papa Ramon saiu por uns breves minutos após os quais regressou com um imponente s. bernardo de aspecto meigo.
- Apresento-te o Piloto, vadia – disse-me Carlos – a sua especialidade é fazer minetes a putas como tu preparando-lhes a cona e o cu para o troncho que se lhe vai seguir. Vá Piloto, faz o teu trabalho.
Via-se que de facto o cão estava habituado àquilo pois encaminhou-se para a minha pachacha começando a lambê-la. Devia estar com fome pois não tardou muito a deglutir a ração que lá se encontrava.
- Então puta, gostaste? Aposto que é a primeira vez que um cão te lambe a pássara.
Ramon voltou a esfregar-ma com mais comida de cão mas desta vez passou ainda mais quantidade no meu cu dizendo que aquela entrada ainda iria precisar mais de ser lubrificada do que a da frente, e o Piloto voltou a aproveitar aquela oferta. Inicialmente achara aquilo repugnante mas agora à medida que o Piloto me ia passando a língua húmida e áspera estava-me esquecendo que ela pertencia a um cão e comecei a me entregar a ela tentando saboreá-la o melhor que podia o que me valeu levar mais duas fortes bofetadas do meu amante.
- Até com um cão tu não deixas de ser uma puta, Sandra – disse-me – Não te quero ver gozando, cadela.
Eu sentia-me mesmo uma cadela e estava achando aquilo maravilhoso, principalmente quando vi Carlos e Ramon tirarem a pila das calças e a começaram a acariciar. Ramon tinha o caralho bem mais pequeno do que o de meu Dono e Senhor. Piloto já tinha removido toda a ração que se achava junto à minha vagina e ao meu cu mas talvez excitado pelo cheiro da minha greta continuava me lambendo e não fossem as ordens de Carlos ter-me-ia vindo. Para estimular mais o animal de vez em quando Ramon interrompia a punheta e voltava a besuntar-me as partes com mais ração pelo que aquele minete ainda se prolongou por bastante tempo. Minha coninha e o meu cuzinho estavam completamente impregnados de saliva.
- O Piloto já está satisfeito – observou Carlos – O mesmo não se pode dizer dos dois garanhões, nem desta puta que tem os lábios inchadíssimos de tesão e só vai ficar satisfeita quando levar uma valente esporradela.
Fui então desamarrada e sem me deixarem vestir atravessaram comigo, nada tranquila, o terreiro deserto que separava o local onde nos encontrávamos da cavalariça onde a minha violação ia ser consumada.
1 comentários:
estas historias sao inventadas ne?
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