Durante o percurso Ramon explicou-me que os cavalos macho por norma são desvirginados mais tarde que as éguas pelo que na adolescência o seu estado de tensão é maior. Quando chegámos ao estábulo já lá se achava um animal preso pelo cabresto que Ramon me disse tratar-se de uma fêmea com cio, e junto a ela uma bela jovem de bata branca e as mãos cobertas por luvas de borracha que me foi apresentada como sendo a dra Cármen, veterinária e especialista em recolha de esperma para inseminação artificial. Pelo que Ramon me explicou aquele era o local de masturbação dos cavalos reprodutores mas que continuavam privados de fêmeas. O papel da égua era entesar os reprodutores a fim de lhes ser aproveitado o esperma que eles depositavam dentro de um simulacro de vagina de égua. Uma coisa parecida com uma boneca insuflável, só que ali a boneca insuflável seria eu. Graças a tal sistema garantia-me a jovem veterinária pois agora passara a ser ela a explicar-me como as coisas funcionavam, a maioria dos machos nunca se chegava a pôr numa égua embora fossem pais de muitos potros, a vida sexual deles era toda feita naquela sala.
Cármen não parecia admirada nem constrangida por eu estar nua no meio de dois homens com a bilharda bem desenhada no fecho da calças, apenas perguntou a Ramon se deveria aproveitar o esperma que o cavalo me depositaria para congelação mas este disse-lhe não valer a pena.
- Como é a primeira vez que a portuguesa vai apanhar com cacete de cavalo queremos deixá-la apreciar bem o gosto dele. Além disso temos muito esperma de cavalo congelado. Por isso Cármen, poupo-te o trabalho de lhe enfiares no cono e no cu um colector de esperma.
Cármen passou então longamente as mãos enluvadas no sexo da égua antes de mas esfregar na vagina e no cu tendo-me também penetrado com um dedo nas duas entradas comentando que apesar de serem largas no final do tratamento eu as teria bem mais abertas e fundas, após o que saiu regressando com um belo cavalo castanho pela rédea. O bicho sentindo o odor da fêmea com cio começou a ficar excitado, resfolegando e batendo com os cascos no chão mas a jovem veterinária com muito profissionalismo agarrou-lhe o bacamarte e lavou-o com uma esponja embebida num líquido espumoso embora o meu amante dissesse que não valia a pena lavar a piça do cavalo pois para putas como eu capaz de deixar o marido em casa tomando conta das crianças para ir foder com outros, qualquer piça suja bastava mesmo. Em todo o caso a massagem da veterinária e a presença da égua entesada estavam fazendo os seus efeitos pois o piçalho do bicho estava todo empinado e era monstruoso. Não acreditava que fosse possível enfiar aquilo em mim. Meu Senhor leu-me o pensamento.
- Vamos colocar-te a jeito e vais ver como é que se mete uma piça deste tamanho numa mulher já muito coçada.
Enquanto a dra. acabava de lavar o pau e a bolas do animal fui colocada ao lado da égua, dobrada pela cintura e outra vez atada fortemente a uns aros que existiam na parede e no chão de maneira a não me conseguir mexer mas com a pássara e o rabo perfeitamente expostos ao cavalo. Cármen acabando de lhe lavar o bastelo aproximou o garanhão da fêmea fazendo com que ele ficasse mais excitado e pediu com um brilho no olhar que um dos dois me abrisse o cono pois aquilo ia-me doer bastante. Carlos colocou-se entre as minhas pernas e arregaçou-me a rata com as mãos, o cavalo preparava-se agora para cobrir a égua mas Cármen desviando-o com o cabresto encaminhou-o na minha direcção deixando-o cheirar-me a pássara e o cu impregnados do aroma da fêmea com cio. O animal empinou-se fazendo-me recear um coice, levantou-se nos quartos traseiros, pousou os cascos da frente nos meus ombros e deixou que a jovem com muito cuidado para não meter tudo lhe encaminhasse o membro viril para dentro da minha greta enquanto com a outra mão lhe afagava ternamente o baixo - ventre. Mesmo assim quando a cabeça do caralho me começou a entrar gritei com força o que divertiu bastante os três.
- Já vais ver o que é gritar quando estiveres a apanhar no cu – dizia meu Senhor. Eu tentava fugir mas as cordas não o permitiam, Carlos parara de me abrir a rata com as mãos e a dra. ia empurrando aquele caralhão para dentro dela e parecia que nunca mais terminava de o fazer embora não tenha chegado a metê-lo até ao fundo.
- Nao és tu que gostas de piça comprida? – perguntavam-me rindo-se – Pois então aproveita que caralhos com este tamanho não se arranjam todos os dias.
Os dois homens contudo não ficaram só vendo. Quando uma boa parte do caralho do cavalo já estava dentro de mim, os dois indiferentes à presença da Cármen baixaram as calças por completo e Carlos reclamando a primazia enfiou-me o seu pilau na boca.
- Chupa porca que enquanto me chupas o pau não berras.
Era difícil fazer uma mamada com o caralho do cavalo socando-me a pássara e fazendo-me sentir estripada mas mesmo assim meu amante não teve razões de queixa do meu linguado. Eu também já que tinha um caralho enfiado em mim embora de tamanho descomunal procurei aproveitá-lo o melhor que podia e estava-me agora rebolando nele embora me parecesse ir esgaçar toda em especial quando saía e a veterinária o voltava a meter lenta mas firmemente. Afinal sempre fui de opinião que as fêmeas mais afortunadas são as que têm o macho mais abonado e naquele momento só lamentava não ter a cona e as trompas de uma égua para poder sentir aquela tora robusta toda em mim sem que ela me fizesse doer tanto como se me quisesse rachar ao meio.
- Come a tua puta, cavalinho bonito, não é o cono de uma da tua espécie mas é ainda mais apertado e por isso deve-te dar mais prazer – dizia-lhe Cármen meigamente. Via-se que lhe dava prazer ajudar o cavalo a foder-me pois embora fosse impossível meter aquele caralho todo em mim, ela procurava que ele fosse o mais longe possível, enterrando-mo mais se eu gemia mais forte dizendo que pelo menos eu teria de aguentar com metade dele lá dentro para poder sentir a força da esporradela de um verdadeiro macho. E não duvido que o tenha conseguido pelo que foi um alivio quando a quadrúpede se veio profusamente alagando-me com o seu liquido quente e deixando a égua que o sentiu vir-se ainda mais agitada. Tive pena dela, o seu garanhão era forçado a violar uma mulher e ela ficaria no prejuízo, seria que também para as fêmeas Ramon disponibilizava uma sala da masturbação? Cármen retirou então o animal voltando-o a afagar enquanto eu continuava mamando na piroca de Carlos até também ele se esporrar na minha boca e eu engolir o produto da sua ejaculação. Sentia minha coninha tão mole como manteiga, estava pingando sémen e ainda iria ter de dar para um segundo garanhão.
Cármen voltou a sair levando o cavalo agora aliviado para voltar logo com um segundo tendo repetido o mesmo procedimento. Carlos voltou a dispor-se a facilitar a penetração, abrindo-me o rego para os lados com as mãos enquanto a jovem veterinária voltava a desviar o membro do cavalo quando ele se estava preparando para cobrir a fêmea e o fez entrar no meu buraquinho do fundo das costas. Aiiii, gritei com toda a força sentindo o olho do cu abrir-se todo como se estivesse sendo rasgado. E só tinha entrado a cabeça. Mas não podia gritar muito mais pois já Ramon me chegava a sua piça à boca exigindo que lhe fizesse um broche como tinha feito a Meu Senhor Carlos.
- Ai de ti se ma trincas, puta – ameaçou-me – Faço-te esquartejar. Consola-te toda com a piça grande que o teu Senhor arranjou para o teu cu e consola a minha piça pequena.
O cavalo podia ser virgem de égua mas devia estar habituado a verter sua esporra no simulacro de buraco vaginal onde se masturbava pois dava-me forte e fazia ele mesmo pressão para me enterrar todo o dardo no meu cu sempre que sentia resistência da minha parte. Não fosse a veterinária que lhe ia segurando o caralho e o contendo com as suas carícias e as suas palavras meigas e estou convencida que seria empalada por ele naquela tarde. Ramon veio-se primeiro que o cavalo o que foi óptimo pois se lhe tivesse mamado na pila muito tempo provavelmente acabaria por a trincar de tal maneira sentia o pénis do cavalo trespassar-me o reto a cada arremetida. Mas que feliz seria, pensei, se também no cu pudesse apanhar com um cajado daqueles, engoli-lo com a mesma facilidade com que engolia por ali o pau de um homem até lhe sentir as bolas. Quando o bicho saciado se retirou de cima de mim e retirou o caralho do meu cu, minhas tripas e meus ovários deviam estar completamente inundados de tal forma os sentia esporrados, da minha pachacha escorria ainda um sumo muito mais viscoso e quente que o sumo humano. Mas as minhas atribulações na coudelaria não tinham terminado.
Como estava de costas para a porta da entrada do local de masturbação dos garanhões não a podia ver. Foi por isso com surpresa que ouvi atrás de mim uma estrondosa salva de palmas enquanto Cármen afastava o cavalo satisfeito por ter despejado os tomates em mim e Ramon dizer em voz alta, voltado naquela direcção:
- Os garanhões já fizeram o seu trabalho na puta. Agora ela é toda vossa, rapazes. Comam-lhe o cono, o cu, façam-na chupar-vos a piroca, aproveitem-na como quiserem, que quem dá a dois cavalos também pode dar a mais seis homens. Mas como vocês não são cavalos usem um preservativo antes de lhe meterem. Quanto a ti vadia, embora nenhum destes tenha caralho de garanhão espero que mesmo assim o seu tamanho te agrade na mesma.
Eu nem queria acreditar. Seis?! E depois de ter sido fodida por dois garanhões que nunca mais decerto irão esquecer a sua primeira vez. Mas era verdade pois mal acabou de dizer isto logo senti as mãos de um estranho agarrando-me pela cintura. Seu caralho abonado já estava encamisado e ele começou por me ir ao cu antes de meter no buraco da frente onde se veio. Meu Senhor e Ramon que nesse dia só fizeram sexo oral comigo estavam de novo com o pau feito e voltaram a fazer-me mamar neles depois de lhes ter lambido os colhões. Quando se vieram e como o primeiro continuava me comendo por trás, logo outro mais impaciente me fez chupar-lhe o cacete e quando o primeiro se veio tomou-lhe o lugar depois de também ter colocado um preservativo. Os indivíduos tinham todo o ar de empregados da coudelaria para quem aquela não era a primeira sessão em que participavam e a rodada continuou assim, um comendo-me o cu ou a pássara enquanto eu amarrada ia chupando o caralho de um outro esperando a sua vez de me comer. Eu estava toda rota pelas fodas recentes com os dois garanhões jovens que de cada vez que sentia os colhões de um deles batendo-me em baixo forçando seu orgão a penetrar-me fundo nem o sentia roçando-me nas bordas. Durante uns dias valentes não iria querer saber de sexo nem de piças avantajadas, era certo.
- Agora é que não vais mais sentir vontade de apanhares com a pilinha pequenina do teu marido corno – zombava Carlos e eu também tinha a mesma certeza. Azar dele que ia ficar só na punheta como antes de me conhecer. A égua quase ao meu lado sentindo todo aquele tesão no ar estava agitadíssima mas sempre estava tendo seu consolo pois a veterinária masturbava-a com o seu braço quase todo enfiado na madre dela enquanto ela própria se esfregava a si própria por cima da bata com a mão livre. A égua estava felicíssima com aquele braço penetrando-a já que não a tinham deixado gozar no soardo de um dos garanhões. De facto aquele devia ser o local da Terra com mais malucos juntos por metro quadrado.
Quando os seis acabaram de se servir de mim, dois deles tendo-o feito mesmo por duas vezes, fui finalmente desamarrada e Cármen tendo conseguido fazer a égua atingir o orgasmo com o seu braço enfiado perguntou-me:
- Então putinha, gostaste? Aposto que em Portugal nunca te deram um tratamento destes.
Eu não me segurava de pé, nem forças arranjei para lhe responder. Ela curvou-se sobre mim mirando-me e apalpando-me a rata e o olho do cu que ainda não tinham ido ao sítio, dizendo com prazer que tinham levado uma boa arrombadela que tão cedo nenhum homem iria achar qualquer préstimo neles.
- Foi por isso que o Carlos e o Ramon te preferiram foder a boca, e fizeram bem. Foi assim que eu comecei e hoje dispenso completamente foder com os homens. Prefiro os cavalos jovens. E sabes porquê, puta gordinha? Porque tenho o cono e o olho do cu tão abertos que não há caralho humano capaz de me satisfazer. Queres ver?
Perante nós todos despiu a bata, por baixo só trazia um sexy conjunto de lingerie vermelho, a minha cor preferida, que também tirou revelando um corpo perfeito que os homens presentes mesmo já o tendo visto por certo muitas vezes não deixaram de apreciar, umas mamas grandes como as minhas e tal como elas bem direitinhas, com uma pentelheira preta em forma de triângulo ocupando-lhe a testa de baixo.,Cármen soltou os cabelos negros dando-lhe um ar de amazona tanto mais que trazia umas botas negras calçadas quase até aos joelhos, e chegou-me os seus dois buracos aos olhos. De facto estavam totalmente arreganhados, tanto no cu como no seu pito entrava perfeitamente um punho grosso de homem.
- Isto é que é como e cu de puta aberta – vangloriou-se esfregando neles o braço com que masturbara a égua para que também eles ficassem embebidos com o cheiro dela. – Tomaras tu ter um cono e um cu assim tão abertos como o meu. Não podia ser o caralho de nenhum homem que mos deixaria neste estado, não achas? Pensas que és uma cona aberta que já fodeste com dois cavalos? Já vais ver o que é foder com dois cavalos, com o cu e com o cono, chica. E isso não está ao alcance de todas como já sabes.
Pelos vistos aquilo já constava do programa pois um dos trabalhadores que acabara de me violar vendo Cármen começando a despir-se fora buscar dois garanhões brancos ainda maiores do que qualquer um dos que me cobrira e a veterinária pegando num deles começou a afagá-lo, a trincar-lhe docemente as orelhas como faria a um namorado, beijando-o no focinho e mesmo na boca, chamando-lhe doçura e meu amor e esfregando o seu corpo nele.
- Aqui a mamã vai fazer um miminho que o seu fofinho gosta muito. E o meu fofinho vai consolar a mamã, não vai?
Colocando-se por baixo da barriga dele começou a afagar-lhe as bolas o que o fez entesar-se. A piroca do animal era totalmente negra e devia ter perto de um metro, agora ainda me parecia mais incrível como é que uma coisa daquelas entrara em mim e preparava-se ao que tudo indicava para entrar nela. Ele também devia estar habituado àquilo e até parecia agradado com a atenção que estava tendo daquela jovem formosa e muito fogosa pois se comportou lindamente. Naquela posição a porca chupou-lhe os balões e a própria piça do cavalo sem mostrar qualquer nojo. Acho até que pelo contrário com bastante mágoa de não a poder enfiar toda dentro da garganta. Depois quando o bastão já estava tão inflamado que não permitia ser chupado pois não lhe entrava mais na boca, Cármen voltou-se ao contrário com as costas encostadas à barriga do cavalo, e com as mãos envolvendo o bacamarte do equídeo conduziu-o para dentro do olho do cu.
- Encula a tua égua, meu garanhão portentoso. Fode-me o cu com essa tua vara de que nenhum homem é digno de ter uma igual – encorajava-o ela embora com cara de dor enquanto a piça do cavalo se lhe ia entrando pelo olho do cu acima até bem perto do meio. Cármen deixou então cair as mãos e os braços no chão, apoiando-se neles e naquela posição empinada que de facto lhe dava mais o ar de uma égua sendo coberta esfregava-se toda naquele pau, gritando mais alto se no calor do esfreganço o pau a penetrava mais fundo. O outro cavalo estava impaciente, tentava libertar-se do cabresto que o sustinha, o que fez os outros trabalhadores rirem-se:
- Estás com tesão por veres o outro a foder, não é? Tem calma que já vais a seguir.
A puta ia repetir com o outro animal o que fizeram comigo. Sentimos o cavalo a vir-se e quando Cármen retirou o seu cu a esporra que por ele saía aos borbotões comprovava que de facto também ela apesar das suas tendências zoófilas não tinha onde guardar tanto leite cavalar. Mas já o segundo garanhão cobridor estava a postos e Cármen teve com ele o mesmo procedimento que com o primeiro, tendo até conseguido meter mais fundo o pau do bicho aguentando-o bem até ele se vir.
- Come a tua putazona humana meu lindo – encorajava-o – Come-me o cono que só um caralho do tamanho do teu é capaz de o consolar. Mostra a todos que os da tua espécie são os melhores animais para foderem uma mulher.
Na verdade ela gostando tanto de ser aberta não poderia foder com homens mas apenas com animais de grande porte. Não admira que no final e muito embora aquilo não fosse nenhum espectáculo Cármen tivesse sido ovacionada com uma salva de palmas muito mais estrondosa do que a minha. Mas eu estava satisfeita por ter conhecido alguém que ainda gostava mais de caralhos grandes do que eu. Posso dizer que gostava até ao exagero. Não admirava que Cármen fosse especialista em inseminação artificial. Lá de tirar leite aos garanhões percebia ela.
Vim-me embora com Carlos já depois do jantar e andei o dia todo com o cheiro a cavalo e com o cu e a pássara completamente humedecidos com a esporra dos garanhões e o lubrificante dos preservativos que os empregados de Ramon usaram para me meterem, pois meu amante e Senhor não consentiu que me lavasse embora me tivesse mandado voltar a introduzir os plug-in na presença de todos dizendo ser para eu conservar a esporra que ainda não saíra dentro de mim. Antes de virmos embora Ramon brindou-o ainda com o caralho seco de um cavalo que tivera de ser abatido e cujo orgão reprodutor fora removido pela estranha doutora que também se dera ao trabalho de o secar e conservar para que ele permanecesse duro e teso.
- Como não vens cá muitas vezes se um dia destes te apetecer fazer a tua escrava voltar a provar um petisco destes sempre a podes entreter com isto. È bem durinho e serve bem de vibrador. Foi essa aliás a intenção da doutora que é exímia em tudo o que faz. Mas também pode servir de chicote já que tanto gostas de o aplicar nas tuas escravas porque apesar de duro é maleável e deixa umas belas marcas na pele.
Provei muitas vezes das duas maneiras com aquele vibrador-chicote piça de cavalo enquanto andei com o Carlos a começar logo naquele dia pois que tendo-o recebido Meu Dono não quis vir embora sem me mandar despir e aplicar-mo nas costas perante Ramon e Cármen dizendo que putas tão apreciadores de piças de cavalo que até o cu dera a um bem mereciam ser chicoteadas com o mesmo material.
Quando entrei em casa as crianças dormiam já mas o corno não. Sabendo que eu tinha saído com meu amante, Rui aguardava a minha chegada com a pilinha tesa à espera que lhe contasse pormenores da minha transa para ele poder finalmente ir à sanita tocar sua punheta, ou tocá-la ao meu lado e dormir mais aliviado. Quando lhe contei ter sido violada na Estremadura espanhola por dois cavalos e por seis matulões rurais depois de um s. bernardo me ter lambido a crica, e que acabara a noite sendo chicoteada por um chicote piça de cavalo da qual ainda conservava as marcas, ficou trepando pelas paredes de tesão. Quis ver os vergões e o estado dos meus buracos íntimos, cheirando-me toda sempre manuseando a pilinha escassa com as mãos que estava literalmente flutuando no ar. E uma sua velha tara adormecida dos tempos em que eu fazia a rua como prostituta e que consistia em fazer-me um minete na rata ainda com restos do gozo dos clientes, reacendeu-se de novo. Ele nunca me lambera com esporra de cavalo e queria fazê-lo agora.
- Sandrinha, minha querida, meu amor – pediu-me pois é um perfeito submisso comigo – não posso tocar esta punheta na sanita. Quero lamber-te a cona e o cu cheirando a piça e esporra de cavalo e à língua do cão que os lambeu, POR FAVOR.
Depois das bordoadas que levara neles um minete bem feito como Rui sabe fazer era um óptimo refrigério. Cobri-lhe a pilinha com um preservativo para não sujar a cama e chamando-o de porco piça curta que não tinha vergonha de chafurdar com a língua em locais que serviram de pasto ao tesão de cavalos, lambeu-me atrás e à frente com os queixos enfiados no meu entre – pernas. Gozei finalmente o meu orgasmo. E ele também. Em todo o caso não foi por isso que perdi a minha predilecção por caralhos grandes. Inclusivamente Carlos conduziu-me à coudelaria de Ramon mais vezes, e uns anos mais tarde já o meu relacionamento com ele terminara levei lá meu corninho para que ele assistisse com os seus olhos. Ele merecia-o pois afinal aquele foi o par de cornos mais inusual que eu lhe pôs.
Cármen não parecia admirada nem constrangida por eu estar nua no meio de dois homens com a bilharda bem desenhada no fecho da calças, apenas perguntou a Ramon se deveria aproveitar o esperma que o cavalo me depositaria para congelação mas este disse-lhe não valer a pena.
- Como é a primeira vez que a portuguesa vai apanhar com cacete de cavalo queremos deixá-la apreciar bem o gosto dele. Além disso temos muito esperma de cavalo congelado. Por isso Cármen, poupo-te o trabalho de lhe enfiares no cono e no cu um colector de esperma.
Cármen passou então longamente as mãos enluvadas no sexo da égua antes de mas esfregar na vagina e no cu tendo-me também penetrado com um dedo nas duas entradas comentando que apesar de serem largas no final do tratamento eu as teria bem mais abertas e fundas, após o que saiu regressando com um belo cavalo castanho pela rédea. O bicho sentindo o odor da fêmea com cio começou a ficar excitado, resfolegando e batendo com os cascos no chão mas a jovem veterinária com muito profissionalismo agarrou-lhe o bacamarte e lavou-o com uma esponja embebida num líquido espumoso embora o meu amante dissesse que não valia a pena lavar a piça do cavalo pois para putas como eu capaz de deixar o marido em casa tomando conta das crianças para ir foder com outros, qualquer piça suja bastava mesmo. Em todo o caso a massagem da veterinária e a presença da égua entesada estavam fazendo os seus efeitos pois o piçalho do bicho estava todo empinado e era monstruoso. Não acreditava que fosse possível enfiar aquilo em mim. Meu Senhor leu-me o pensamento.
- Vamos colocar-te a jeito e vais ver como é que se mete uma piça deste tamanho numa mulher já muito coçada.
Enquanto a dra. acabava de lavar o pau e a bolas do animal fui colocada ao lado da égua, dobrada pela cintura e outra vez atada fortemente a uns aros que existiam na parede e no chão de maneira a não me conseguir mexer mas com a pássara e o rabo perfeitamente expostos ao cavalo. Cármen acabando de lhe lavar o bastelo aproximou o garanhão da fêmea fazendo com que ele ficasse mais excitado e pediu com um brilho no olhar que um dos dois me abrisse o cono pois aquilo ia-me doer bastante. Carlos colocou-se entre as minhas pernas e arregaçou-me a rata com as mãos, o cavalo preparava-se agora para cobrir a égua mas Cármen desviando-o com o cabresto encaminhou-o na minha direcção deixando-o cheirar-me a pássara e o cu impregnados do aroma da fêmea com cio. O animal empinou-se fazendo-me recear um coice, levantou-se nos quartos traseiros, pousou os cascos da frente nos meus ombros e deixou que a jovem com muito cuidado para não meter tudo lhe encaminhasse o membro viril para dentro da minha greta enquanto com a outra mão lhe afagava ternamente o baixo - ventre. Mesmo assim quando a cabeça do caralho me começou a entrar gritei com força o que divertiu bastante os três.
- Já vais ver o que é gritar quando estiveres a apanhar no cu – dizia meu Senhor. Eu tentava fugir mas as cordas não o permitiam, Carlos parara de me abrir a rata com as mãos e a dra. ia empurrando aquele caralhão para dentro dela e parecia que nunca mais terminava de o fazer embora não tenha chegado a metê-lo até ao fundo.
- Nao és tu que gostas de piça comprida? – perguntavam-me rindo-se – Pois então aproveita que caralhos com este tamanho não se arranjam todos os dias.
Os dois homens contudo não ficaram só vendo. Quando uma boa parte do caralho do cavalo já estava dentro de mim, os dois indiferentes à presença da Cármen baixaram as calças por completo e Carlos reclamando a primazia enfiou-me o seu pilau na boca.
- Chupa porca que enquanto me chupas o pau não berras.
Era difícil fazer uma mamada com o caralho do cavalo socando-me a pássara e fazendo-me sentir estripada mas mesmo assim meu amante não teve razões de queixa do meu linguado. Eu também já que tinha um caralho enfiado em mim embora de tamanho descomunal procurei aproveitá-lo o melhor que podia e estava-me agora rebolando nele embora me parecesse ir esgaçar toda em especial quando saía e a veterinária o voltava a meter lenta mas firmemente. Afinal sempre fui de opinião que as fêmeas mais afortunadas são as que têm o macho mais abonado e naquele momento só lamentava não ter a cona e as trompas de uma égua para poder sentir aquela tora robusta toda em mim sem que ela me fizesse doer tanto como se me quisesse rachar ao meio.
- Come a tua puta, cavalinho bonito, não é o cono de uma da tua espécie mas é ainda mais apertado e por isso deve-te dar mais prazer – dizia-lhe Cármen meigamente. Via-se que lhe dava prazer ajudar o cavalo a foder-me pois embora fosse impossível meter aquele caralho todo em mim, ela procurava que ele fosse o mais longe possível, enterrando-mo mais se eu gemia mais forte dizendo que pelo menos eu teria de aguentar com metade dele lá dentro para poder sentir a força da esporradela de um verdadeiro macho. E não duvido que o tenha conseguido pelo que foi um alivio quando a quadrúpede se veio profusamente alagando-me com o seu liquido quente e deixando a égua que o sentiu vir-se ainda mais agitada. Tive pena dela, o seu garanhão era forçado a violar uma mulher e ela ficaria no prejuízo, seria que também para as fêmeas Ramon disponibilizava uma sala da masturbação? Cármen retirou então o animal voltando-o a afagar enquanto eu continuava mamando na piroca de Carlos até também ele se esporrar na minha boca e eu engolir o produto da sua ejaculação. Sentia minha coninha tão mole como manteiga, estava pingando sémen e ainda iria ter de dar para um segundo garanhão.
Cármen voltou a sair levando o cavalo agora aliviado para voltar logo com um segundo tendo repetido o mesmo procedimento. Carlos voltou a dispor-se a facilitar a penetração, abrindo-me o rego para os lados com as mãos enquanto a jovem veterinária voltava a desviar o membro do cavalo quando ele se estava preparando para cobrir a fêmea e o fez entrar no meu buraquinho do fundo das costas. Aiiii, gritei com toda a força sentindo o olho do cu abrir-se todo como se estivesse sendo rasgado. E só tinha entrado a cabeça. Mas não podia gritar muito mais pois já Ramon me chegava a sua piça à boca exigindo que lhe fizesse um broche como tinha feito a Meu Senhor Carlos.
- Ai de ti se ma trincas, puta – ameaçou-me – Faço-te esquartejar. Consola-te toda com a piça grande que o teu Senhor arranjou para o teu cu e consola a minha piça pequena.
O cavalo podia ser virgem de égua mas devia estar habituado a verter sua esporra no simulacro de buraco vaginal onde se masturbava pois dava-me forte e fazia ele mesmo pressão para me enterrar todo o dardo no meu cu sempre que sentia resistência da minha parte. Não fosse a veterinária que lhe ia segurando o caralho e o contendo com as suas carícias e as suas palavras meigas e estou convencida que seria empalada por ele naquela tarde. Ramon veio-se primeiro que o cavalo o que foi óptimo pois se lhe tivesse mamado na pila muito tempo provavelmente acabaria por a trincar de tal maneira sentia o pénis do cavalo trespassar-me o reto a cada arremetida. Mas que feliz seria, pensei, se também no cu pudesse apanhar com um cajado daqueles, engoli-lo com a mesma facilidade com que engolia por ali o pau de um homem até lhe sentir as bolas. Quando o bicho saciado se retirou de cima de mim e retirou o caralho do meu cu, minhas tripas e meus ovários deviam estar completamente inundados de tal forma os sentia esporrados, da minha pachacha escorria ainda um sumo muito mais viscoso e quente que o sumo humano. Mas as minhas atribulações na coudelaria não tinham terminado.
Como estava de costas para a porta da entrada do local de masturbação dos garanhões não a podia ver. Foi por isso com surpresa que ouvi atrás de mim uma estrondosa salva de palmas enquanto Cármen afastava o cavalo satisfeito por ter despejado os tomates em mim e Ramon dizer em voz alta, voltado naquela direcção:
- Os garanhões já fizeram o seu trabalho na puta. Agora ela é toda vossa, rapazes. Comam-lhe o cono, o cu, façam-na chupar-vos a piroca, aproveitem-na como quiserem, que quem dá a dois cavalos também pode dar a mais seis homens. Mas como vocês não são cavalos usem um preservativo antes de lhe meterem. Quanto a ti vadia, embora nenhum destes tenha caralho de garanhão espero que mesmo assim o seu tamanho te agrade na mesma.
Eu nem queria acreditar. Seis?! E depois de ter sido fodida por dois garanhões que nunca mais decerto irão esquecer a sua primeira vez. Mas era verdade pois mal acabou de dizer isto logo senti as mãos de um estranho agarrando-me pela cintura. Seu caralho abonado já estava encamisado e ele começou por me ir ao cu antes de meter no buraco da frente onde se veio. Meu Senhor e Ramon que nesse dia só fizeram sexo oral comigo estavam de novo com o pau feito e voltaram a fazer-me mamar neles depois de lhes ter lambido os colhões. Quando se vieram e como o primeiro continuava me comendo por trás, logo outro mais impaciente me fez chupar-lhe o cacete e quando o primeiro se veio tomou-lhe o lugar depois de também ter colocado um preservativo. Os indivíduos tinham todo o ar de empregados da coudelaria para quem aquela não era a primeira sessão em que participavam e a rodada continuou assim, um comendo-me o cu ou a pássara enquanto eu amarrada ia chupando o caralho de um outro esperando a sua vez de me comer. Eu estava toda rota pelas fodas recentes com os dois garanhões jovens que de cada vez que sentia os colhões de um deles batendo-me em baixo forçando seu orgão a penetrar-me fundo nem o sentia roçando-me nas bordas. Durante uns dias valentes não iria querer saber de sexo nem de piças avantajadas, era certo.
- Agora é que não vais mais sentir vontade de apanhares com a pilinha pequenina do teu marido corno – zombava Carlos e eu também tinha a mesma certeza. Azar dele que ia ficar só na punheta como antes de me conhecer. A égua quase ao meu lado sentindo todo aquele tesão no ar estava agitadíssima mas sempre estava tendo seu consolo pois a veterinária masturbava-a com o seu braço quase todo enfiado na madre dela enquanto ela própria se esfregava a si própria por cima da bata com a mão livre. A égua estava felicíssima com aquele braço penetrando-a já que não a tinham deixado gozar no soardo de um dos garanhões. De facto aquele devia ser o local da Terra com mais malucos juntos por metro quadrado.
Quando os seis acabaram de se servir de mim, dois deles tendo-o feito mesmo por duas vezes, fui finalmente desamarrada e Cármen tendo conseguido fazer a égua atingir o orgasmo com o seu braço enfiado perguntou-me:
- Então putinha, gostaste? Aposto que em Portugal nunca te deram um tratamento destes.
Eu não me segurava de pé, nem forças arranjei para lhe responder. Ela curvou-se sobre mim mirando-me e apalpando-me a rata e o olho do cu que ainda não tinham ido ao sítio, dizendo com prazer que tinham levado uma boa arrombadela que tão cedo nenhum homem iria achar qualquer préstimo neles.
- Foi por isso que o Carlos e o Ramon te preferiram foder a boca, e fizeram bem. Foi assim que eu comecei e hoje dispenso completamente foder com os homens. Prefiro os cavalos jovens. E sabes porquê, puta gordinha? Porque tenho o cono e o olho do cu tão abertos que não há caralho humano capaz de me satisfazer. Queres ver?
Perante nós todos despiu a bata, por baixo só trazia um sexy conjunto de lingerie vermelho, a minha cor preferida, que também tirou revelando um corpo perfeito que os homens presentes mesmo já o tendo visto por certo muitas vezes não deixaram de apreciar, umas mamas grandes como as minhas e tal como elas bem direitinhas, com uma pentelheira preta em forma de triângulo ocupando-lhe a testa de baixo.,Cármen soltou os cabelos negros dando-lhe um ar de amazona tanto mais que trazia umas botas negras calçadas quase até aos joelhos, e chegou-me os seus dois buracos aos olhos. De facto estavam totalmente arreganhados, tanto no cu como no seu pito entrava perfeitamente um punho grosso de homem.
- Isto é que é como e cu de puta aberta – vangloriou-se esfregando neles o braço com que masturbara a égua para que também eles ficassem embebidos com o cheiro dela. – Tomaras tu ter um cono e um cu assim tão abertos como o meu. Não podia ser o caralho de nenhum homem que mos deixaria neste estado, não achas? Pensas que és uma cona aberta que já fodeste com dois cavalos? Já vais ver o que é foder com dois cavalos, com o cu e com o cono, chica. E isso não está ao alcance de todas como já sabes.
Pelos vistos aquilo já constava do programa pois um dos trabalhadores que acabara de me violar vendo Cármen começando a despir-se fora buscar dois garanhões brancos ainda maiores do que qualquer um dos que me cobrira e a veterinária pegando num deles começou a afagá-lo, a trincar-lhe docemente as orelhas como faria a um namorado, beijando-o no focinho e mesmo na boca, chamando-lhe doçura e meu amor e esfregando o seu corpo nele.
- Aqui a mamã vai fazer um miminho que o seu fofinho gosta muito. E o meu fofinho vai consolar a mamã, não vai?
Colocando-se por baixo da barriga dele começou a afagar-lhe as bolas o que o fez entesar-se. A piroca do animal era totalmente negra e devia ter perto de um metro, agora ainda me parecia mais incrível como é que uma coisa daquelas entrara em mim e preparava-se ao que tudo indicava para entrar nela. Ele também devia estar habituado àquilo e até parecia agradado com a atenção que estava tendo daquela jovem formosa e muito fogosa pois se comportou lindamente. Naquela posição a porca chupou-lhe os balões e a própria piça do cavalo sem mostrar qualquer nojo. Acho até que pelo contrário com bastante mágoa de não a poder enfiar toda dentro da garganta. Depois quando o bastão já estava tão inflamado que não permitia ser chupado pois não lhe entrava mais na boca, Cármen voltou-se ao contrário com as costas encostadas à barriga do cavalo, e com as mãos envolvendo o bacamarte do equídeo conduziu-o para dentro do olho do cu.
- Encula a tua égua, meu garanhão portentoso. Fode-me o cu com essa tua vara de que nenhum homem é digno de ter uma igual – encorajava-o ela embora com cara de dor enquanto a piça do cavalo se lhe ia entrando pelo olho do cu acima até bem perto do meio. Cármen deixou então cair as mãos e os braços no chão, apoiando-se neles e naquela posição empinada que de facto lhe dava mais o ar de uma égua sendo coberta esfregava-se toda naquele pau, gritando mais alto se no calor do esfreganço o pau a penetrava mais fundo. O outro cavalo estava impaciente, tentava libertar-se do cabresto que o sustinha, o que fez os outros trabalhadores rirem-se:
- Estás com tesão por veres o outro a foder, não é? Tem calma que já vais a seguir.
A puta ia repetir com o outro animal o que fizeram comigo. Sentimos o cavalo a vir-se e quando Cármen retirou o seu cu a esporra que por ele saía aos borbotões comprovava que de facto também ela apesar das suas tendências zoófilas não tinha onde guardar tanto leite cavalar. Mas já o segundo garanhão cobridor estava a postos e Cármen teve com ele o mesmo procedimento que com o primeiro, tendo até conseguido meter mais fundo o pau do bicho aguentando-o bem até ele se vir.
- Come a tua putazona humana meu lindo – encorajava-o – Come-me o cono que só um caralho do tamanho do teu é capaz de o consolar. Mostra a todos que os da tua espécie são os melhores animais para foderem uma mulher.
Na verdade ela gostando tanto de ser aberta não poderia foder com homens mas apenas com animais de grande porte. Não admira que no final e muito embora aquilo não fosse nenhum espectáculo Cármen tivesse sido ovacionada com uma salva de palmas muito mais estrondosa do que a minha. Mas eu estava satisfeita por ter conhecido alguém que ainda gostava mais de caralhos grandes do que eu. Posso dizer que gostava até ao exagero. Não admirava que Cármen fosse especialista em inseminação artificial. Lá de tirar leite aos garanhões percebia ela.
Vim-me embora com Carlos já depois do jantar e andei o dia todo com o cheiro a cavalo e com o cu e a pássara completamente humedecidos com a esporra dos garanhões e o lubrificante dos preservativos que os empregados de Ramon usaram para me meterem, pois meu amante e Senhor não consentiu que me lavasse embora me tivesse mandado voltar a introduzir os plug-in na presença de todos dizendo ser para eu conservar a esporra que ainda não saíra dentro de mim. Antes de virmos embora Ramon brindou-o ainda com o caralho seco de um cavalo que tivera de ser abatido e cujo orgão reprodutor fora removido pela estranha doutora que também se dera ao trabalho de o secar e conservar para que ele permanecesse duro e teso.
- Como não vens cá muitas vezes se um dia destes te apetecer fazer a tua escrava voltar a provar um petisco destes sempre a podes entreter com isto. È bem durinho e serve bem de vibrador. Foi essa aliás a intenção da doutora que é exímia em tudo o que faz. Mas também pode servir de chicote já que tanto gostas de o aplicar nas tuas escravas porque apesar de duro é maleável e deixa umas belas marcas na pele.
Provei muitas vezes das duas maneiras com aquele vibrador-chicote piça de cavalo enquanto andei com o Carlos a começar logo naquele dia pois que tendo-o recebido Meu Dono não quis vir embora sem me mandar despir e aplicar-mo nas costas perante Ramon e Cármen dizendo que putas tão apreciadores de piças de cavalo que até o cu dera a um bem mereciam ser chicoteadas com o mesmo material.
Quando entrei em casa as crianças dormiam já mas o corno não. Sabendo que eu tinha saído com meu amante, Rui aguardava a minha chegada com a pilinha tesa à espera que lhe contasse pormenores da minha transa para ele poder finalmente ir à sanita tocar sua punheta, ou tocá-la ao meu lado e dormir mais aliviado. Quando lhe contei ter sido violada na Estremadura espanhola por dois cavalos e por seis matulões rurais depois de um s. bernardo me ter lambido a crica, e que acabara a noite sendo chicoteada por um chicote piça de cavalo da qual ainda conservava as marcas, ficou trepando pelas paredes de tesão. Quis ver os vergões e o estado dos meus buracos íntimos, cheirando-me toda sempre manuseando a pilinha escassa com as mãos que estava literalmente flutuando no ar. E uma sua velha tara adormecida dos tempos em que eu fazia a rua como prostituta e que consistia em fazer-me um minete na rata ainda com restos do gozo dos clientes, reacendeu-se de novo. Ele nunca me lambera com esporra de cavalo e queria fazê-lo agora.
- Sandrinha, minha querida, meu amor – pediu-me pois é um perfeito submisso comigo – não posso tocar esta punheta na sanita. Quero lamber-te a cona e o cu cheirando a piça e esporra de cavalo e à língua do cão que os lambeu, POR FAVOR.
Depois das bordoadas que levara neles um minete bem feito como Rui sabe fazer era um óptimo refrigério. Cobri-lhe a pilinha com um preservativo para não sujar a cama e chamando-o de porco piça curta que não tinha vergonha de chafurdar com a língua em locais que serviram de pasto ao tesão de cavalos, lambeu-me atrás e à frente com os queixos enfiados no meu entre – pernas. Gozei finalmente o meu orgasmo. E ele também. Em todo o caso não foi por isso que perdi a minha predilecção por caralhos grandes. Inclusivamente Carlos conduziu-me à coudelaria de Ramon mais vezes, e uns anos mais tarde já o meu relacionamento com ele terminara levei lá meu corninho para que ele assistisse com os seus olhos. Ele merecia-o pois afinal aquele foi o par de cornos mais inusual que eu lhe pôs.
2 comentários:
Muito bom!
Doidera
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