Carlos não era apenas o homem com quem eu andava metendo os cornos a meu marido Rui. Ele era o meu macho dominador, o meu dono e senhor, e eu a sua escrava sexual, uma sua puta particular que ele punha a render sempre que lhe apetecia.
Nessa tarde estava no meu escritório atendendo um constituinte que eu representava num processo de partilha de bens, quando a minha secretária pela extensão telefónica me anunciou que Carlos chegara e queria falar comigo. Temerosa procurei despachar o cliente o mais depressa, pois Meu Senhor nunca gostou de esperar e a severidade dos castigos que me aplicava por qualquer demora minha, mesmo involuntária, fazia com que eu procurasse evitá-los. A consulta contudo demorou ainda mais uma meia hora e quando finalmente fiquei livre e o convidei a entrar Carlos, antes mesmo de dizer ao que vinha pregou-me tal como eu já contava, um par de bofetadas que me fizeram rodopiar e me deixaram a face toda marcada, enquanto me insultava da forma habitual:- Minha grande puta de cona esburacada, nunca mais aprendes a não me fazer esperar? Que estavas tu a fazer tanto tempo aqui, com aquele tipo? A foder com ele como quando andavas a abrir as pernas na rua nos teus tempos de estudante?
Não estava nenhum cliente na sala de espera mas as bofetadas e os insultos estavam sendo ouvidos pela minha secretária que tantas vezes nos últimos tempos escutara tais cenas que certa vez atreveu-se mesmo a perguntar-me como eu, sendo advogada, metia os cornos ao meu marido com um tipo daqueles. Nunca entendeu que gostando de fazer de meu marido um objecto meu gosto de experimentar a mesma sensação com amantes muito bem abonados, como era o caso de Carlos. Este entretanto não se ficara só pelas bofetadas e os insultos. Agarrando-me pelos cabelos deitou-me a cabeça sobre o tampo da mesa, com o peito para cima.
- Desaperta-me a braguilha, puta. Tira-me a piça pra fora. Chupa-ma.
Eu obedecia-lhe, sua piça enorme estava tesa e cheirava um pouco a mijo. Tenho um duche no escritório mas nem pensei em pedir-lhe que a lavasse primeiro pois Carlos me bateria mais, antes chupei-lha cuidadosamente sempre obedecendo às instruções que me ia dando, primeiro lambendo a língua naquela cabeça enorme e depois mamando nela como ele me ia mandando. De repente Carlos apertando-me o pescoço virou-me ao contrário, meu rabo ficou virado para ele, espetado, oferecido, deduzi que ia ser enrabada mas Carlos limitou-se a dar-lhe duas sonoras palmadas por cima das calcinhas antes de as rasgar e me meter no grelo por trás. Fodeu-me longamente sem baixar as calças, só com o pau por fora da braguilha chamando-me puta e cona aberta mas onde mesmo assim gostava muito de meter. A secretária provavelmente estava assistindo a tudo atrás da fechadura, e Carlos dava-me com força ordenando-me que não gozasse. Quando lhe pedi para arrear as calças de modo a poder sentir-lhe os tomates batendo-me por trás Carlos aproveitou para castigar a audácia do meu pedido voltando a assentar-me pesadamente as mãos nas nádegas:
- Ai tu queres sentir o roçar da pele dos meus colhões no teu cu, rameira? Pois então sente antes a pele da minha mão.
Quando se veio copiosamente mandou-me continuar na mesma posição enquanto lhe limpava o caralho com a boca explicando-me então o motivo porque fora ter comigo, ainda que provavelmente apenas com a intenção de ser ouvido pela minha empregada e me humilhar ainda mais.
- Arranjei alguém interessado em ter acesso ao teu corpo e não se importar de pagar para isso. Como ser puta não é uma actividade que te seja de todo estranha e a tua posse me tenha ficado bastante cara, decidi rentabilizar-te. Prepara-te para me acompanhares. E quero que te comportes como uma perfeita puta, para me provares que ainda não perdeste o jeito. Por isso nada de gozares. Só vais fazer a tua cona dar prazer a outros, ouviste vadia? Se no final ficares cheia de tesão, logo à noite consolas-te com a pilinha pequenina do teu marido.
Pedi-lhe para tomar um duche antes de sairmos já que me ia levar para foder não sabia com quantos e eu tinha a parreca toda pingando da esporradela que acabara de receber, mas Carlos não o permitiu.
- Pelo contrário, é bom que leves o pito bem lubrificado pois vais provar nele com uns bons cajados. Aliás até vou tratar de me assegurar que não vais perder nenhuma dessa esporra quentinha com que acabei de te aleitar a rata.
Meu Senhor até o caralho de dois cavalos me fizera já meter nos meus buracos por isso nada me admirava, tratando-se de tamanhos de falos que ele me fazia meter apenas para seu mero deleite visual. Do bolso do casaco tirou uma fita adesiva que tratou de passar a todo o comprimento por cima da minha greta. A fita adesiva era larga pois me cobriu o grelinho e os lábios vaginais.
- Pronto cona colada, esta vai ser a calcinha que vais levar já que te rasguei a que trazias – disse-me - Enquanto a usares não entra nem sai mais esporra daí. Só espero que não te dê vontade de mijar pois não o vais poder fazer com isso. Mas quem vai mijar sou eu. Abre a boca que me vais servir de urinol agora, puta.
Carlos depois de foder urinava sempre e quase sempre na minha boca. Felizmente ele bebia muita água e nunca me fez beber o mijo de outros. Quando saí com meu senhor dizendo que não voltava, a cara da minha secretária traduzia um desprezo por mim que ela a todo o custo procurava disfarçar. Apercebera-se por certo que eu bebera o mijo dele e devia-me estar achando uma perfeita porca.
Meu macho conduziu-me ao Porto, a uma moradia chique na zona da Foz, com vista para o Passeio dos Ingleses, numa das zonas mais nobres e aprazíveis da cidade, onde nunca mais entrei mas onde já lá passei mais vezes. Fomos recebidos por uma criada matrona que nos abriu a porta e sem mais palavras me conduziu a uma divisão pois Carlos tendo-me entregue voltou para o carro dizendo-me que quando saísse lhe ligasse.
- Espere aqui – disse-me a matrona num sotaque italiano após o que saiu. Só a voltei a ver no fim. Confesso ter sentido algum receio pois o ambiente soturno da casa era algo intimidatório mas não fiquei muito tempo abandonada pois cerca de um minuto depois a porta voltou a abrir-se para dar entrada a uma mulher muito bonita mais ou menos da minha idade mas mais magra, de cabelo curto e vestida com uma farda verde algo marcial, um boné militar na cabeça e umas botas da tropa de cano alto, negras, ainda que não possa afirmar se todo aquele vestuário fosse de facto regulamentar. Nas mãos trazia um comprido e grosso bastão de borracha, sensivelmente do tamanho do meu antebraço, e vinha acompanhada por quatro hércules jovens, com a cabeça totalmente rapada, completamente despidos, apenas com umas sandálias pretas e uma curta tanga cor de pele que unicamente lhes tapava os genitais, que para meu consolo se apercebia assim serem avantajados.
- Foi esta a puta que Carlos me arranjou? – perguntou passando-me a mão pelo corpo. Tal como a porteira também tinha sotaque italiano - É gordinha mas é bonita. E deve ser bem gostosa.
Estremeci. Carlos ia-me pôr a foder com uma mulher algo que ainda nunca tinha feito. Fiquei algo excitada confesso, com a ideia de me ir prostituir com uma mulher mas a estranha personagem pelos vistos não era bem foder comigo o que tinha na mente como não tardei a verificar. Enfiou-me as mãos entre as pernas, constatou com agrado que eu não trazia calcinhas, arrancou-me de uma vez o adesivo que me tapava a greta, fazendo-me soltar um berro pois me arrancou alguns pentelhos, penetrando-me com quatro dedos de uma só vez.
- Huuum! Tens a cona bem aberta – comentou com prazer – ès mesmo puta. Vais-me dar muito prazer e aos meus muchachos. Huuum, ainda te escorre esporra pela cona abaixo. Acabaste de foder há pouco, não foi?
O vestido que trazia foi-me então rasgado pela mulher fardada, que pelos vistos tinha a mesma tara de Carlos no que tocava a rasgar roupa. Pois fez o mesmo à camisa interior. Como não levava sutiã fiquei toda nua.
- Amarrem-na – prontamente os quatros muchachos me amarraram as mãos atrás das costas embora sem me magoarem. A mulher começou a apalpar-me as mamas começando a deixar-me os biquinhos em pé ao mesmo tempo que passeava o bastão de borracha nas minhas partes íntimas, estimulando-me o clítoris. Apesar de amarrada os quatros indivíduos continuavam a agarrar-me pelos braços e a desconhecia quase colada a mim, de pé como eu, esfregava-se mesmo toda vestida em mim, segurando o bastão com que me roçava a rata com as suas coxas como se ele fosse uma pila bem avantajada que se estivesse esfregando em nós as duas. Ela gemia de prazer mas eu recordando as ordens de meu amante continha as expressões de gozo com receio de ser castigada.
- Rebola-te no caralho que te arranjei como se deve rebolar uma puta – ordenou-me – Ou queres que te arranje um ainda maior e mais grosso para te arrombar a cona?
Comecei a rebolar-me e ela apertando-me mais por trás estendeu-me a língua à boca.
- Chupa-me a língua, puta gorda, chupa-me a língua como deves ter chupado a piça do teu amante antes de vires.
O caralho dos quatro já estava desde há muito em pé como se notava pelo chumaço revelado na tanga e ainda mais o ficou quando me viram chupar-lhe a língua. A desconhecida também devia estar suficientemente entusiasmada pois tirara os marmelos para fora e começara a introduzir o bastão frio por mim dentro. Aquilo doeu-me um pouco mas quando me tentei esquivar um dos muchachos bateu-me na cara.
- Que é isso puta? – gritou-me a desconhecida - És uma puta ou não? Nada de fugires. Mostra-me que na tua cona entra qualquer coisa como me garantiu o teu senhor. Além disso tem-la bem lubrificada.
De facto entrou uma boa parte daquele bastão pois o senti subindo pelo meu canal acima quase me impossibilitando de me mexer. A esporra que Carlos lá deixara e os toques que ela me fazia no peito também ajudaram pois a excitação com que me deixavam tornavam-me mais receptiva àquele assalto. Com uma boa parte do bastão já metido na pássara um dos rapazes de joelhos começou a manuseá-lo, fodendo-me com ele enquanto a mulher com fantasia de tropa especial esfregava as suas mamas nas minhas. Eram mamas enormes, de silicone, autênticos balões, durinhas e tão empinadas como as minhas que na época ainda não tinham levado silicone.
- De que estás à espera puta para me chupares as mamas?
Foi a única vez que mamei numa mulher, além da minha mãe, claro. Mas foi bom. De facto a fulana estava tão excitada como eu e os muchachos, tão tesos apresentava os mamilos e tantos gemidos de prazer deixava escapar em especial quando depois de uma série de lambidelas circulares lhe mordiscava ao de leve os mamilos. E queria mais. A um sinal seu um outro muchacho removeu-lhe a roupa da cintura para baixo e colocando-se também de joelhos começou a fazer-lhe um minete. O prazer que ela sentia.
- Já chega da tua língua – expressou ao fim de algum tempo – agora quero que seja a língua aqui da puta a dar banho à minha boceta.
Ela não se sentou nem se deitou. Pelos vistos com os muchachos e as putas ela gostava de sexo em pé. Por isso um deles obrigou-me a ajoelhar e sempre com o bastão enfiado na cona fiz um minete na boceta dela. Era uma boceta grande, com uns lábios enormes e a abertura do prazer bem oval e bastante mais aberta que a minha, via-se que não era uma boceta habituada a apanhar de caralho de homem pois nenhum a deixaria assim rasgada.
- Não há duvida que és boa a chupar como me garantiram – confirmava ela agarrando-me pelos cabelos e desferindo-me algumas palmadas no corpo. Mas não foi só pelas mãos dela que fui agredida naquela casa de classe alta. À medida que o meu minete ia aumentando de intensidade e o sumo que ia escorrendo da parreca da estranha fetichista era cada vez maior, ela própria curvando-se toda sobre as minhas costas tirava o bastão, levava-o à boca, cheirava-o longamente, chupava-o com todo o gosto, comentava ter gosto de cona de puta com tesão e batia-me com ele com alguma força, nas costas, nas pernas, nas nádegas obrigando-me a soltar mais alguns gritos de dor e deixando-me a pele bem marcada pois as pancadas com o bastão eram bastante dolorosas. Depois voltava a meter-mo. Sempre que eu gritava mais forte as pancadas redobravam e as ordens dela também:
- Não pares, puta. Nem grites. Trouxeram-te aqui para me lamberes, não para gritares. Ahh, continua que tens uma boa boca para chupar. Ahhhh, continua. Sorve o meu gozo, puta gorda.
Quando se veio finalmente eu tinha a cona feita uma papa como devem calcular. Tão aberta eu estava que nos próximos dias não valia a pena transar com o meu marido pois a sua pilita é tão pequenina e fina que eu nem a sentiria se ele ma metesse Mas aquele meu primeiro contacto íntimo com uma mulher na presença de quatro soberbos machos tinha sido maravilhoso e justificava qualquer dor sofrida. Até porque os tinha excitado bastante. E estes agora iriam ter o seu prémio.
- De facto na tua boceta entra qualquer coisa – reconheceu ela – E aposto que no teu cu também. E se fores tão boa a fazeres gozar com eles como o és a fazer gozar só com o trabalho de língua, os meus muchachos vão ter um consolo tão grande como o que me destes a mim. Violem-na.
Pelo menos estes não me foderam em pé. Como continuava com as mãos amarradas atrás das costas, os quatro carregaram comigo para cima de um sofá onde me deitaram. Com as tangas removidas um fez-me chupar-lhe o cacete enquanto outro tendo colocado uma camisa de Vénus me enrabava. Mal este me meteu no cu, logo outro me apresentou o caralho à boca e eu fiquei mamando nos dois, ao passo que o quarto para não ficar só olhando, e tendo igualmente já encarapuçado o bacamarte, se colocava por baixo da minha barriga tomando-me assalto a rata. Mudaram várias vezes de posição, tirando as camisinhas sempre que me mandavam mamar neles, voltando a colocá-las para me irem ao pito e ao cu. A mulher também estava ocupada, não ficara só olhando. Apesar do gozo que o meu minete lhe dera ela estava de novo excitada mas não me voltou a tocar nem me ordenou que lhe tocasse, nem se serviu do caralho dos muchachos que o tinham bem potente como eu o podia comprovar pois não devia gostar muito dessas coisas. Ela agora entretinha-se com o seu bastão. Quando os quatro me começaram a comer ela começou fazendo um broche no bastão e eu fiquei admirada como apesar da grossura ela conseguia metê-lo bem fundo na boca. Comparei-a à boca de uma serpente. Depois à medida que a violação ia evoluindo ela sentada numa cadeira à nossa frente, de pernas bem escancaradas exibindo-me o seu pito todo arreganhado enfiava aquele bastão com uma facilidade que não deixei de invejar, pois quando ela me penetrara com ele eu bem vira o que me doera. Apesar de meu marido e meu amante me chamarem cona aberta, comparada com a dela tinha cona senão de virgem pelo menos de recém-desflorada. Ela ficou sempre se masturbando com o bastão, embora por vezes tirando, chupando lambendo e voltando a meter, todo o tempo que quatro me estiveram comendo e aquilo ainda durou mais de uma hora, incentivando-os a darem-me com mais força como verdadeiros machos que eram, e a aproveitarem a puta que ela lhes arranjara já que as putas existem para satisfazer machos potentes. Não duvido que tenha tido vários orgasmos. Apesar dos preservativos nenhum se quis vir dentro de mim, e um de cada vez iam despejando os tomates em cima de mim, tirando o leite à mão, com excepção do último que preferiu apertar-me as mamas e alcançar a ejaculação através de uma espanholada cujo esguicho me acertou nos olhos e na boca.
- És de facto das melhores putas que já foi trazida aqui – disse-me a estranha e eu admito ter ficado orgulhosa com tal elogio – Eu e os meus muchachos estamos satisfeitos com o teu desempenho. É verdade que com a arrombadela que levaste, nos próximos tempos ficarás imprestável para servires o teu amante mas o dinheiro que ele recebeu por te ter cá trazido compensá-lo-á dos favores que não lhe poderás conceder. E agora some-te.
Meu vestido estava rasgado, não tinha calcinhas, já estava noite mas não podia sair assim para a rua. Pedi para usar o telemóvel e chamar meu amante mas ela mandou-me fazer isso lá fora.
Chamou então a empregada que não pareceu nada admirada por nos ver todos nus tanta cenas daquela devia ter presenciado, e esta conduziu-me de novo para o exterior. A vivenda tinha um jardim rodeado de um muro como quase todas as moradias daquela rua e felizmente a empregada não me obrigou a sair para o passeio público. Agachada por trás do muro, procurando tapar-me com que sobrava do vestido, tentei ligar com Carlos. Não atendeu. Receei que tivesse ido embora e me deixasse ali. Mas nesse caso porque não atendia o telefone? Tentei várias vezes e só ao fim de mais meia hora ele me atendeu e me disse estar a caminho. Quando chegou parou o carro frente à vivenda e eu entrei rapidamente. Meu senhor cheirava a perfume barato de puta e eu percebi que enquanto me entregara nas mãos dos quatro muchachos e da sua estranha senhora ele fora-se divertir com as putas apesar de se ter desenfastiado comigo antes. Fiquei um pouco triste mas sabia ir ter de me habituar àquilo. Aberta como estava Carlos não iria querer servir-se de mim tão cedo e eu não podia impedi-lo de se continuar a divertir. Beijei-o.
- Gozaste?
- Gostei da prova que me fizeste passar mas não cheguei ao orgasmo – respondi-lhe com sinceridade.
Carlos era um bom amante apesar de não se contentar em pôr apenas os cornos a meu marido e ainda querer fazer de mim uma puta. E mais uma vez mo provou. Antes de entrarmos na A4 paramos no Castelo do Queijo. Aí com as portas do carro abertas para podermos ser vistos por alguém mais atento fez-me um minete nos dois buracos de baixo. Cheguei finalmente ao orgasmo.
Não estava nenhum cliente na sala de espera mas as bofetadas e os insultos estavam sendo ouvidos pela minha secretária que tantas vezes nos últimos tempos escutara tais cenas que certa vez atreveu-se mesmo a perguntar-me como eu, sendo advogada, metia os cornos ao meu marido com um tipo daqueles. Nunca entendeu que gostando de fazer de meu marido um objecto meu gosto de experimentar a mesma sensação com amantes muito bem abonados, como era o caso de Carlos. Este entretanto não se ficara só pelas bofetadas e os insultos. Agarrando-me pelos cabelos deitou-me a cabeça sobre o tampo da mesa, com o peito para cima.
- Desaperta-me a braguilha, puta. Tira-me a piça pra fora. Chupa-ma.
Eu obedecia-lhe, sua piça enorme estava tesa e cheirava um pouco a mijo. Tenho um duche no escritório mas nem pensei em pedir-lhe que a lavasse primeiro pois Carlos me bateria mais, antes chupei-lha cuidadosamente sempre obedecendo às instruções que me ia dando, primeiro lambendo a língua naquela cabeça enorme e depois mamando nela como ele me ia mandando. De repente Carlos apertando-me o pescoço virou-me ao contrário, meu rabo ficou virado para ele, espetado, oferecido, deduzi que ia ser enrabada mas Carlos limitou-se a dar-lhe duas sonoras palmadas por cima das calcinhas antes de as rasgar e me meter no grelo por trás. Fodeu-me longamente sem baixar as calças, só com o pau por fora da braguilha chamando-me puta e cona aberta mas onde mesmo assim gostava muito de meter. A secretária provavelmente estava assistindo a tudo atrás da fechadura, e Carlos dava-me com força ordenando-me que não gozasse. Quando lhe pedi para arrear as calças de modo a poder sentir-lhe os tomates batendo-me por trás Carlos aproveitou para castigar a audácia do meu pedido voltando a assentar-me pesadamente as mãos nas nádegas:
- Ai tu queres sentir o roçar da pele dos meus colhões no teu cu, rameira? Pois então sente antes a pele da minha mão.
Quando se veio copiosamente mandou-me continuar na mesma posição enquanto lhe limpava o caralho com a boca explicando-me então o motivo porque fora ter comigo, ainda que provavelmente apenas com a intenção de ser ouvido pela minha empregada e me humilhar ainda mais.
- Arranjei alguém interessado em ter acesso ao teu corpo e não se importar de pagar para isso. Como ser puta não é uma actividade que te seja de todo estranha e a tua posse me tenha ficado bastante cara, decidi rentabilizar-te. Prepara-te para me acompanhares. E quero que te comportes como uma perfeita puta, para me provares que ainda não perdeste o jeito. Por isso nada de gozares. Só vais fazer a tua cona dar prazer a outros, ouviste vadia? Se no final ficares cheia de tesão, logo à noite consolas-te com a pilinha pequenina do teu marido.
Pedi-lhe para tomar um duche antes de sairmos já que me ia levar para foder não sabia com quantos e eu tinha a parreca toda pingando da esporradela que acabara de receber, mas Carlos não o permitiu.
- Pelo contrário, é bom que leves o pito bem lubrificado pois vais provar nele com uns bons cajados. Aliás até vou tratar de me assegurar que não vais perder nenhuma dessa esporra quentinha com que acabei de te aleitar a rata.
Meu Senhor até o caralho de dois cavalos me fizera já meter nos meus buracos por isso nada me admirava, tratando-se de tamanhos de falos que ele me fazia meter apenas para seu mero deleite visual. Do bolso do casaco tirou uma fita adesiva que tratou de passar a todo o comprimento por cima da minha greta. A fita adesiva era larga pois me cobriu o grelinho e os lábios vaginais.
- Pronto cona colada, esta vai ser a calcinha que vais levar já que te rasguei a que trazias – disse-me - Enquanto a usares não entra nem sai mais esporra daí. Só espero que não te dê vontade de mijar pois não o vais poder fazer com isso. Mas quem vai mijar sou eu. Abre a boca que me vais servir de urinol agora, puta.
Carlos depois de foder urinava sempre e quase sempre na minha boca. Felizmente ele bebia muita água e nunca me fez beber o mijo de outros. Quando saí com meu senhor dizendo que não voltava, a cara da minha secretária traduzia um desprezo por mim que ela a todo o custo procurava disfarçar. Apercebera-se por certo que eu bebera o mijo dele e devia-me estar achando uma perfeita porca.
Meu macho conduziu-me ao Porto, a uma moradia chique na zona da Foz, com vista para o Passeio dos Ingleses, numa das zonas mais nobres e aprazíveis da cidade, onde nunca mais entrei mas onde já lá passei mais vezes. Fomos recebidos por uma criada matrona que nos abriu a porta e sem mais palavras me conduziu a uma divisão pois Carlos tendo-me entregue voltou para o carro dizendo-me que quando saísse lhe ligasse.
- Espere aqui – disse-me a matrona num sotaque italiano após o que saiu. Só a voltei a ver no fim. Confesso ter sentido algum receio pois o ambiente soturno da casa era algo intimidatório mas não fiquei muito tempo abandonada pois cerca de um minuto depois a porta voltou a abrir-se para dar entrada a uma mulher muito bonita mais ou menos da minha idade mas mais magra, de cabelo curto e vestida com uma farda verde algo marcial, um boné militar na cabeça e umas botas da tropa de cano alto, negras, ainda que não possa afirmar se todo aquele vestuário fosse de facto regulamentar. Nas mãos trazia um comprido e grosso bastão de borracha, sensivelmente do tamanho do meu antebraço, e vinha acompanhada por quatro hércules jovens, com a cabeça totalmente rapada, completamente despidos, apenas com umas sandálias pretas e uma curta tanga cor de pele que unicamente lhes tapava os genitais, que para meu consolo se apercebia assim serem avantajados.
- Foi esta a puta que Carlos me arranjou? – perguntou passando-me a mão pelo corpo. Tal como a porteira também tinha sotaque italiano - É gordinha mas é bonita. E deve ser bem gostosa.
Estremeci. Carlos ia-me pôr a foder com uma mulher algo que ainda nunca tinha feito. Fiquei algo excitada confesso, com a ideia de me ir prostituir com uma mulher mas a estranha personagem pelos vistos não era bem foder comigo o que tinha na mente como não tardei a verificar. Enfiou-me as mãos entre as pernas, constatou com agrado que eu não trazia calcinhas, arrancou-me de uma vez o adesivo que me tapava a greta, fazendo-me soltar um berro pois me arrancou alguns pentelhos, penetrando-me com quatro dedos de uma só vez.
- Huuum! Tens a cona bem aberta – comentou com prazer – ès mesmo puta. Vais-me dar muito prazer e aos meus muchachos. Huuum, ainda te escorre esporra pela cona abaixo. Acabaste de foder há pouco, não foi?
O vestido que trazia foi-me então rasgado pela mulher fardada, que pelos vistos tinha a mesma tara de Carlos no que tocava a rasgar roupa. Pois fez o mesmo à camisa interior. Como não levava sutiã fiquei toda nua.
- Amarrem-na – prontamente os quatros muchachos me amarraram as mãos atrás das costas embora sem me magoarem. A mulher começou a apalpar-me as mamas começando a deixar-me os biquinhos em pé ao mesmo tempo que passeava o bastão de borracha nas minhas partes íntimas, estimulando-me o clítoris. Apesar de amarrada os quatros indivíduos continuavam a agarrar-me pelos braços e a desconhecia quase colada a mim, de pé como eu, esfregava-se mesmo toda vestida em mim, segurando o bastão com que me roçava a rata com as suas coxas como se ele fosse uma pila bem avantajada que se estivesse esfregando em nós as duas. Ela gemia de prazer mas eu recordando as ordens de meu amante continha as expressões de gozo com receio de ser castigada.
- Rebola-te no caralho que te arranjei como se deve rebolar uma puta – ordenou-me – Ou queres que te arranje um ainda maior e mais grosso para te arrombar a cona?
Comecei a rebolar-me e ela apertando-me mais por trás estendeu-me a língua à boca.
- Chupa-me a língua, puta gorda, chupa-me a língua como deves ter chupado a piça do teu amante antes de vires.
O caralho dos quatro já estava desde há muito em pé como se notava pelo chumaço revelado na tanga e ainda mais o ficou quando me viram chupar-lhe a língua. A desconhecida também devia estar suficientemente entusiasmada pois tirara os marmelos para fora e começara a introduzir o bastão frio por mim dentro. Aquilo doeu-me um pouco mas quando me tentei esquivar um dos muchachos bateu-me na cara.
- Que é isso puta? – gritou-me a desconhecida - És uma puta ou não? Nada de fugires. Mostra-me que na tua cona entra qualquer coisa como me garantiu o teu senhor. Além disso tem-la bem lubrificada.
De facto entrou uma boa parte daquele bastão pois o senti subindo pelo meu canal acima quase me impossibilitando de me mexer. A esporra que Carlos lá deixara e os toques que ela me fazia no peito também ajudaram pois a excitação com que me deixavam tornavam-me mais receptiva àquele assalto. Com uma boa parte do bastão já metido na pássara um dos rapazes de joelhos começou a manuseá-lo, fodendo-me com ele enquanto a mulher com fantasia de tropa especial esfregava as suas mamas nas minhas. Eram mamas enormes, de silicone, autênticos balões, durinhas e tão empinadas como as minhas que na época ainda não tinham levado silicone.
- De que estás à espera puta para me chupares as mamas?
Foi a única vez que mamei numa mulher, além da minha mãe, claro. Mas foi bom. De facto a fulana estava tão excitada como eu e os muchachos, tão tesos apresentava os mamilos e tantos gemidos de prazer deixava escapar em especial quando depois de uma série de lambidelas circulares lhe mordiscava ao de leve os mamilos. E queria mais. A um sinal seu um outro muchacho removeu-lhe a roupa da cintura para baixo e colocando-se também de joelhos começou a fazer-lhe um minete. O prazer que ela sentia.
- Já chega da tua língua – expressou ao fim de algum tempo – agora quero que seja a língua aqui da puta a dar banho à minha boceta.
Ela não se sentou nem se deitou. Pelos vistos com os muchachos e as putas ela gostava de sexo em pé. Por isso um deles obrigou-me a ajoelhar e sempre com o bastão enfiado na cona fiz um minete na boceta dela. Era uma boceta grande, com uns lábios enormes e a abertura do prazer bem oval e bastante mais aberta que a minha, via-se que não era uma boceta habituada a apanhar de caralho de homem pois nenhum a deixaria assim rasgada.
- Não há duvida que és boa a chupar como me garantiram – confirmava ela agarrando-me pelos cabelos e desferindo-me algumas palmadas no corpo. Mas não foi só pelas mãos dela que fui agredida naquela casa de classe alta. À medida que o meu minete ia aumentando de intensidade e o sumo que ia escorrendo da parreca da estranha fetichista era cada vez maior, ela própria curvando-se toda sobre as minhas costas tirava o bastão, levava-o à boca, cheirava-o longamente, chupava-o com todo o gosto, comentava ter gosto de cona de puta com tesão e batia-me com ele com alguma força, nas costas, nas pernas, nas nádegas obrigando-me a soltar mais alguns gritos de dor e deixando-me a pele bem marcada pois as pancadas com o bastão eram bastante dolorosas. Depois voltava a meter-mo. Sempre que eu gritava mais forte as pancadas redobravam e as ordens dela também:
- Não pares, puta. Nem grites. Trouxeram-te aqui para me lamberes, não para gritares. Ahh, continua que tens uma boa boca para chupar. Ahhhh, continua. Sorve o meu gozo, puta gorda.
Quando se veio finalmente eu tinha a cona feita uma papa como devem calcular. Tão aberta eu estava que nos próximos dias não valia a pena transar com o meu marido pois a sua pilita é tão pequenina e fina que eu nem a sentiria se ele ma metesse Mas aquele meu primeiro contacto íntimo com uma mulher na presença de quatro soberbos machos tinha sido maravilhoso e justificava qualquer dor sofrida. Até porque os tinha excitado bastante. E estes agora iriam ter o seu prémio.
- De facto na tua boceta entra qualquer coisa – reconheceu ela – E aposto que no teu cu também. E se fores tão boa a fazeres gozar com eles como o és a fazer gozar só com o trabalho de língua, os meus muchachos vão ter um consolo tão grande como o que me destes a mim. Violem-na.
Pelo menos estes não me foderam em pé. Como continuava com as mãos amarradas atrás das costas, os quatro carregaram comigo para cima de um sofá onde me deitaram. Com as tangas removidas um fez-me chupar-lhe o cacete enquanto outro tendo colocado uma camisa de Vénus me enrabava. Mal este me meteu no cu, logo outro me apresentou o caralho à boca e eu fiquei mamando nos dois, ao passo que o quarto para não ficar só olhando, e tendo igualmente já encarapuçado o bacamarte, se colocava por baixo da minha barriga tomando-me assalto a rata. Mudaram várias vezes de posição, tirando as camisinhas sempre que me mandavam mamar neles, voltando a colocá-las para me irem ao pito e ao cu. A mulher também estava ocupada, não ficara só olhando. Apesar do gozo que o meu minete lhe dera ela estava de novo excitada mas não me voltou a tocar nem me ordenou que lhe tocasse, nem se serviu do caralho dos muchachos que o tinham bem potente como eu o podia comprovar pois não devia gostar muito dessas coisas. Ela agora entretinha-se com o seu bastão. Quando os quatro me começaram a comer ela começou fazendo um broche no bastão e eu fiquei admirada como apesar da grossura ela conseguia metê-lo bem fundo na boca. Comparei-a à boca de uma serpente. Depois à medida que a violação ia evoluindo ela sentada numa cadeira à nossa frente, de pernas bem escancaradas exibindo-me o seu pito todo arreganhado enfiava aquele bastão com uma facilidade que não deixei de invejar, pois quando ela me penetrara com ele eu bem vira o que me doera. Apesar de meu marido e meu amante me chamarem cona aberta, comparada com a dela tinha cona senão de virgem pelo menos de recém-desflorada. Ela ficou sempre se masturbando com o bastão, embora por vezes tirando, chupando lambendo e voltando a meter, todo o tempo que quatro me estiveram comendo e aquilo ainda durou mais de uma hora, incentivando-os a darem-me com mais força como verdadeiros machos que eram, e a aproveitarem a puta que ela lhes arranjara já que as putas existem para satisfazer machos potentes. Não duvido que tenha tido vários orgasmos. Apesar dos preservativos nenhum se quis vir dentro de mim, e um de cada vez iam despejando os tomates em cima de mim, tirando o leite à mão, com excepção do último que preferiu apertar-me as mamas e alcançar a ejaculação através de uma espanholada cujo esguicho me acertou nos olhos e na boca.
- És de facto das melhores putas que já foi trazida aqui – disse-me a estranha e eu admito ter ficado orgulhosa com tal elogio – Eu e os meus muchachos estamos satisfeitos com o teu desempenho. É verdade que com a arrombadela que levaste, nos próximos tempos ficarás imprestável para servires o teu amante mas o dinheiro que ele recebeu por te ter cá trazido compensá-lo-á dos favores que não lhe poderás conceder. E agora some-te.
Meu vestido estava rasgado, não tinha calcinhas, já estava noite mas não podia sair assim para a rua. Pedi para usar o telemóvel e chamar meu amante mas ela mandou-me fazer isso lá fora.
Chamou então a empregada que não pareceu nada admirada por nos ver todos nus tanta cenas daquela devia ter presenciado, e esta conduziu-me de novo para o exterior. A vivenda tinha um jardim rodeado de um muro como quase todas as moradias daquela rua e felizmente a empregada não me obrigou a sair para o passeio público. Agachada por trás do muro, procurando tapar-me com que sobrava do vestido, tentei ligar com Carlos. Não atendeu. Receei que tivesse ido embora e me deixasse ali. Mas nesse caso porque não atendia o telefone? Tentei várias vezes e só ao fim de mais meia hora ele me atendeu e me disse estar a caminho. Quando chegou parou o carro frente à vivenda e eu entrei rapidamente. Meu senhor cheirava a perfume barato de puta e eu percebi que enquanto me entregara nas mãos dos quatro muchachos e da sua estranha senhora ele fora-se divertir com as putas apesar de se ter desenfastiado comigo antes. Fiquei um pouco triste mas sabia ir ter de me habituar àquilo. Aberta como estava Carlos não iria querer servir-se de mim tão cedo e eu não podia impedi-lo de se continuar a divertir. Beijei-o.
- Gozaste?
- Gostei da prova que me fizeste passar mas não cheguei ao orgasmo – respondi-lhe com sinceridade.
Carlos era um bom amante apesar de não se contentar em pôr apenas os cornos a meu marido e ainda querer fazer de mim uma puta. E mais uma vez mo provou. Antes de entrarmos na A4 paramos no Castelo do Queijo. Aí com as portas do carro abertas para podermos ser vistos por alguém mais atento fez-me um minete nos dois buracos de baixo. Cheguei finalmente ao orgasmo.
1 comentários:
Cada vez que aqui venho saio com o caralho a latejar de tesão...
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