Não querendo rivalizar com a Bruna Surfistinha nem alcançar o mediatismo dela, não resisto mesmo assim a contar mais um episódio dos meus tempos de prostituta em Coimbra.
O velho Machado que costumava organizar umas festas de arromba em sua casa regadas com muito sexo como igualmente já contei, ouvira gabar muito meus talentos de brochista, e isso deu-lhe ideia para concretizar uma delas que seria a Festa do Broche. Além de mim entre as profissionais de part-time contratadas encontravam-se a Catarina da Madeira, grávida de cerca de dois meses e que andava na vida para arranjar dinheiro para custear o aborto que fez na semana seguinte à revelia e com desconhecimento do namorado, mais três estudantes da Faculdade de Letras, a Sílvia, a Sónia e a Marisa, e talvez mais uma meia dúzia de raparigas de costumes fáceis mas que não eram alunas da Academia como nós as quatro. A Tita fora igualmente convidada a participar, mas declinara o convite pois como era mais esquisita do que eu no que dizia respeito a práticas sexuais, apesar do pagamento oferecido não lhe agradou a ideia de saber que teria de meter a boca na piça de uma série de tipos diferentes durante o decorrer da festa. Para os que têm lido meus contos anteriores, escusado será dizer que meu namorado Rui, com quem vim a casar, me acompanhou naquele noite, ou o seu maior prazer não fosse ver-me fodendo com outros.
Logo que chegamos o velho Machado entregou a cada uma de nós 500 escudos conforme combinado, arrecadados através de uma colecta onde todos os presentes masculinos, incluindo Rui, foram obrigados a contribuir. Aquele era o primeiro pagamento de nossos serviços e que nos obrigava a nós mulheres a fazer durante a 1ª hora uma chupadela de demonstração no pau e nos tomates de todos os homens que o pretendessem. Para lhes aguçar o apetite contudo, e os levar a contratar-nos a fim de lhes proporcionarmos uma satisfação completa, Machado como organizador e anfitrião daquela orgia proibira-os de se virem naquela primeira hora com a ameaça de que quem se esporrasse na nossa boca teria de pagar uma multa de 1000 escudos. Meu namorado foi o único representante do sexo masculino que apenas se deixou chupar por mim e por mais nenhuma das putas presentes, embora algumas delas fossem bem bonitas, com vergonha de expor-lhes o curto tamanho da sua verga.
Julgo que nem eu, nem nenhuma de minhas colegas, fez alguma vez tantos broches seguidos como naqueles primeiros 60 minutos após nossa chegada, ainda que incompletos pois que a ameaça da cobrança da multa fez com que poucos tivessem despejado durante aquelas primeiras mamadas. Nós íamos andando pela sala ainda totalmente vestidas e bastava um dos convidados acercar-se de nós, ou chamar-nos, para que de imediato soubéssemos o que tínhamos de fazer: ajoelhávamo-nos perante o individuo quer ele estivesse de pé ou sentado, desapertávamos-lhe o fecho das calças se ele estivesse fechado, tirávamos-lhe a pixota e os bagos fora com as mãos ou com os dentes e introduzíamo-los na nossa boca ou abocanhávamo-los fazendo uma chupadela inicial só para mostrar nossos talentos orais. É claro que a maioria, se não mesmo todos, aproveitava a profusão de tantas bocas femininas abertas à sua disposição para ir metendo seu caralho em todas nós, às vezes mais do que uma vez na mesma se a dona da dita lhes agradava. Outras vezes éramos nós que para melhor publicitar nossos dotes na matéria não esperávamos que nos chamassem e nos dirigíamos a um dos que ainda não tinham usado nossa boca e o chupávamos interrompendo o broche se o sentíamos próximo do gozo. Catarina a mais bonita de nós todas foi a mais procurada pelos homens para bisar a brochada, e chegou a chupar a mesma piça três e quatro vezes, com grande arrelia dos outros que ainda não tendo sido servidos por ela viam a hora passar aguardando a vez. Mas eu também como sempre acontecia na festa dos Machado fartei-me de levar com pilas na boca naquela hora inaugural, às vezes com a mesma mais de uma ocasião. Meu namorado corno estava entusiasmadíssimo vendo-me chupando tanto pau conforme o atestava o volume sinuoso do caralho sob o fecho de suas calças mas nem assim se dispunha a deixar-se chupar por nenhuma daquelas gostosas ainda que algumas, talvez para me fazerem pirraça, se tentassem insinuar para ele, e a Sónia lhe tivesse tentado mesmo abrir o fecho. Para evitar comentários maldizentes, acerquei-me dele procurando cobrir-lhe o membro de maneira a que mais ninguém o visse para não o acabrunhar e mamei-o. O Machado viu-me e voltou a avisar-me que ali não havia namorados pelo que tal como os outros Rui não se poderia esporrar ainda sem pagar um extra. O Machado bem podia ficar descansado porque eu também achava que 500 escudos eram pouco dinheiro para fazer tantos homens ejacular.
Concluída a primeira hora apenas dois dos presentes não se tinham contido e derramado seu leitinho seminal em duas das putas que nós não conhecíamos, pagando obviamente a multa fixada, ainda que todas tivéssemos na língua o gosto salgado do esperma dos homens. O Machado cujo piçalho tinha andado metido na boca de nós todas e ocupava um enorme volume nas calças tal como o da maioria dos homens, subiu para o cimo do balcão do bar da sala e anunciou que depois daquele bónus que nós tínhamos concedido e que servira apenas para lhes fazer aumentar o tesão quem se quisesse agora aliviar teria de contribuir com 1000 escudos que seria o preço da mamada completa (nas festas em sua casa não éramos nós putas quem estipulávamos o preço dos nossos favores mas ele embora o Machado fosse bastante generoso connosco em taxá-los). Muitos dos presentes insurgiram-se considerando o preço elevado para uma mamada. O Machado começando por lhes dizer que nós além de sermos todas muito bonitas, não éramos profissionais da rua pelo que merecíamos bem aquele dinheiro, explicou então o que queria. Nós comprometíamo-nos a fazer-lhes inteiramente despidas uma chupadela como deve ser, ainda que dentro do possível nenhuma de nós deveria fazer um broche individual mas com o maior número possível de homens dependendo da quantidade de clientes que nos contratasse. Por outro lado nenhum broche poderia demoraria mais de um quarto de hora e o objectivo era que ninguém se esporrasse durante ele pois os que se viessem não teriam direito a mais nada nessa noite. Já os que chegassem ao fim com os colhões cheios teriam direito a uma trepada no cu ou na cona à escolha, com a menina que os chupara. Como todos já nos tinham experimentado sabiam o que cada uma de nós valia de boca pelo que poderiam escolher-nos com conhecimento de causa. Agora foi a vez de algumas colegas reclamarem apesar dos valores monetários envolvidos, argumentando que se tivessem de chupar 4 ou 5 cacetes que se aguentassem de pé ficaria difícil dar para tantos no final. Eu não disse nada porque mais rotinada naquela vida achava pouco provável que houvesse muitos homens capazes de aguentarem de pau feito um quarto de hora dos meus broches. Mas também já deveria saber que os que frequentavam as festas da casa dos Machado eram especiais em matéria de sexo. O anfitrião mandou então que nos perfilássemos no centro da sala como sempre e que ele chamava o lugar das putas, onde à vez todas executamos um strep tease integral, ainda que valha a verdade dizer que as colegas que não pertenciam à Universidade tivessem muito mais jeito do que nós, e aguardámos que nos contratassem. Eu arranjei logo dois clientes, mas a Catarina que era um tesão de mulher viu-se na contingência de ter de chupar seis, ao passo que uma das que não pertencia ao meu grupo não teve quem quisesse ser chupado por ela. Machado impôs ordem. Não valia umas ficarem com tudo e outras sem nada dizia estipulando como já uma vez acontecera, que nenhuma de nós podia fazer mais do que três broches. Esta nova regra impôs que eu tivesse de aceitar chupar mais um parceiro. O Machado marcou então num despertador o quarto de hora que faltava e começamos a chupar os paus dos pares que nos tinham calhado, procurando fazê-lo com toda a técnica para os levar a ejacular e não termos necessidade de os meter pois não ganharíamos mais com isso. Rui fora instado a escolher uma parceira mas recusara alegando não dispor de dinheiro embora eu tivesse deixado alto e bom som não me importar de o ver satisfazendo-se numa das minhas colegas, mas é claro não perdeu pitada do meu desempenho como nas festas anteriores. E estou convencida de não ter deixado meus créditos por mãos alheios no que respeita a fazer broches. Dos meus parceiros só um apresentava a verga circuncidada, mas todas elas mediam mais de 20 centímetros de comprido envolvidas por um grosso rolo de carne, numa visão capaz de fazer entontecer qualquer mulher quente e safada como eu. Sentada no chão sobre minhas pernas dobradas, e a cabeça chegando-lhes na barriga pois eles estavam de pé, estendi minha língua tacteando nos colhões do meu par da frente que se estava punheteando e comecei a masturbar os dois dos lados. Em seguida abocanhei-lhe o cacete que principiei a chupar enquanto esfregava o dos outros dois nas minhas mamas.
-Meninas não vale só ficar chupando um caralho. Têm um quarto de hora para os fazer despejar se não querem levar com eles pela vossa rata dentro – alguém avisava, devia ser o velho Machado. Apressei-me a abocanhar o caralho da esquerda libertando o que tinha na boca com grande mágoa do seu possuidor que passou a ser consolado por uma de minhas mãos. Mas o dono do caralho da direita não queria só que eu me ficasse pela punheta tanto mais que bem percebia que lhe estava custando muito conter seu tesão. E não esteve com meias medidas. Não esperou que minha boca fosse de encontro ao seu pau e enfiou-mo pelo canto da boca esfregando-se já bem melado no outro e enchendo-me a garganta. Acelerei minhas chupadelas e foi aí que eles me começaram a socar com força. Os habituais calores do tesão destas ocasiões, começaram tomando conta de mim.
- Os colhões também são para serem chupados, meninas – vociferava o Machado sempre atento a tudo. Deitei-me então ao comprido no chão e os três colocaram-se de cócoras sobre meu rosto, os colhões a escassos centímetros do meu nariz. Era uma posição algo incómoda para eles mas com a língua erguida lambi-lhes os tomates fazendo-a girar entre os três enquanto minhas mãos iam brincando com os respectivos cacetes. Quando me voltei a pôr de joelhos aproveitaram para me foder a boca ao mesmo tempo. Eu já só queria que um deles não se viesse para ter de lhe abrir as pernas no final do quarto de hora porque depois daquilo eu precisava mesmo muito de um caralho no meu grelinho e relaxei minhas brochadas procurando que pelo menos um não se viesse naqueles quinze minutos.
De facto não tive direito a um caralho mas a dois. Como previra um dos parceiros estava muito teso e não aguentou esporrando-se todo na minha boca sujando igualmente o cacete do outro par que também o tinha lá metido, não tendo assim direito ao prémio final. Quando o despertador fez soar seu alarme sinalizando o fim do tempo, todas nós tínhamos já engolido umas boas porções de esperma, pois não fora só um dos meus clientes quem se viera. Os dois resistentes reclamavam agora o direito a comer-me sem o acréscimo de mais nenhuma contrapartida financeira, e eu por mim não querendo outra coisa que não fosse concedê-la não estava para esperar pela pilinha minúscula de Rui que o envergonhava de transar na frente dos outros, lá para o inicio da madrugada. Os dois tiraram então à sorte para ver quem seria o primeiro a comer-me e esta calhou ao sujeito que eu começara a chupar. De imediato me fez sentar num dos sofás laterais onde mais colegas minhas igualmente sentadas para não ocupar muito espaço já estavam apanhando ou se preparavam para apanhar, e levantando-me as pernas ajoelhou-se e foi-me ao pito durante mais de dez minutos. Vim-me nele. O outro homem vendo que ele se demorava em mim exigiu-me novo broche com descompressão manual para se ir entretendo, pingando-se sobre meu corpo profusamente. Quando finalmente o primeiro gozou nem me deu tempo a limpar e enfiou-se logo na minha racha só que fazendo-me sentar no seu colo e dando-me por baixo, obrigando-me a cavalgar nele. Felizmente estava todo melado já que tinha o pau maior dos três e também ficou longo tempo socando-me. Mesmo assim apesar de satisfeita voltei a vir-me pois muito gostosamente o sujeito encantou-se com minhas mamas e enquanto me fodia, com as mãos ia-me proporcionando deliciosas carícias nelas deixando-me novamente entesada.
Quando terminámos Rui trepava pelas paredes e seu caralhinho badalando nas calças ameaçava sujá-las a qualquer momento. Ele era sempre o único que guardava o tesão para depois da festa quando ficasse a sós comigo. Gozei-o ainda que ternamente pois o amava muito talvez por ele ser assim como era.
- Vês o que dão os teus complexos da piça curta?
- Vai-te foder sua puta – respondeu-me ele, também ternamente pois era (é) ainda mais louco por mim e no íntimo reconhecendo que eu tinha razão. Mas nessa noite pela primeira vez e acho que última se não me falha a memória, aliviou-se na casa dos Machado. Estava toda arrombada, não ia dar para ele nessa noite mas queria acabar de o satisfazer. Puxei-o para um dos lugares mais recônditos onde havia uma mesa vaga e ainda nua como estava apoiei nela minhas costas. Rui entendeu qual ia ser seu prémio. Baixou as calças e de cu para a assistência aproveitou a proeminência de minhas mamas fazendo nelas uma boa espanholada que lhe devolveu, sem ter tido necessidade de meter em mim, de novo o caralho ao estado de inocência.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
A FESTA DO BROCHE EM CASA DOS MACHADO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
10:39
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
1 comentários:
Mais uma vaca brazileira a foder portugal!!!
Esta diz que é Advogada!!! hehehehe!!!
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