Eram umas três da tarde, eu estava trabalhando no meu escritório no processo de uma herança, quando Marília, a recepcionista, me comunicou que Carlos, meu Dono, Senhor e Chulo acabara de chegar na companhia de outro homem, e me queria ver.
Eu não o esperava e estava nesse dia com o período como ele bem sabia pelo que não entendia porque razão me procurava na companhia de outro homem. Quando isso acontecia regra geral era porque me queria comer, ou pôr-me a foder a troco de dinheiro com alguém. Será que iria me fazer enrabar como por vezes acontecia, quando não podia entrar na entrada da frente? Esperava que não, não me apetecia nada tomar no cu, nem dele nem de nenhum dos seus clientes.
O sujeito que acompanhava meu Senhor era um homem com mais de 60 anos, olhos pretos e alto, com o cabelo todo branco, e calvo no meio da cabeça. Além disso tinha umas mãos grossas e grandes como aprecio as mãos dos homens. Meu Senhor mal entrou, tratou de fechar a porta do escritório à chave o que me fez perceber logo que apesar do meu estado Ele ia mesmo querer sexo. Levantei-me para ir ao seu encontro pois pela forma como o vi caminhar na minha direcção adivinhei que me ia rasgar a roupa, algo que Carlos me fazia muitas vezes em especial quando estava com o período e ele não me podia meter, coisa que eu tendo um cliente agendado para as 4 horas não queria que isso acontecesse.
- Por favor não me rasgues a roupa, Carlos – implorei-lhe – não tenho tempo de ir a casa vestir outra.
- Então as mamas de fora – exigiu ele – E rápido que não temos muito tempo a perder com putas.
Desenfiei o vestido pela cabeça tentando não o amarrotar muito, e baixei a combinação preta, deixando meus seios a descoberto pois por norma não uso sutiã. Não tirei mais nenhuma peça de roupa pois ninguém ma mandou tirar.
. Humm! Delicioso! – comentou o outro – Uma quarentona como ela que ainda não precisa de usar sutiã é raro de ver. É sinal que tem as mamas bem tesas, como um homem gosta.
Meu Senhor gabando-lhe ser eu bem tesa apesar de gordinha agarrou-me pelos cabelos e sem qualquer sombra de cavalheirismo atirou-me com força para o meio do escritório onde tombei desamparada e com algum estrépito no chão.
- De joelhos, puta – mandou-me colocar então vendo-me com os marmelos de fora. - Vais mamar-nos aos dois de joelhos como o meu amigo aprecia.
- Ela não fará nenhum escândalo aqui? – perguntou o velhote, inquieto – A moça da recepção ouvirá tudo se a advogada começar aqui aos berros.
- Fique descansado – garantiu Carlos – A advogadazinha não é apenas a minha puta. È também a minha escrava e faz tudo o que lhe mandar sem escândalos como sempre fez, não é verdade Sandra? Se ela fizesse o mais pequeno escândalo que fosse, além de a matar à chicotada, devolvia-lhe a si o triplo do que me pagou pelo uso da Sandra.
Assenti com a cabeça e os dois despiram-se completamente. Apesar de um pouco mais pequeno e não ser circuncidado como o de meu Dono e Senhor, o caralho do sujeito mais velho não ficava a dever muito ao daquele. Além disso tinha um par de tomates vermelhões e bem inchados como os de um cavalo de cobrição, sinal para mim que o seu possuidor é macho a sério e gosta de foder.
- Chupa-nos as pirocas, porca! – exigia Carlos – Aos dois.
Agarrando nos martelos dos dois punheteei-os um pouco e depois comecei a mamar neles. Duros e fortes, ambos. Apesar da idade o desconhecido tinha um caralho quase tão teso e sólido como o de meu Senhor, o que não me admirou atendendo às dimensões das suas bolas.
- Huum! Broche fantástico! – comentou ele, ao fim de algum tempo e tirando o pau fora – Boquinha maravilhosa! Vou é precisar de mudar as águas.
- À vontade, amigo – disse Carlos tirando igualmente a piça da minha boca – Foi esse o combinado quando lhe aluguei a Sandra.
O sujeito pegou então no caralho teso com as mãos e segurando-o como se estivesse num urinol, apontou-o para a minha cara:
- Fecha a boca, putinha, se não queres beber-me o mijo como já tens bebido o do teu Senhor.
Meu Amo embora vertesse muitas vezes a sua urina na minha boca, nunca deixara que nenhum cliente me fizesse contudo o mesmo. Além disso uma mijadela ia-me molhar o chão e deixar o escritório a cheirar a urina. Olhei por isso para ele esperançada que Carlos manifestasse a sua oposição a tal coisa nojenta mas nessa tarde tal não sucedeu.
- Não ouviste, rameira? – perguntou-me pregando-me uma bofetada que tal como as palavras anteriores se ouviu na sala de espera onde Marília executava as suas funções de secretária - recepcionista. – Os queixos para cima que queremos ver-te a cara bem lavada com mijo.
Assim fiz. Sempre segurando o bacamarte com as mãos, o careca dos cabelos brancos mijou com vontade sobre o meu rosto, fazendo com que o seu mijo me escorresse pelo pescoço abaixo, pingando-me os ombros e vindo fazer uma poça amarelada e nada bonita de se ver no chão. Quando o seu primeiro jorro me atingiu mesmo sobre a boca fechei os olhos.
- De olhos abertos, cabrona! – exigiu – Quero que vejas bem a mijadela que vais apanhar de mim.
Foi assim de olhos abertos que lhe apanhei com o mijo quente e bem espumoso tanto esperma trazia à mistura, na minha cara. Quando acabou puxou o prepúcio para trás e sacudiu os restos sobre os meus olhos, fazendo-os arder.
- Agora volta a chupar-me a piça, mamas tesas!
Em nova nunca gostei de chupar pilas sabendo a mijo mas desde que andava com meu Senhor Carlos, tudo isso ia já bem longe. Voltei a mamar-lhe na pila, novamente.
- Chupa também a minha, puta! – agora era Carlos quem igualmente solicitava os préstimos da minha boca.
Nunca me importei de chupar dois caralhos em simultâneo como estava acontecendo, bem pelo contrário. Sempre encarei tal coisa como mais uma prova da superioridade sexual da mulher sobre o homem, já que nunca se ouviu falar de um homem lambendo a pássara de duas mulheres ao mesmo tempo. Por isso entreguei-me à tarefa com mais gosto ainda que o normal, o que deu muito prazer aos dois.
- Boa puta! – exclamava o desconhecido metendo a piça o mais fundo que podia na minha garganta – Nem precisa da cona para nada, para satisfazer plenamente um homem.
Eu confesso já sentir uns bons calores na rata e só tinha pena de estar com a rebeca e não me poder tocar pelo menos e desse modo acalmar os desejos que aqueles dois super - caralhos fodendo-me a boca me estavam provocando.
- Chegou também a minha vez de despejar a bexiga – observou meu Senhor – A mamada está muito boa mas está-me dando uma enorme vontade de urinar. O meu amigo não se opõe a que eu me alivie nela, como fez há bocado, pois não?
O outro devia ter uma grande tara por urina pois disse logo que não.
- Principalmente – acrescentou – se o fizer na boca dela, como diz ser seu costume.
- É para já, amigo! – exclamou Carlos – Com as minhas putas não faço cerimónias. Nem quem me pagar bem para as utilizar. Abre a boca, megera!
Abri bem a boca e deixei que Carlos vertesse a bexiga dentro dela. Um fluxo contínuo como o de uma mangueira que ele demorou mais de um minuto a despejar, e que tive de aguentar o tempo todo com ela aberta, apesar do sufoco que aquilo me provocava.
- Tudo o que me sai da piça é sagrado para ti, minha bruaca – gritava-me ele, segurando-a com uma das mãos enquanto com a outra me agarrava pelos cabelos compridos e me forçava o rosto na direcção da sua virilha – Por isso engoles tudo o que sair dela, ouviste bem? NÃO QUERO VER UM PINGO DO MEU MIJO SAINDO-TE DA BOCA, PERCEBIDO, PUTA PORCA?
Eu nem lhe podia dizer que sim. Limitava-me a acenar-lhe com a cabeça, engolindo-lhe o mijo, sagrado como ele dizia. Aquilo pelo menos tinha um lado bom, ainda que repugnante. Fazendo-me beber-lhe a urina pelo menos esta não iria empoçar mais o chão, ainda que sujo como estava isso já nenhuma importância fizesse.
- Agora o próximo broche é só meu – disse então o indivíduo calvo assim que Carlos acabou de mijar na minha boca – Estou-me quase a vir com a mamada dela e com estas duas mijadelas que lhe demos. Quero que a advogadazinha me faça um último broche enquanto tem a língua húmida da última mijadela que levou para me aliviar.
De facto a pila dele, toda empinada para a frente oscilava de tesão para cima e para baixo. Meu Dono e Senhor levantou os braços:
- O cliente manda. A boquinha da minha escrava é toda sua.
Sempre de joelhos, a meio do escritório, com a poça de urina deslizando por entre as minhas pernas, fiz-lhe um segundo broche. O sujeitinho tinha o caralho quente e estava pingando. Mesmo assim ainda se aguentou vários minutos, batendo-me com os tomates nos queixos igualmente salpicados de mijo, e metendo seu caralho sempre bem até ao fundo dizendo que numa boca bem mijadinha como estava a minha, mesmo um caralho grosso e avantajado como o dele escorregava como manteiga, só deixando os colhões de fora, até não conseguir aguentar mais a ejaculação.
- Vou-me vir todo! – gritou – E não vai ser na tua boca de latrina, vadia, vai ser na tua cara onde mijei à pouco.
Segurando o martelo com as duas mãos tal como quando me urinara em cima, esporrou-se todo na minha cara, atingindo-me em especial o nariz, os olhos, os queixos e os lábios. E esporrou-se abundantemente, fazendo aliás justiça ao par de tomates com que a Natureza o dotou.
- Que bonita ficaste agora, putéfila! – comentou no final. Eu não podia ver a minha cara mas sentia a esporra caindo-me por ela abaixo, tapando-me o nariz e entrando-me para a boca sempre que eu a abria para melhor respirar. Levantei o braço para a limpar mas meu Senhor que assistira a tudo sentando na minha cadeira, tocando punheta, e apresentava seu membro bem inflamado, mandou-me estar quieta.
- Não te mandei limpar nada, coirona menstruada! – bradou levantando-se – Quem te vai lavar a cara vai ser a minha piça, antes do broche que irás fazer ainda nela. Nada melhor que o mijo que sai da minha piça para lavar a esporra da tua cara de puta muito dada.
Desenganem-se os que pensem que esta segunda mijadela de meu Dono e Senhor foi mais comedida que a anterior. Carlos conseguia urinar quase tanto como um cavalo, tamanha era a quantidade de água que ele bebia por dia. Empunhando assim seu cacete e batendo-me com ele no rosto, por sobre a esporra do outro que se estava já vestindo, mijou outra vez nele, direccionando o jacto para os locais onde o gozo do segundo elemento era ainda visível, procurando removê-los com a sua urina.
- A língua de fora, puta batida! – exigia – Não penses que me iria esquecer de te lavar essa língua tão porcazinha, com o meu mijo.
Sob a acção da urina de Carlos, a esporra que estava no meu rosto caía-me nas mamas e no soalho mas a que se achava na minha língua, essa não tive outro remédio que não fosse engoli-la juntamente com a urina de meu Senhor.
- Vou tirar-te a esporra toda da tua cara e da tua língua, Sandra – gritava-me Carlos sacudindo furiosamente a pila com as mãos e esguichando-me toda – Nem que fique aqui mijando-te o resto da tarde.
Não foi preciso tanto mas quando terminou eram perto das quatro da tarde e eu tinha um cliente para atender. Felizmente tenho um chuveiro no meu escritório. Mal os dois tarados saíram, avisei a recepcionista que retardasse um pouco o meu constituinte das 4 se ele chegasse entretanto, tomei um duche rápido e com um balde e uma esfregona eu própria lavei o chão. No entanto como a combinação estivesse salpicada de urina e esperma tive de receber o cliente sem nada por baixo do vestido, ainda que ele não tivesse dado por nada.
Quando cheguei a casa, já passavam das 7 horas, e continuava excitada. Ou melhor excitadíssima. Meu corninho Rui também já chegara. Eu estava menstruada, meu marido que é corno por gosto e tem a pilinha muito pequenina sabe que quando ando com outros dificilmente lhe abro as pernas a ele, mas não há regra sem excepção e aquele final de tarde ia ser de excepção.
- Ruizinho, meu querido, sobe ao quarto, o jantar pode esperar um pouco mais - pedi-lhe.
O corninho seguiu-me até ao quarto.
- Já tocaste a tua punheta hoje, maridinho? – perguntei-lhe pois sem ser comigo meu marido só fode com a sua própria mão. – Não? Foi quanto ganhaste pois vais ganhar um bónus hoje.
- Ah, grande puta, que só vens ter com o corninho em último recurso! – exclamou com a pilinha pulando-lhe e fazendo um alto por baixo das calças – Por estares com a chica é que vens ter com o teu marido. Se estivesses com a cona limpinha ias a correr foder com os homens que arranjas fora de casa, como é costume. Para o teu corninho ficam sempre os restos não é mesmo, Sandrinha?
É sim. Mas não foi por isso que ele não aproveitou aquela oportunidade que lhe dei, antes do jantar. Até porque tão cedo podia não estar disposta a conceder-lhe outra. E que bem que ela lhe soube! Ou melhor, para dizer a verdade, que bem que ela nos soube a ambos!
3 comentários:
Sou Advogado cível, gostaria de mijar deliciosamente em sua garganta, depois te foderei gostoso até vc se mijar toda.Pode ser no seu escritório ou no meu.
homemgostososafado@hotmail.com Me adiciona e aprenderá como gozar submissa.
Ola sou um rapaz de 24 a e costumo ir para a cama com um maduro 58 anos. Gosto dele pois tem uma pila enorme e grossa como nunca tinha visto, so a cabecinha enche a minha boca. Costumo levar com a esporra dele na boca pois adoro engulir, ele quando esguicha aviza ou tira do meu cu para ter tempo de me encher a boca.
Gosto de segurar no pau dele quando ele mija e as vezes fico com mijo na mão, as gotinhas que ficam no pau dele não me importo de lamber.
oh advogado malandreco nem percebeste que era a historia de um gayyyyyyyyy
eheheheheheeh
querias gaja boazona ?
eheheheheh
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