Meu Dono e Senhor Carlos nem queria acreditar que meu marido Rui, além de ser um corno manso de toco curto ainda apanhava de vez em quando no cu, às minhas ordens.
- E é enrabado muitas vezes? – quis saber.
- Quando eu lho mando. Ele obedece-me tão bem a mim como esta puta te obedece a ti, meu Dono e Senhor, e então pelo gosto de me ver fodendo com outro é capaz de tudo, até de dar o cu - respondi-lhe pois como sua escrava sexual que ele dizia eu ser, era assim que o devia tratar sempre. E contei-lhe alguns episódios de enrabadelas por que fiz passar Rui e como me divertira muito com elas, embora ele nem tanto.
- E dizes tu ser ele o pai dos teus filhos! - proferiu, desdenhoso –Homem que além de gostar de ser corno ainda se sujeita a provar com caralho no cu só para agradar à esposa vadia, de certeza que não é homem que os tenha no sítio. Pois já que o teu corninho tem o olho do cu aberto, gostaria de o ver apanhando de um amigo meu que embora também goste de mulheres aprecia igualmente uns cuzinhos masculinos.
Por mim disse-lhe não haver problemas, Rui fazia tudo o que eu mandava, apenas manifestei a minha vontade de estar presente.
- Estaremos os dois, descansa – garantiu-me Carlos – Não lhe digas para o que vai mas no final vou querer comer-te na frente do corno, e será isso que ele precisa de saber até as coisas acontecerem, estamos entendidos?
Por mim estava tudo, tanto mais que as vontades de Carlos eram ordens sagradas para mim. Adorava ser a sua escrava. E então aquela sua promessa de me comer na presença de Rui, assim que este tivesse acabado de apanhar no cu de outro, deixou-me logo louca de desejo.
Como queríamos criar um ambiente o mais erótico possível, combinámos ao pormenor como faríamos as coisas e tudo saiu como planeado.
No dia seguinte de manhã, ao pequeno-almoço perguntei a meu marido se num desses dias ele gostaria de me ver fodendo com outro. Isso nem se pergunta, respondeu-me arregalando os olhos de contentamento. Não esperava outra resposta pois embora ele estivesse farto de saber que eu o corneava, já há muito tempo que não me via dando para outro homem como tanto gostava.
- Uma vez que não me abres as pernas, sempre é melhor tocar uma punheta vendo-te a foder com outro, do que tocá-la sozinho no buraco da sanita, minha safada – respondeu-me – Mas quando a esmola é grande o cego desconfia. Que preço terei de pagar para isso?
Mulher como eu até para o marido é puta, pensei rindo-me, para ele me perguntar o preço. Mas Rui tinha razão, aquilo tinha um preço como ele desconfiava.
- O preço é que o sujeito é meio panasca, entendes? Parece que embora goste de ir ao pito entesa-se mais com os corpos masculinos. Ora, o que nós pretendemos é que tu faças um strip antes de nós fodermos. Mas tem de ser um strip feito em condições, como um verdadeiro profissional.
Rui tem os bagos e a pilinha muito pequeninos, no inicio do nosso namoro eu costumava dizer-lhe por brincadeira que umas bolinhas como as dele nunca me conseguiriam engravidar, o que de facto não foi verdade. E como todos os homens pouco dotados passou por esse motivo por várias humilhações na escola e na tropa, pelo que despir-se em público, ou mesmo frente a um médico, sempre constituiu um sério embaraço para ele. Por isso a ideia do strip não o entusiasmou.
- Que amante mais estranho arranjaste, Sandra, que se entesa mais com o meu cu do que com a tua rata. Estás a baixar muito o nível dos homens com quem andas a foder – observou.
- Cala-te corno – retorqui-lhe não me dando por vencida e sabendo que iria levar a minha melhor – O teu problema não é o meu amante ser meio rabeta, o teu problema é mostrares-lhe que tens uma piça de rato e que deve ser por esse motivo que a tua esposa tanto gosta de pular a cerca. E por esse motivo podes estar descansado que ele nem vai saber quem és.
O diálogo durante o resto do pequeno-almoço foi mais ou menos todo nestes termos, tanto mais que os nossos filhos não se achavam presentes. Mas quando nos levantámos da mesa já Rui concordara em fazer para nós um número de strip integral.
- Óptimo, meu corninho – sorri-lhe – Mas vais precisar de umas lições para fazeres o strip como deve ser. Logo à noite vamos começar a tratar disso. Só quando estiveres pronto para te exibires te darei o prémio que tanto queres.
Carlos dera-me um endereço do Porto e foi nessa morada que depois do jantar conduzi Rui. Um jovem de trinta anos e um aspecto todo gay atendeu-nos. Meu Senhor dissera-me que ele era um ex-profissional do strip tease que se dedicava agora a formar bailarinos e bailarinas de strip. Disse-lhe ao que vinha mas o rapaz já tinha sido informado por Carlos da razão da nossa visita. Olhou para meu marido, deve tê-lo achado demasiado velho para se iniciar na arte de se despir em público, mas apenas comentou:
- É a este então que eu devo ensinar?
- É sim – respondi-lhe sem o esclarecer que éramos marido e mulher. E como efectivamente o ar gay e os jeitos de caminhar do professor não deixassem dúvidas a ninguém quanto à suas tendências sexuais, e como adoro humilhar meu marido, acrescentei: - O meu amigo tem um amigo muito especial a quem quer surpreender com um strip. E como deseja que nada corra mal achou melhor tirar umas lições primeiro.
O rapaz olhou para Rui com o modo como os homossexuais se olham uns para os outros e vi que meu marido crescera em consideração só por ser da mesma panelinha.
As aulas foram a segunda contrariedade de meu marido pois isso significava mostrar a sua curta pilinha a outro homem, ainda que este fosse gay e que sempre que Rui tirava a cueca o parecia comer com os olhos.
Durante três noites eu e meu marido frequentámos a casa de Paulo, assim se chamava o professor de strip, até ele achar que meu marido estava apto a surpreender o seu amigo especial com um show particular. Carlos mal o soube deu-me as últimas instruções comunicando-me por sms que na noite seguinte o nosso encontro com o seu amigo bissexual poderia ter lugar, e Rui que já andava cansado de se ver sendo alvo do interesse do jovem professor, e ansioso por me ver sendo montada por outro ficou todo empolgado.
Na noite seguinte, deixando as crianças com meus sogros, levei meu marido na mala do carro para ele não ver o caminho, até ao local combinado. Rui levava vestida uma cueca fio dental, vermelha, e por baixo dela um tapa-sexos de camurça preta. A música escolhida foi o tema Rasputine dos Boney M, embora numa versão misturada, de discoteca.
- Não te esqueças, meu querido corninho – lembrei-o ao sairmos de casa – se me queres ver foder com outro esta noite, o teu strip tem de sair perfeito.
Rui garantiu-me que tudo faria para estar à altura do que eu lhe pedia apesar da sua inexperiência na matéria, e com um beijo que lhe dei na boca entrou na mala do carro.
O strip do meu marido teve lugar numa ampla sala iluminada por uns candeeiros quebra-luz onde o dono da casa, um cinquentão de nome Alberto que eu vi pela primeira vez, nos fez entrar. Meu marido apercebeu-se logo que nos cumprimentamos que nós não nos conhecíamos e manifestou a sua estranheza:
- Então este não é o teu amante, Sandra?
- Cala-te, meia pila - respondi-lhe de imediato – Vieste aqui para te despires todo e me veres foder com outro homem e não para fazeres perguntas. Quem é ou deixa de ser o meu amante não te interessa nem muda em nada a razão da tua vinda esta noite.
Meu marido não conhecia meu Dono e Senhor Carlos por isso lhe respondi assim. Alberto pareceu gostar da minha resposta.
- Ele é mesmo seu marido, não é? Gosto deles assim. Cornudos, obedientes e deixando fazer tudo o que se lhes pede – comentou, rindo-se. – Não sou eu o amante da tua mulher mas fica descansado que o irás ver esta noite.
Tínhamos combinado que Carlos assistiria ao strip do meu marido oculto por trás de um reposteiro uma vez que por precaução e sendo meu Senhor extremamente desconfiado, não gostava de correr o risco que os maridos da mulheres que comia, por mais corno mansos que fossem, o identificassem.
Rui portou-se bem executando o strip. Uma ou outra falha desculpáveis num amador com tão pouco tempo de ensaio, mas esforçado o suficiente para merecer nota positiva. Em particular Rui conseguiu sincronizar bem os seus movimentos de expressão corporal, nomeadamente quando tirava uma peça de roupa, com a música o que é essencial numa arte como o strip. Não só a mim me parecia bastante aceitável o strip que meu marido estava fazendo, como igualmente o parecia ao dono da casa pois bem via como a ele lhe agradavam as suas evoluções no centro da sala. Quando Rui tirou a cueca e se pavoneou por largos momentos apenas com o tapa-sexos cobrindo-lhe a pila e as nádegas completamente à mostra, bem via como a excitação de Alberto crescia a olhos vistos.
- Tira, tira – gritou ele e eu secundei-o. Era a parte pior para Rui. Ter nascido com a pila e os colhões bem pequeninos foi sempre para ele a pior maldição da sua vida, e não ter nascido com vocação para corno e propensão inata para bater punhetas. Mas tirou o tapa-sexos. Poucos segundos antes da música chegar ao fim para não ter de ficar muito tempo com o caralho à mostra, pensava ele, removeu o saco de camurça que lho cobria, tapou-o com as mãos como Paulo lhe recomendara, virou-se de costas, de lado, de frente, voltou a destapar as mãos, e sentou-se no chão, na posição da estátua do Desterrado do Soares dos Reis, no momento em que a música chegava ao fim.
- Bravo, bravo – aplaudimos ambos. O chumaço imponente na zona das calças de Alberto era prova segura que o corpinho nu de meu corninho lhe agradara bastante.
Rui levantou-se, fez uma pequena vénia agradecendo os aplausos, novamente com as mãos cobrindo as partes e perguntou se podia vestir qualquer coisa. Mas aquela sua pilinha minúscula chamara a atenção de Alberto, como chama a atenção de todos os que a vejam, e ele reclamou uma análise mais minuciosa da mesma.
- Pelo que o Carlos me contou – disse - o seu marido deve ser o maior cornudo de Portugal, mas é igualmente o homem com a piça mais pequenina que já vi. Deve haver uma relação directa entre uma coisa e outra. Confesso apreciar bastante um passivo sem quase nada entre as pernas. Anda cá, quero ver isso melhor.
Muito relutantemente Rui aproximou-se dele, ainda todo nu, e deixou que o outro agarrando-o com as mãos lhe examinasse o caralho.
- Ele está sempre assim sem tesão, ou é só hoje? – perguntou vendo que meu marido apresentava o palito todo mirrado. Retorqui-lhe que tinha alturas em que estava mais grossinho, embora nunca muito pois a pujança não era seu forte. Rui corou como uma donzela ouvindo aquilo mas não me tentou contestar.
- Pois, pelo que Carlos me contou o tesão dele não lhe faz muita falta a si. Mas confesso que gostava de a ver mais inchada. Ainda que deva admitir que pilinhas pequeninas como a do seu marido dão-me uma vontade danada de as chupar – manifestou-se Alberto. E ajoelhando-se agarrou na bilharda dele manifestando intenção de a abocanhar. Rui ainda tentou recuar com ela, argumentando ter-lhe eu dito que ele apenas teria de fazer um strip, não que seria mamado por um homem, mas mais uma vez o mandei obedecer.
- Isso não interessa agora, por isso farás o que for preciso. Não vais fazer o Alberto perder a noite que começou tão bem, pois não, Ruizinho? Não queres ver-me fodendo com outro esta noite? Então faz de conta que sou eu quem te está mamando.
E Rui lá se submeteu ao broche do outro. E fosse por estar pensando que era eu quem lhe estava chupando na vara, ou porque os talentos orais de Alberto fossem assinaláveis, ao fim de algum tempo o seu pau apresentava-se insuflado e de pé em riste.
- Olha, afinal sempre tem tesão o meia pila – disse Alberto, contemplando os 11 centímetros de erecção de meu marido – E tem a pila salgadinha como devem ser as pilas dos homens. Ora vamos lá a ver se também vais gostar do sabor da minha.
Agora era Alberto quem levantando-se mandava Rui ajoelhar-se. De pé desabotoou o fecho das calças e enfiou-lhe o caralho na boca.
- Chupa, paneleiro!
Desta vez Rui nem pensou em dizer não ter ido ali para aquilo e fez um broche a Alberto, bastante demorado. Uma vez que o pau de Alberto cresceu a olhos vistos na boca do corno, posso dizer que meu marido lhe fez um bom broche pois não era apenas lambendo-me a rata que Rui era bom de língua.
- Empina o cuzinho, rabeta, que vais levar cacete nele – mandou Alberto após ter sido mamado.
- Como?! – perguntou meu marido.
- É como ouviste, cornudo! – gritou-lhe Alberto – Se queres ver a tua esposa fodendo com outro como tanto gostas, vais deixar-me ir-te ao cu agora!
Rui olhou para mim:
- É mesmo assim, Sandrinha?
- É sim, corninho. A menos que queiras esperar do lado de fora enquanto eu fodo com outro este é o preço que terás de pagar para me veres pondo-te os cornos hoje, na tua frente.
O meu taradinho não viera até ali para se ir embora sem a sua recompensa visual, por isso sem outro jeito preparou-se para dar o cu ao outro. Fui eu mesma quem com um dedo lhe introduziu gel anal no olho enquanto Alberto se despia e colocava uma camisa-de-vénus. Depois este deitando-o no sofá enrabou-o por trás e pela frente até gozar dentro dele e fazer Rui esporrar-se todo no chão com a punheta que lhe tocou. Adoro ver sexo entre dois homens portanto adorei aquelas duas enrabadelas que Alberto deu ao meu marido embora elas lhe tivessem deixado o olhinho a arder como eu bem via pela sua cara. Estava na hora de meu Amante e Dono aparecer por detrás do espesso reposteiro onde estivera todo o tempo. Estava todo nu, apenas com um chapéu de abas largas fazendo-lhe sombra na cara o que com a iluminação da sala não permitia identificá-lo bem. Numa das suas mãos segurava seu gigantesco membro masculino que mesmo de noite, nos dias em que não nos encontrávamos, me fazia sonhar com ele e foi com ele na mão que se aproximou de meu marido deitado.
- Não olhes para mim, corno, olha para o meu caralho, o caralho que anda a consolar a tua vaquinha – disse-lhe quase lhe batendo com ele na cara. Mas nem valia a pena dizer-lhe nada, meu marido estava mais interessado em mirar-lhe o caralho do que em fixar-lhe o rosto, o caralho bem preenchido de qualquer homem que lhe ande comendo a mulher foi sempre sagrado para ele e digno de veneração – Gostas de ver o caralho teso de um homem dando na Sandra, como tu não lhe dás, não gostas? Então, como te portaste como um autêntico paneleiro o meu caralho vai fazer-te a vontade e dar-vos aos dois o que cada um mais gosta.
Estava na hora de eu me despir uma vez que ainda conservava as roupas vestidas, já que a minha vez de entrar em acção chegara finalmente. Procurando imitar meu marido executei agora eu um strip tease vagaroso que mesmo Alberto que não desdenhava ver uma mulher nua apesar da sua predilecção por rabos masculinos, apreciou com prazer. Mas quando eu me achava já deitada, com as pernas abertas, e o grelinho preparado para receber o dardo de meu Senhor, este quis exercer uma última violência em Rui.
- Antes de esvaziar os tomates preciso de esvaziar a bexiga – e meu Senhor mijou na minha cona, salpicando todo o chão com a sua urina sem que Alberto, uma vez que me parecia estarmos em sua casa, se mostrasse incomodado com tal facto.
- Vamos, panasca, agora que lhe mijei na cona, quero ver-te fazendo um minete na Sandra. Um bom minete como ela diz tanto gostas de lhe fazer.
Rui olhou para mim. Mamar e apanhar no cu da piça de um homem para poder ver a esposa encornando-o ainda vá que não vá deve ter pensado, mas fazer-lhe um minete na cona ensopado com urina do amante parecia-lhe ruim de mais para ser possível. Mas era o preço e recuar agora nunca. Por isso fez-me um minete.
- Um minete bem feito, corninho, se a queres ver fodendo comigo, hoje – dizia-lhe Carlos, vendo o ar de nojo com que Rui me lambia e brincando à mão com seu caralho para o deixar mais duro – Um minete bem feito que a minha piça não é como a tua e é bom que ela entre toda bem dentro dela, se não a queres ouvir gemer de dor quando a estiver a foder.
Só não gozei com o minete do Rui por querer receber o meu Senhor com o máximo de tesão que pudesse.
- Vira-te de barriga para baixo, Sandra! - mandou meu Senhor - Ainda guardei na bexiga um bocado que chega para te molhar o rabo.
Virei-me de rabo para cima e ele começou a urinar sobre o meu rabo, procurando que o líquido me acertasse no reguinho.
- Abre bem o rego e o olho do cu, coirona! - gritava-me. E quando acabou de mijar exigiu que meu marido me lambesse igualmente o cu.
- Quero vendo-te a fazeres-lhe um minete no rego. Ou será que não queres ver o amante da tua porquinha indo-lhe ao cu?
O minete que Rui me fez no cu foi tão bom como o que me fizera na rata.
- Agora vais ver como um homem dotado fode uma adúltera esquentada como a Sandra – disse Carlos quando viu que eu estava super-satisfeita com os dois minetes que Rui me fizera. E durante a meia hora seguinte meu Senhor fodeu-me, na frente dos dois conforme quis, no cu e na pássara, até nos virmos ambos de prazer puro. Alberto tendo enrabado meu marido não manifestou mais vontade de o voltar a fazer mas Rui, apesar da punheta que o outro lhe tocara, estava de novo com ela em pé.
- Pequenina mas batalhadora a tua piça, corno! – comentou Carlos. – Sempre é alguma coisa de macho. Já te vi apanhar no cu e a fazeres minetes mas ainda não te vi fodendo nenhuma mulher com esse bocadinho de toco. Uma vez que ele a tem de pé, que me dizes Sandra de lhe concederes os seus direitos de marido e fazeres-me agora assistir ao vosso acto?
- Bem – comecei por dizer sentindo a esporra de Carlos vertendo – para falar a verdade tenho a rata e o rabinho bem satisfeitos do tratamento que lhes destes, meu Senhor. E embora meu marido o tenho bem curto, para voltar a abrir as pernas hoje a outro homem confesso que só se ele me fizesse um bom minete eu seria capaz de o receber.
- Não seja por isso, parece-me. Corno que faz um minete na cona mijada da esposa também o pode fazer na cona dela lambuzada do leite da última foda – observou – Por isso, meu caro Rui, se não queres acabar a noite tocando ao bicho, mostra-nos como se faz um minete numa cona lambuzada com a esporra do tipo que te corneia e lambe-a.
Apesar de ser corno, Rui adora foder-me e só tem pena de eu não o deixar fazer-mo mais vezes. Por isso fez-me um segundo minete saboroso, ainda que engasgando-se de quando em quando com a esporra que eu lhe ia espirrando para a boca, antes de me possuir e me fazer gozar pela segunda vez naquela noite. Apesar de enrabado e dos minetes que teve de me fazer naquelas condições, o facto de me ter visto apanhando de meu Amante, e o bónus que ganhou no fim, e que não vinha a contar, foram mais do que suficientes para Rui não se ter arrependido de ter aceitado fazer o strip para Alberto.
- E é enrabado muitas vezes? – quis saber.
- Quando eu lho mando. Ele obedece-me tão bem a mim como esta puta te obedece a ti, meu Dono e Senhor, e então pelo gosto de me ver fodendo com outro é capaz de tudo, até de dar o cu - respondi-lhe pois como sua escrava sexual que ele dizia eu ser, era assim que o devia tratar sempre. E contei-lhe alguns episódios de enrabadelas por que fiz passar Rui e como me divertira muito com elas, embora ele nem tanto.
- E dizes tu ser ele o pai dos teus filhos! - proferiu, desdenhoso –Homem que além de gostar de ser corno ainda se sujeita a provar com caralho no cu só para agradar à esposa vadia, de certeza que não é homem que os tenha no sítio. Pois já que o teu corninho tem o olho do cu aberto, gostaria de o ver apanhando de um amigo meu que embora também goste de mulheres aprecia igualmente uns cuzinhos masculinos.
Por mim disse-lhe não haver problemas, Rui fazia tudo o que eu mandava, apenas manifestei a minha vontade de estar presente.
- Estaremos os dois, descansa – garantiu-me Carlos – Não lhe digas para o que vai mas no final vou querer comer-te na frente do corno, e será isso que ele precisa de saber até as coisas acontecerem, estamos entendidos?
Por mim estava tudo, tanto mais que as vontades de Carlos eram ordens sagradas para mim. Adorava ser a sua escrava. E então aquela sua promessa de me comer na presença de Rui, assim que este tivesse acabado de apanhar no cu de outro, deixou-me logo louca de desejo.
Como queríamos criar um ambiente o mais erótico possível, combinámos ao pormenor como faríamos as coisas e tudo saiu como planeado.
No dia seguinte de manhã, ao pequeno-almoço perguntei a meu marido se num desses dias ele gostaria de me ver fodendo com outro. Isso nem se pergunta, respondeu-me arregalando os olhos de contentamento. Não esperava outra resposta pois embora ele estivesse farto de saber que eu o corneava, já há muito tempo que não me via dando para outro homem como tanto gostava.
- Uma vez que não me abres as pernas, sempre é melhor tocar uma punheta vendo-te a foder com outro, do que tocá-la sozinho no buraco da sanita, minha safada – respondeu-me – Mas quando a esmola é grande o cego desconfia. Que preço terei de pagar para isso?
Mulher como eu até para o marido é puta, pensei rindo-me, para ele me perguntar o preço. Mas Rui tinha razão, aquilo tinha um preço como ele desconfiava.
- O preço é que o sujeito é meio panasca, entendes? Parece que embora goste de ir ao pito entesa-se mais com os corpos masculinos. Ora, o que nós pretendemos é que tu faças um strip antes de nós fodermos. Mas tem de ser um strip feito em condições, como um verdadeiro profissional.
Rui tem os bagos e a pilinha muito pequeninos, no inicio do nosso namoro eu costumava dizer-lhe por brincadeira que umas bolinhas como as dele nunca me conseguiriam engravidar, o que de facto não foi verdade. E como todos os homens pouco dotados passou por esse motivo por várias humilhações na escola e na tropa, pelo que despir-se em público, ou mesmo frente a um médico, sempre constituiu um sério embaraço para ele. Por isso a ideia do strip não o entusiasmou.
- Que amante mais estranho arranjaste, Sandra, que se entesa mais com o meu cu do que com a tua rata. Estás a baixar muito o nível dos homens com quem andas a foder – observou.
- Cala-te corno – retorqui-lhe não me dando por vencida e sabendo que iria levar a minha melhor – O teu problema não é o meu amante ser meio rabeta, o teu problema é mostrares-lhe que tens uma piça de rato e que deve ser por esse motivo que a tua esposa tanto gosta de pular a cerca. E por esse motivo podes estar descansado que ele nem vai saber quem és.
O diálogo durante o resto do pequeno-almoço foi mais ou menos todo nestes termos, tanto mais que os nossos filhos não se achavam presentes. Mas quando nos levantámos da mesa já Rui concordara em fazer para nós um número de strip integral.
- Óptimo, meu corninho – sorri-lhe – Mas vais precisar de umas lições para fazeres o strip como deve ser. Logo à noite vamos começar a tratar disso. Só quando estiveres pronto para te exibires te darei o prémio que tanto queres.
Carlos dera-me um endereço do Porto e foi nessa morada que depois do jantar conduzi Rui. Um jovem de trinta anos e um aspecto todo gay atendeu-nos. Meu Senhor dissera-me que ele era um ex-profissional do strip tease que se dedicava agora a formar bailarinos e bailarinas de strip. Disse-lhe ao que vinha mas o rapaz já tinha sido informado por Carlos da razão da nossa visita. Olhou para meu marido, deve tê-lo achado demasiado velho para se iniciar na arte de se despir em público, mas apenas comentou:
- É a este então que eu devo ensinar?
- É sim – respondi-lhe sem o esclarecer que éramos marido e mulher. E como efectivamente o ar gay e os jeitos de caminhar do professor não deixassem dúvidas a ninguém quanto à suas tendências sexuais, e como adoro humilhar meu marido, acrescentei: - O meu amigo tem um amigo muito especial a quem quer surpreender com um strip. E como deseja que nada corra mal achou melhor tirar umas lições primeiro.
O rapaz olhou para Rui com o modo como os homossexuais se olham uns para os outros e vi que meu marido crescera em consideração só por ser da mesma panelinha.
As aulas foram a segunda contrariedade de meu marido pois isso significava mostrar a sua curta pilinha a outro homem, ainda que este fosse gay e que sempre que Rui tirava a cueca o parecia comer com os olhos.
Durante três noites eu e meu marido frequentámos a casa de Paulo, assim se chamava o professor de strip, até ele achar que meu marido estava apto a surpreender o seu amigo especial com um show particular. Carlos mal o soube deu-me as últimas instruções comunicando-me por sms que na noite seguinte o nosso encontro com o seu amigo bissexual poderia ter lugar, e Rui que já andava cansado de se ver sendo alvo do interesse do jovem professor, e ansioso por me ver sendo montada por outro ficou todo empolgado.
Na noite seguinte, deixando as crianças com meus sogros, levei meu marido na mala do carro para ele não ver o caminho, até ao local combinado. Rui levava vestida uma cueca fio dental, vermelha, e por baixo dela um tapa-sexos de camurça preta. A música escolhida foi o tema Rasputine dos Boney M, embora numa versão misturada, de discoteca.
- Não te esqueças, meu querido corninho – lembrei-o ao sairmos de casa – se me queres ver foder com outro esta noite, o teu strip tem de sair perfeito.
Rui garantiu-me que tudo faria para estar à altura do que eu lhe pedia apesar da sua inexperiência na matéria, e com um beijo que lhe dei na boca entrou na mala do carro.
O strip do meu marido teve lugar numa ampla sala iluminada por uns candeeiros quebra-luz onde o dono da casa, um cinquentão de nome Alberto que eu vi pela primeira vez, nos fez entrar. Meu marido apercebeu-se logo que nos cumprimentamos que nós não nos conhecíamos e manifestou a sua estranheza:
- Então este não é o teu amante, Sandra?
- Cala-te, meia pila - respondi-lhe de imediato – Vieste aqui para te despires todo e me veres foder com outro homem e não para fazeres perguntas. Quem é ou deixa de ser o meu amante não te interessa nem muda em nada a razão da tua vinda esta noite.
Meu marido não conhecia meu Dono e Senhor Carlos por isso lhe respondi assim. Alberto pareceu gostar da minha resposta.
- Ele é mesmo seu marido, não é? Gosto deles assim. Cornudos, obedientes e deixando fazer tudo o que se lhes pede – comentou, rindo-se. – Não sou eu o amante da tua mulher mas fica descansado que o irás ver esta noite.
Tínhamos combinado que Carlos assistiria ao strip do meu marido oculto por trás de um reposteiro uma vez que por precaução e sendo meu Senhor extremamente desconfiado, não gostava de correr o risco que os maridos da mulheres que comia, por mais corno mansos que fossem, o identificassem.
Rui portou-se bem executando o strip. Uma ou outra falha desculpáveis num amador com tão pouco tempo de ensaio, mas esforçado o suficiente para merecer nota positiva. Em particular Rui conseguiu sincronizar bem os seus movimentos de expressão corporal, nomeadamente quando tirava uma peça de roupa, com a música o que é essencial numa arte como o strip. Não só a mim me parecia bastante aceitável o strip que meu marido estava fazendo, como igualmente o parecia ao dono da casa pois bem via como a ele lhe agradavam as suas evoluções no centro da sala. Quando Rui tirou a cueca e se pavoneou por largos momentos apenas com o tapa-sexos cobrindo-lhe a pila e as nádegas completamente à mostra, bem via como a excitação de Alberto crescia a olhos vistos.
- Tira, tira – gritou ele e eu secundei-o. Era a parte pior para Rui. Ter nascido com a pila e os colhões bem pequeninos foi sempre para ele a pior maldição da sua vida, e não ter nascido com vocação para corno e propensão inata para bater punhetas. Mas tirou o tapa-sexos. Poucos segundos antes da música chegar ao fim para não ter de ficar muito tempo com o caralho à mostra, pensava ele, removeu o saco de camurça que lho cobria, tapou-o com as mãos como Paulo lhe recomendara, virou-se de costas, de lado, de frente, voltou a destapar as mãos, e sentou-se no chão, na posição da estátua do Desterrado do Soares dos Reis, no momento em que a música chegava ao fim.
- Bravo, bravo – aplaudimos ambos. O chumaço imponente na zona das calças de Alberto era prova segura que o corpinho nu de meu corninho lhe agradara bastante.
Rui levantou-se, fez uma pequena vénia agradecendo os aplausos, novamente com as mãos cobrindo as partes e perguntou se podia vestir qualquer coisa. Mas aquela sua pilinha minúscula chamara a atenção de Alberto, como chama a atenção de todos os que a vejam, e ele reclamou uma análise mais minuciosa da mesma.
- Pelo que o Carlos me contou – disse - o seu marido deve ser o maior cornudo de Portugal, mas é igualmente o homem com a piça mais pequenina que já vi. Deve haver uma relação directa entre uma coisa e outra. Confesso apreciar bastante um passivo sem quase nada entre as pernas. Anda cá, quero ver isso melhor.
Muito relutantemente Rui aproximou-se dele, ainda todo nu, e deixou que o outro agarrando-o com as mãos lhe examinasse o caralho.
- Ele está sempre assim sem tesão, ou é só hoje? – perguntou vendo que meu marido apresentava o palito todo mirrado. Retorqui-lhe que tinha alturas em que estava mais grossinho, embora nunca muito pois a pujança não era seu forte. Rui corou como uma donzela ouvindo aquilo mas não me tentou contestar.
- Pois, pelo que Carlos me contou o tesão dele não lhe faz muita falta a si. Mas confesso que gostava de a ver mais inchada. Ainda que deva admitir que pilinhas pequeninas como a do seu marido dão-me uma vontade danada de as chupar – manifestou-se Alberto. E ajoelhando-se agarrou na bilharda dele manifestando intenção de a abocanhar. Rui ainda tentou recuar com ela, argumentando ter-lhe eu dito que ele apenas teria de fazer um strip, não que seria mamado por um homem, mas mais uma vez o mandei obedecer.
- Isso não interessa agora, por isso farás o que for preciso. Não vais fazer o Alberto perder a noite que começou tão bem, pois não, Ruizinho? Não queres ver-me fodendo com outro esta noite? Então faz de conta que sou eu quem te está mamando.
E Rui lá se submeteu ao broche do outro. E fosse por estar pensando que era eu quem lhe estava chupando na vara, ou porque os talentos orais de Alberto fossem assinaláveis, ao fim de algum tempo o seu pau apresentava-se insuflado e de pé em riste.
- Olha, afinal sempre tem tesão o meia pila – disse Alberto, contemplando os 11 centímetros de erecção de meu marido – E tem a pila salgadinha como devem ser as pilas dos homens. Ora vamos lá a ver se também vais gostar do sabor da minha.
Agora era Alberto quem levantando-se mandava Rui ajoelhar-se. De pé desabotoou o fecho das calças e enfiou-lhe o caralho na boca.
- Chupa, paneleiro!
Desta vez Rui nem pensou em dizer não ter ido ali para aquilo e fez um broche a Alberto, bastante demorado. Uma vez que o pau de Alberto cresceu a olhos vistos na boca do corno, posso dizer que meu marido lhe fez um bom broche pois não era apenas lambendo-me a rata que Rui era bom de língua.
- Empina o cuzinho, rabeta, que vais levar cacete nele – mandou Alberto após ter sido mamado.
- Como?! – perguntou meu marido.
- É como ouviste, cornudo! – gritou-lhe Alberto – Se queres ver a tua esposa fodendo com outro como tanto gostas, vais deixar-me ir-te ao cu agora!
Rui olhou para mim:
- É mesmo assim, Sandrinha?
- É sim, corninho. A menos que queiras esperar do lado de fora enquanto eu fodo com outro este é o preço que terás de pagar para me veres pondo-te os cornos hoje, na tua frente.
O meu taradinho não viera até ali para se ir embora sem a sua recompensa visual, por isso sem outro jeito preparou-se para dar o cu ao outro. Fui eu mesma quem com um dedo lhe introduziu gel anal no olho enquanto Alberto se despia e colocava uma camisa-de-vénus. Depois este deitando-o no sofá enrabou-o por trás e pela frente até gozar dentro dele e fazer Rui esporrar-se todo no chão com a punheta que lhe tocou. Adoro ver sexo entre dois homens portanto adorei aquelas duas enrabadelas que Alberto deu ao meu marido embora elas lhe tivessem deixado o olhinho a arder como eu bem via pela sua cara. Estava na hora de meu Amante e Dono aparecer por detrás do espesso reposteiro onde estivera todo o tempo. Estava todo nu, apenas com um chapéu de abas largas fazendo-lhe sombra na cara o que com a iluminação da sala não permitia identificá-lo bem. Numa das suas mãos segurava seu gigantesco membro masculino que mesmo de noite, nos dias em que não nos encontrávamos, me fazia sonhar com ele e foi com ele na mão que se aproximou de meu marido deitado.
- Não olhes para mim, corno, olha para o meu caralho, o caralho que anda a consolar a tua vaquinha – disse-lhe quase lhe batendo com ele na cara. Mas nem valia a pena dizer-lhe nada, meu marido estava mais interessado em mirar-lhe o caralho do que em fixar-lhe o rosto, o caralho bem preenchido de qualquer homem que lhe ande comendo a mulher foi sempre sagrado para ele e digno de veneração – Gostas de ver o caralho teso de um homem dando na Sandra, como tu não lhe dás, não gostas? Então, como te portaste como um autêntico paneleiro o meu caralho vai fazer-te a vontade e dar-vos aos dois o que cada um mais gosta.
Estava na hora de eu me despir uma vez que ainda conservava as roupas vestidas, já que a minha vez de entrar em acção chegara finalmente. Procurando imitar meu marido executei agora eu um strip tease vagaroso que mesmo Alberto que não desdenhava ver uma mulher nua apesar da sua predilecção por rabos masculinos, apreciou com prazer. Mas quando eu me achava já deitada, com as pernas abertas, e o grelinho preparado para receber o dardo de meu Senhor, este quis exercer uma última violência em Rui.
- Antes de esvaziar os tomates preciso de esvaziar a bexiga – e meu Senhor mijou na minha cona, salpicando todo o chão com a sua urina sem que Alberto, uma vez que me parecia estarmos em sua casa, se mostrasse incomodado com tal facto.
- Vamos, panasca, agora que lhe mijei na cona, quero ver-te fazendo um minete na Sandra. Um bom minete como ela diz tanto gostas de lhe fazer.
Rui olhou para mim. Mamar e apanhar no cu da piça de um homem para poder ver a esposa encornando-o ainda vá que não vá deve ter pensado, mas fazer-lhe um minete na cona ensopado com urina do amante parecia-lhe ruim de mais para ser possível. Mas era o preço e recuar agora nunca. Por isso fez-me um minete.
- Um minete bem feito, corninho, se a queres ver fodendo comigo, hoje – dizia-lhe Carlos, vendo o ar de nojo com que Rui me lambia e brincando à mão com seu caralho para o deixar mais duro – Um minete bem feito que a minha piça não é como a tua e é bom que ela entre toda bem dentro dela, se não a queres ouvir gemer de dor quando a estiver a foder.
Só não gozei com o minete do Rui por querer receber o meu Senhor com o máximo de tesão que pudesse.
- Vira-te de barriga para baixo, Sandra! - mandou meu Senhor - Ainda guardei na bexiga um bocado que chega para te molhar o rabo.
Virei-me de rabo para cima e ele começou a urinar sobre o meu rabo, procurando que o líquido me acertasse no reguinho.
- Abre bem o rego e o olho do cu, coirona! - gritava-me. E quando acabou de mijar exigiu que meu marido me lambesse igualmente o cu.
- Quero vendo-te a fazeres-lhe um minete no rego. Ou será que não queres ver o amante da tua porquinha indo-lhe ao cu?
O minete que Rui me fez no cu foi tão bom como o que me fizera na rata.
- Agora vais ver como um homem dotado fode uma adúltera esquentada como a Sandra – disse Carlos quando viu que eu estava super-satisfeita com os dois minetes que Rui me fizera. E durante a meia hora seguinte meu Senhor fodeu-me, na frente dos dois conforme quis, no cu e na pássara, até nos virmos ambos de prazer puro. Alberto tendo enrabado meu marido não manifestou mais vontade de o voltar a fazer mas Rui, apesar da punheta que o outro lhe tocara, estava de novo com ela em pé.
- Pequenina mas batalhadora a tua piça, corno! – comentou Carlos. – Sempre é alguma coisa de macho. Já te vi apanhar no cu e a fazeres minetes mas ainda não te vi fodendo nenhuma mulher com esse bocadinho de toco. Uma vez que ele a tem de pé, que me dizes Sandra de lhe concederes os seus direitos de marido e fazeres-me agora assistir ao vosso acto?
- Bem – comecei por dizer sentindo a esporra de Carlos vertendo – para falar a verdade tenho a rata e o rabinho bem satisfeitos do tratamento que lhes destes, meu Senhor. E embora meu marido o tenho bem curto, para voltar a abrir as pernas hoje a outro homem confesso que só se ele me fizesse um bom minete eu seria capaz de o receber.
- Não seja por isso, parece-me. Corno que faz um minete na cona mijada da esposa também o pode fazer na cona dela lambuzada do leite da última foda – observou – Por isso, meu caro Rui, se não queres acabar a noite tocando ao bicho, mostra-nos como se faz um minete numa cona lambuzada com a esporra do tipo que te corneia e lambe-a.
Apesar de ser corno, Rui adora foder-me e só tem pena de eu não o deixar fazer-mo mais vezes. Por isso fez-me um segundo minete saboroso, ainda que engasgando-se de quando em quando com a esporra que eu lhe ia espirrando para a boca, antes de me possuir e me fazer gozar pela segunda vez naquela noite. Apesar de enrabado e dos minetes que teve de me fazer naquelas condições, o facto de me ter visto apanhando de meu Amante, e o bónus que ganhou no fim, e que não vinha a contar, foram mais do que suficientes para Rui não se ter arrependido de ter aceitado fazer o strip para Alberto.
4 comentários:
Deixas-me o cacete a latejar...
o cacete fala por si de tanto latejar com a leitura
Ela uma grande vaca leiteira e ele um boi do minho com os cornos
torcidos vao levar com o do cavalo.
Haja caralho pra tanta gaja com vontade de foder que anda por aqui
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