Ia nessa tarde a caminho do Tribunal da Relação do Porto onde representava um cliente num processo judicial que aí teria lugar. Como estava um pouco em cima da hora fui todo o caminho carregando no acelerador mas mesmo assim apercebi-me que um Audi 4 vinha na minha peugada desde que entrara na auto - estrada e apesar do clarão da luz solar se estar reflectindo nos vidros do pára – brisas podia quase jurar que no banco da frente se encontravam dois homens. Foi só quando ao chegar ao Porto virei na Bessa Leite em direcção à Boavista que um bip no meu telemóvel assinalou a entrada de uma mensagem: “ Estaciona por trás do Jardim de S. Lázaro puta, e aguarda-nos deitada no banco traseiro”.
Embora a mensagem fosse de um número não identificado, só o adjectivo de puta com o que o seu remetente me brindara, era o suficiente para me indicar que o seu autor não era outro senão o meu amante Carlos, ou o meu Dono e Senhor como gostava de ser tratado. Como as putas só servem para uma coisa percebi que Ele me queria foder antes da audiência começar e ia-me querer repartir com alguém. Bom, ia chegar mesmo atrasada ao Tribunal mas a perspectiva de ir ser usada pela pila do meu Senhor deixou-me completamente húmida e com os mamilos em pé. Tratei de fazer o que me fora mandado e efectivamente ao chegar à Rotunda da Boavista o Audi colou-se ao meu Peugeot o que me permitiu ver que era Ele o pendura que seguia ao lado do condutor, este um homem dos seus 40 e tal anos que eu não conhecia. Fiz um desvio para o Jardim de S. Lázaro e o Audi foi ficando para trás deixando que outros carros se interpusessem entre nós. Percebi porquê. Meu amante queria-me dar tempo de me instalar no assento traseiro e de facto quando estacionei num local que me pareceu ser o mais discreto possível e me deitei ao comprido no banco de trás com as pernas encolhidas e os joelhos levantados para poder caber naquele espaço logo escuto o sinal de entrada de uma nova mensagem: “ A blusa para cima, porca, com as mamas de fora e a saia caída só com as calcinhas à vista. E toca-te nas mamas e na cona”.
Tirei o sutiã que atirei para o chão e fiz o mesmo à saia. Meti uma das mãos por baixo da calcinha e comecei masturbando meu grelinho como me fora mandado mas sem meter nenhum dedo dentro da vulva pois como ia apanhar com dois cacetes um dos quais de alguém que eu não conhecia, disso tinha a certeza, não queria apresentar-me a eles com o buraco mais largo do que ele já é, enquanto com a outra ia dando um bom tratamento manual aos meus mamilos. Estive ali uns bons 5 minutos aguardando a sua vinda, masturbando-me sempre sem parar mas também sem me procurar vir, gozando apenas aquele prazer erótico que meu Senhor me impusera. Apesar de me achar suficiente resguardada pois as portas do carro estavam fechadas, os movimentos dos meus joelhos sempre que possuída pelo tesão abria e fechava as pernas chamaram a atenção de dois arrumadores de carros que se começavam a aproximar. Virei-me de lado de maneira a que meus joelhos não fossem visíveis de fora e pensei em travar as portas mas provavelmente meu Senhor não iria gostar disso já que ele devia querer abri-las por fora quando chegasse. Por outro lado aqueles arrumadores poderiam muito bem ser enviados seus a quem ele quisesse que eu me entregasse igualmente, pelo que decidi não fazer nada embora desejasse muito que Ele não demorasse. De facto não demorou, ou pelo menos chegou primeiro que os arrumadores. As duas portas traseiras abriram-se quase ao mesmo tempo, meu Senhor abriu a que estava junto aos meus pés, o desconhecido a que ficava do lado da minha cabeça, a uns 20 metros dois arrumadores de carros toxicodependentes com a barba por fazer, apesar do pouco ou nenhum tesão que deveriam ter babaram-se com a visão do meu corpo semi-nu, há tanto tempo não deviam ver uma mulher naqueles preparos. Eu estava deitada de lado com os joelhos encostados ao banco da frente, vestida apenas com uma calcinha fio dental vermelha da cor do meu sutiã, deixando ver as minhas nádegas gordinhas, mas meu amante não gostou de me ver naquela posição:
- Não foi assim que te mandei colocar, vadia – observou-me - Com os joelhos para cima, vil rameira que nem uma simples ordem és capaz de cumprir.
Atrevi-me a responder-lhe que o fizera apenas para não chamar as atenções dos transeuntes mas como sempre Ele nem me deixou acabar. Chamando-me de puta que só tinha que se preocupar em satisfazê-lo pois não passava de um objecto seu desferiu-me vários bofetões violentos nas mamas. Os arrumadores contemplavam aquela cena ainda que sem terem ouvido as nossas palavras, cada vez mais deliciados e sem sequer tentarem intervir tanto mais que desde que Carlos me começara a bater eu calara-me e embora gemesse e me contorcesse a cada bofetão nas mamas não as tentava proteger das suas palmadas. Não era apenas contudo o espectáculo do meu espancamento que estava proporcionando uma história diferente aos arrumadores que até deveriam estar pensando se aquilo não seria senão uma alucinação provocada pelo pó que nesse dia qualquer um deles já devia ter metido nas veias. O desconhecido à minha retaguarda que pelos vistos era o dono do Audi que me viera seguindo abrira o fecho das calças, tirara a avantajada pila de fora e começara-se punheteando mesmo por cima dos meus olhos vendo meu Dono batendo-me. Devia estar cheio de tesão pois embora não se tivesse vindo não tardei muito tempo a sentir-lhe algumas gotas quentes e espessas do seu leite pingando-me na face. Eu voltara a erguer os joelhos como meu amante determinara e ele batia-me agora com as mãos nas nádegas, nas coxas e na pachacha ainda que sem me tirar a calcinha.
- Piedade, Senhor – supliquei-lhe pois Ele gostava disso, principalmente quando estávamos perante seus conhecidos pois lhe permitia evidenciar sua posse sobre mim e o meu grau de submissão – Aiiii! Vossa mão é muito pesada, Meu Senhor e Amo. Por favor, fodei-me se for do vosso agrado mas não me batais nas partes que vos dão tanto prazer.
- Cala-te minha puta sem vergonha. Tu sabes lá quais as tuas partes que me dão mais prazer, e de que forma eu as quero usar – e as suas pancadas eram cada vez mais fortes, mas o meu tesão e a vontade de ser penetrada também. Ele também estava desejando muito meter-mo, eu podia cheirá-lo. Aliás quando meu Amante me batia com mais força e me procurava fazer doer a sério, em especial se na companhia de terceiros, eu sabia que era quando ele estava mais teso. Quando parou de me bater apertou-me o pescoço até quase me sufocar e me fazer abrir a boca, levantou minha cabeça na direcção do caralho do outro que ainda não parara de tocar ao bicho. Percebi logo o que ele queria mas para que não me restassem dúvidas traduziu mesmo assim as suas intenções em palavras:
- Chupa, vaca mamona, já que tanto gostas de mamar pirocas, chupa-a até te engasgares com ela que eu vou tratar de te fazer engasgar a boca de baixo.
Abocanhei o caralho do estranho que aproveitou para desapertar o cinto o que lhe permitiu desnudar a parte da frente sem baixar as calças e tirar também os tomates e meu Senhor forçando-me as pernas todas na direcção da cabeça, nem se deu ao trabalho de me tirar a calcinha pois adorava meter muitas vezes seu pau por cima da tira de pano dela.
- Tens a cona tão aberta puta, que mesmo uma piça abonada como a minha entra nela à vontade. Tão á vontade que nem precisas de tirar a cuequinha fora. Se o teu marido é tão mal servido de ferramenta como dizes não admira que não gostes muito de lhe abrir as pernas – E desapertando o fecho das calças ordenou-me que esfregasse meus joelhos na sua área genital até o sentir bem duro e que depois com eles o tirasse para fora juntamente com os tomates. - Uma das coisas que a minha putazinha gordinha tem de bom – gabou-me para o outro – é ser tão prestável. Então tratando-se de piças tem jeito para tudo, seja a servir um homem com os joelhos, com os pés, ou com qualquer outra parte do corpo, não é como muitas mulheres que pensam que só o buraco que têm no meio das pernas serve para fazer sexo.
Confesso que gostei do que ouvi, em especial depois das palmadas que levara e que me deixaram o corpo dorido e para demonstrar isso quando lhe tirei o caralho e os tomates masturbei-o um bom bocado com os joelhos o que lhe pareceu agradar. A mim também estava-me agradando muito sentir o caralho inchadíssimo e húmido de meu Senhor sendo apertado entre os meus joelhos enquanto ia fazendo um gargarejo no do outro.
- Ahh, que coninha apertadinha fazem os teus joelhos, minha vaquinha putéfila! - ah, como era bom ouvir aquilo, já nem me lembrava que devia estar no Tribunal da Relação representando um cliente há mais de meia hora. E como era delicioso ter duas testemunhas mesmo arrumadores de carros toxicodependentes presenciando aquela cena de uma mulher completamente submetida aos caprichos do seu amante, que estariam eles pensando? As mãos de Carlos e do estranho apertavam-me ferozmente as mamas e este sem qualquer oposição do meu Senhor também lhe deu em bater de vez em quando nelas, umas vezes mais devagar, mas outras com alguma violência. Os arrumadores afinal tinham tesão pois desatentos aos estacionamentos esfregavam o pilau com as mãos ainda que apenas por cima das calças e alguns transeuntes que passavam do outro lado também olhavam para nós, estranhando aqueles dois homens frenéticos de pé, encostados a cada lado da porta traseira aberta de um Peugeot, não se percebendo bem o que estavam fazendo. Como ninguém me tinha ainda metido eu continuava me tocando nas partes baixas, ora por cima da calcinha, ora por baixo da tira de pano.
- Tens a cona aos saltos, não tens galdéria? – meu amante mudava sempre os adjectivos quando se me dirigia – Pois vamos ver se aqui o meu caralho ta vai fazer saltar ainda mais.
Não queria outra coisa. Venha lá o Vosso caralho Senhor e o do Vosso amigo apeteceu-me dizer mas contive-me. Com as mãos de ambos apalpando-me e torcendo-me os biquinhos dos meus mamilos meu senhor Carlos meteu-me a sua pila na pachacha por cima da calcinha .
- Fode e chupa, focinheira. E geme enquanto eu te estiver a ir ao pito - ordenava-me meu Amante. E eu chupava e apanhava no pito, felicíssima. Cada vez eram mais pessoas apercebendo-se do que se passava e algumas iam parando para ver ainda que sem se deterem muito tempo ou sem manifestarem intenção de chamarem as autoridades. Só os dois cromos não arredavam pé. Carlos deu-me na pássara durante um bom bocado e o outro também não lhe ficou atrás fodendo-me a boca e procurando forçar sempre seu bacamarte o mais fundo dentro dela, só o tirando fora de vez em quando para me bater com ele na face. Carlos fazia-me o mesmo na entrada de baixo, voltando em seguida em metê-lo por cima da calcinha. Mas nenhum se veio, sinal que aquilo não ia ficar por ali.
- Não é só o pito o único buraco que esta puta tem bastante aberto – e afastando-me para o lado a tira de pano que me tapava o olhinho do cu, depois de ter cuspido nele passou a meter seu piçante no buraco traseiro enquanto sua mão por baixo da parte da frente da calcinha titilava meu grelo. O outro não lhe ficou atrás pois correu seu braço ao longo do meu corpo até assentar sua mão sobre minha vagina introduzindo dois dedos nela. Pelo menos agora minhas mamas não estavam sendo torturadas e eu rebolava-me toda de prazer.
- Também lhe quero ir ao pito e ao cu – disse então o desconhecido.
- Vira-te ao contrário, puta – ordenou meu Senhor. Voltei-me ao contrário e foi a vez de abocanhar agora o caralho de Carlos enquanto abria as pernas na direcção do outro que do bolso das calças tirara uma camisa de Vénus e encostava a abertura dela na cabeça da sua grila, pois só meu Dono me aleitava as gretas.
- Com a boca, fodilhona, enfia-me a camisa com a boca - exigiu. Interrompi o broche que estava fazendo a Carlos e abrindo a boca e agarrando a camisinha com os dentes desenrolei-a sobre o seu caralho à medida que o ia sorvendo. Este no entanto quando me viu retomar a chupadela no pau do meu Amante preferiu começar por me comer o cu, na posição de frango assado, antes de me atacar o grelo metendo-me várias vezes ora num buraco, ora noutro e sempre com a mesma camisinha.
- Vamos, rameira, mexe-te, rebola-te toda como uma porca com cio - e as sapatadas nas minhas nádegas, pachacha e mamas voltaram a cair com força – Se os nossos caralhos não te fazem rebolar talvez o peso das nossas mãos o faça.
- Tou-me a vir – gritou então o outro já farto de meter e tirar. – Quero esporrar-me nas mamomas da vaca.
Carlos entrou então no carro, sentando-se ao meu lado, enquanto o outro já com a pila fora de mim tirava rapidamente a camisa de Vénus que atirou para o chão sem cerimónias. Mandou então que me sentasse no seu colo e o outro entrando pela porta do seu lado colocou-se de joelhos em cima do assento traseiro de frente para mim e para meu amante, o caralho teso à altura do meu peito. Meu Dono arrancou-me agora a calcinha fio dental deixando-me toda nua, meteu-me por baixo fazendo-me cavalgar no seu pau até bater por várias vezes com a cabeça no tejadilho do carro.
- Junta as mamas, gorda, que vais levar nelas com um banho de leite - apertei as mamas como os homens gostam quando nos fazem uma espanhola e o estranho ficou-mas fodendo enquanto Carlos me ia metendo na vagina e no cu. Como a piroca do estranho era enorme a sua cabeça quando assomava do vale das minhas mamas quase me batia no queixo o que o sujeito aproveitou para me fazer mais uma exigência:
- Lambe-me a cabeça da piça, mamona – e eu de língua estendia como uma boa puta submissa baixava a minha cabeça e lambia-lhe os fiozinhos de esporra que dela saíam. Meu Senhor aliviou-se primeiro deixando-me o assento ensopado do seu leitinho precioso. O seu amigo oportunista ainda se aguentou mais uns minutos mas quando também se veio não só me deu um bom banho nos peitos como a esguichadela resultante do seu gozo ainda salpicou o interior do Peugeot. Eu estava pingando mas não tive autorização para me limpar logo.
- Primeiro vais-nos lamber as piças, brochista.
Que diferença era voltar a meter novamente na minha boca aqueles dois caralhos mas agora murchos e satisfeitos com o gozo que lhes eu dera. Limpei-os cuidadosamente até lhes remover todos os vestígios de esperma, cuspindo-os para um lenço de papel.
- Agora limpa-te com a tua calcinha – apanhei-a do chão e limpei a pachacha , o cu e as mamas com ela mas sentia-me cheirando a sexo e a suor de macho, com necessidade de tomar um banho. Os dois homens guardaram a pila dentro das calças e os transeuntes, incluindo os dois arrumadores vendo o espectáculo terminado começavam a ir à sua vida. Tendo-me limpado preparava-me para vestir a calcinha suja mas meu Amante mandou que lha entregasse.
- Hoje vais andar o resto do dia sem calcinha, pois as vacas não usam calcinha. E pouco barulho senão rasgo-te a roupa e faço-te ir nua para onde tens de ir.
Os dois voltaram para o Audi e arrancaram. Eu dei um jeito ao cabelo, vaporizei um pouco de perfume para disfarçar o cheiro e tentar não causar mais má impressão ao juiz do que a que ele devia estar tendo de mim por causa do meu atraso, e arranquei também sem calcinha, com a cona e o cu ainda húmidos das piladas que recebidas. Ao fazer marcha atrás no intervalo de dois carros estacionados, vi que um dos arrumadores estava-se masturbando e pela velocidade que estava imprimindo ao braço e a cara de prazer que estava fazendo acho que posso dizer que já há muito tempo não o fazia. Lembrei-me logo do meu marido corninho, Rui, que por ter a pila muito pequenina sempre gostou de esgalhar pívias quando me vê apanhando de outros homens. Sorriu-me satisfeito quando passei por ele tocando sua punheta e eu retribuí-lhe o sorriso. Mesmo sem se servirem de mim fico sempre contente em ser musa despertadora do tesão dos homens.
Embora a mensagem fosse de um número não identificado, só o adjectivo de puta com o que o seu remetente me brindara, era o suficiente para me indicar que o seu autor não era outro senão o meu amante Carlos, ou o meu Dono e Senhor como gostava de ser tratado. Como as putas só servem para uma coisa percebi que Ele me queria foder antes da audiência começar e ia-me querer repartir com alguém. Bom, ia chegar mesmo atrasada ao Tribunal mas a perspectiva de ir ser usada pela pila do meu Senhor deixou-me completamente húmida e com os mamilos em pé. Tratei de fazer o que me fora mandado e efectivamente ao chegar à Rotunda da Boavista o Audi colou-se ao meu Peugeot o que me permitiu ver que era Ele o pendura que seguia ao lado do condutor, este um homem dos seus 40 e tal anos que eu não conhecia. Fiz um desvio para o Jardim de S. Lázaro e o Audi foi ficando para trás deixando que outros carros se interpusessem entre nós. Percebi porquê. Meu amante queria-me dar tempo de me instalar no assento traseiro e de facto quando estacionei num local que me pareceu ser o mais discreto possível e me deitei ao comprido no banco de trás com as pernas encolhidas e os joelhos levantados para poder caber naquele espaço logo escuto o sinal de entrada de uma nova mensagem: “ A blusa para cima, porca, com as mamas de fora e a saia caída só com as calcinhas à vista. E toca-te nas mamas e na cona”.
Tirei o sutiã que atirei para o chão e fiz o mesmo à saia. Meti uma das mãos por baixo da calcinha e comecei masturbando meu grelinho como me fora mandado mas sem meter nenhum dedo dentro da vulva pois como ia apanhar com dois cacetes um dos quais de alguém que eu não conhecia, disso tinha a certeza, não queria apresentar-me a eles com o buraco mais largo do que ele já é, enquanto com a outra ia dando um bom tratamento manual aos meus mamilos. Estive ali uns bons 5 minutos aguardando a sua vinda, masturbando-me sempre sem parar mas também sem me procurar vir, gozando apenas aquele prazer erótico que meu Senhor me impusera. Apesar de me achar suficiente resguardada pois as portas do carro estavam fechadas, os movimentos dos meus joelhos sempre que possuída pelo tesão abria e fechava as pernas chamaram a atenção de dois arrumadores de carros que se começavam a aproximar. Virei-me de lado de maneira a que meus joelhos não fossem visíveis de fora e pensei em travar as portas mas provavelmente meu Senhor não iria gostar disso já que ele devia querer abri-las por fora quando chegasse. Por outro lado aqueles arrumadores poderiam muito bem ser enviados seus a quem ele quisesse que eu me entregasse igualmente, pelo que decidi não fazer nada embora desejasse muito que Ele não demorasse. De facto não demorou, ou pelo menos chegou primeiro que os arrumadores. As duas portas traseiras abriram-se quase ao mesmo tempo, meu Senhor abriu a que estava junto aos meus pés, o desconhecido a que ficava do lado da minha cabeça, a uns 20 metros dois arrumadores de carros toxicodependentes com a barba por fazer, apesar do pouco ou nenhum tesão que deveriam ter babaram-se com a visão do meu corpo semi-nu, há tanto tempo não deviam ver uma mulher naqueles preparos. Eu estava deitada de lado com os joelhos encostados ao banco da frente, vestida apenas com uma calcinha fio dental vermelha da cor do meu sutiã, deixando ver as minhas nádegas gordinhas, mas meu amante não gostou de me ver naquela posição:
- Não foi assim que te mandei colocar, vadia – observou-me - Com os joelhos para cima, vil rameira que nem uma simples ordem és capaz de cumprir.
Atrevi-me a responder-lhe que o fizera apenas para não chamar as atenções dos transeuntes mas como sempre Ele nem me deixou acabar. Chamando-me de puta que só tinha que se preocupar em satisfazê-lo pois não passava de um objecto seu desferiu-me vários bofetões violentos nas mamas. Os arrumadores contemplavam aquela cena ainda que sem terem ouvido as nossas palavras, cada vez mais deliciados e sem sequer tentarem intervir tanto mais que desde que Carlos me começara a bater eu calara-me e embora gemesse e me contorcesse a cada bofetão nas mamas não as tentava proteger das suas palmadas. Não era apenas contudo o espectáculo do meu espancamento que estava proporcionando uma história diferente aos arrumadores que até deveriam estar pensando se aquilo não seria senão uma alucinação provocada pelo pó que nesse dia qualquer um deles já devia ter metido nas veias. O desconhecido à minha retaguarda que pelos vistos era o dono do Audi que me viera seguindo abrira o fecho das calças, tirara a avantajada pila de fora e começara-se punheteando mesmo por cima dos meus olhos vendo meu Dono batendo-me. Devia estar cheio de tesão pois embora não se tivesse vindo não tardei muito tempo a sentir-lhe algumas gotas quentes e espessas do seu leite pingando-me na face. Eu voltara a erguer os joelhos como meu amante determinara e ele batia-me agora com as mãos nas nádegas, nas coxas e na pachacha ainda que sem me tirar a calcinha.
- Piedade, Senhor – supliquei-lhe pois Ele gostava disso, principalmente quando estávamos perante seus conhecidos pois lhe permitia evidenciar sua posse sobre mim e o meu grau de submissão – Aiiii! Vossa mão é muito pesada, Meu Senhor e Amo. Por favor, fodei-me se for do vosso agrado mas não me batais nas partes que vos dão tanto prazer.
- Cala-te minha puta sem vergonha. Tu sabes lá quais as tuas partes que me dão mais prazer, e de que forma eu as quero usar – e as suas pancadas eram cada vez mais fortes, mas o meu tesão e a vontade de ser penetrada também. Ele também estava desejando muito meter-mo, eu podia cheirá-lo. Aliás quando meu Amante me batia com mais força e me procurava fazer doer a sério, em especial se na companhia de terceiros, eu sabia que era quando ele estava mais teso. Quando parou de me bater apertou-me o pescoço até quase me sufocar e me fazer abrir a boca, levantou minha cabeça na direcção do caralho do outro que ainda não parara de tocar ao bicho. Percebi logo o que ele queria mas para que não me restassem dúvidas traduziu mesmo assim as suas intenções em palavras:
- Chupa, vaca mamona, já que tanto gostas de mamar pirocas, chupa-a até te engasgares com ela que eu vou tratar de te fazer engasgar a boca de baixo.
Abocanhei o caralho do estranho que aproveitou para desapertar o cinto o que lhe permitiu desnudar a parte da frente sem baixar as calças e tirar também os tomates e meu Senhor forçando-me as pernas todas na direcção da cabeça, nem se deu ao trabalho de me tirar a calcinha pois adorava meter muitas vezes seu pau por cima da tira de pano dela.
- Tens a cona tão aberta puta, que mesmo uma piça abonada como a minha entra nela à vontade. Tão á vontade que nem precisas de tirar a cuequinha fora. Se o teu marido é tão mal servido de ferramenta como dizes não admira que não gostes muito de lhe abrir as pernas – E desapertando o fecho das calças ordenou-me que esfregasse meus joelhos na sua área genital até o sentir bem duro e que depois com eles o tirasse para fora juntamente com os tomates. - Uma das coisas que a minha putazinha gordinha tem de bom – gabou-me para o outro – é ser tão prestável. Então tratando-se de piças tem jeito para tudo, seja a servir um homem com os joelhos, com os pés, ou com qualquer outra parte do corpo, não é como muitas mulheres que pensam que só o buraco que têm no meio das pernas serve para fazer sexo.
Confesso que gostei do que ouvi, em especial depois das palmadas que levara e que me deixaram o corpo dorido e para demonstrar isso quando lhe tirei o caralho e os tomates masturbei-o um bom bocado com os joelhos o que lhe pareceu agradar. A mim também estava-me agradando muito sentir o caralho inchadíssimo e húmido de meu Senhor sendo apertado entre os meus joelhos enquanto ia fazendo um gargarejo no do outro.
- Ahh, que coninha apertadinha fazem os teus joelhos, minha vaquinha putéfila! - ah, como era bom ouvir aquilo, já nem me lembrava que devia estar no Tribunal da Relação representando um cliente há mais de meia hora. E como era delicioso ter duas testemunhas mesmo arrumadores de carros toxicodependentes presenciando aquela cena de uma mulher completamente submetida aos caprichos do seu amante, que estariam eles pensando? As mãos de Carlos e do estranho apertavam-me ferozmente as mamas e este sem qualquer oposição do meu Senhor também lhe deu em bater de vez em quando nelas, umas vezes mais devagar, mas outras com alguma violência. Os arrumadores afinal tinham tesão pois desatentos aos estacionamentos esfregavam o pilau com as mãos ainda que apenas por cima das calças e alguns transeuntes que passavam do outro lado também olhavam para nós, estranhando aqueles dois homens frenéticos de pé, encostados a cada lado da porta traseira aberta de um Peugeot, não se percebendo bem o que estavam fazendo. Como ninguém me tinha ainda metido eu continuava me tocando nas partes baixas, ora por cima da calcinha, ora por baixo da tira de pano.
- Tens a cona aos saltos, não tens galdéria? – meu amante mudava sempre os adjectivos quando se me dirigia – Pois vamos ver se aqui o meu caralho ta vai fazer saltar ainda mais.
Não queria outra coisa. Venha lá o Vosso caralho Senhor e o do Vosso amigo apeteceu-me dizer mas contive-me. Com as mãos de ambos apalpando-me e torcendo-me os biquinhos dos meus mamilos meu senhor Carlos meteu-me a sua pila na pachacha por cima da calcinha .
- Fode e chupa, focinheira. E geme enquanto eu te estiver a ir ao pito - ordenava-me meu Amante. E eu chupava e apanhava no pito, felicíssima. Cada vez eram mais pessoas apercebendo-se do que se passava e algumas iam parando para ver ainda que sem se deterem muito tempo ou sem manifestarem intenção de chamarem as autoridades. Só os dois cromos não arredavam pé. Carlos deu-me na pássara durante um bom bocado e o outro também não lhe ficou atrás fodendo-me a boca e procurando forçar sempre seu bacamarte o mais fundo dentro dela, só o tirando fora de vez em quando para me bater com ele na face. Carlos fazia-me o mesmo na entrada de baixo, voltando em seguida em metê-lo por cima da calcinha. Mas nenhum se veio, sinal que aquilo não ia ficar por ali.
- Não é só o pito o único buraco que esta puta tem bastante aberto – e afastando-me para o lado a tira de pano que me tapava o olhinho do cu, depois de ter cuspido nele passou a meter seu piçante no buraco traseiro enquanto sua mão por baixo da parte da frente da calcinha titilava meu grelo. O outro não lhe ficou atrás pois correu seu braço ao longo do meu corpo até assentar sua mão sobre minha vagina introduzindo dois dedos nela. Pelo menos agora minhas mamas não estavam sendo torturadas e eu rebolava-me toda de prazer.
- Também lhe quero ir ao pito e ao cu – disse então o desconhecido.
- Vira-te ao contrário, puta – ordenou meu Senhor. Voltei-me ao contrário e foi a vez de abocanhar agora o caralho de Carlos enquanto abria as pernas na direcção do outro que do bolso das calças tirara uma camisa de Vénus e encostava a abertura dela na cabeça da sua grila, pois só meu Dono me aleitava as gretas.
- Com a boca, fodilhona, enfia-me a camisa com a boca - exigiu. Interrompi o broche que estava fazendo a Carlos e abrindo a boca e agarrando a camisinha com os dentes desenrolei-a sobre o seu caralho à medida que o ia sorvendo. Este no entanto quando me viu retomar a chupadela no pau do meu Amante preferiu começar por me comer o cu, na posição de frango assado, antes de me atacar o grelo metendo-me várias vezes ora num buraco, ora noutro e sempre com a mesma camisinha.
- Vamos, rameira, mexe-te, rebola-te toda como uma porca com cio - e as sapatadas nas minhas nádegas, pachacha e mamas voltaram a cair com força – Se os nossos caralhos não te fazem rebolar talvez o peso das nossas mãos o faça.
- Tou-me a vir – gritou então o outro já farto de meter e tirar. – Quero esporrar-me nas mamomas da vaca.
Carlos entrou então no carro, sentando-se ao meu lado, enquanto o outro já com a pila fora de mim tirava rapidamente a camisa de Vénus que atirou para o chão sem cerimónias. Mandou então que me sentasse no seu colo e o outro entrando pela porta do seu lado colocou-se de joelhos em cima do assento traseiro de frente para mim e para meu amante, o caralho teso à altura do meu peito. Meu Dono arrancou-me agora a calcinha fio dental deixando-me toda nua, meteu-me por baixo fazendo-me cavalgar no seu pau até bater por várias vezes com a cabeça no tejadilho do carro.
- Junta as mamas, gorda, que vais levar nelas com um banho de leite - apertei as mamas como os homens gostam quando nos fazem uma espanhola e o estranho ficou-mas fodendo enquanto Carlos me ia metendo na vagina e no cu. Como a piroca do estranho era enorme a sua cabeça quando assomava do vale das minhas mamas quase me batia no queixo o que o sujeito aproveitou para me fazer mais uma exigência:
- Lambe-me a cabeça da piça, mamona – e eu de língua estendia como uma boa puta submissa baixava a minha cabeça e lambia-lhe os fiozinhos de esporra que dela saíam. Meu Senhor aliviou-se primeiro deixando-me o assento ensopado do seu leitinho precioso. O seu amigo oportunista ainda se aguentou mais uns minutos mas quando também se veio não só me deu um bom banho nos peitos como a esguichadela resultante do seu gozo ainda salpicou o interior do Peugeot. Eu estava pingando mas não tive autorização para me limpar logo.
- Primeiro vais-nos lamber as piças, brochista.
Que diferença era voltar a meter novamente na minha boca aqueles dois caralhos mas agora murchos e satisfeitos com o gozo que lhes eu dera. Limpei-os cuidadosamente até lhes remover todos os vestígios de esperma, cuspindo-os para um lenço de papel.
- Agora limpa-te com a tua calcinha – apanhei-a do chão e limpei a pachacha , o cu e as mamas com ela mas sentia-me cheirando a sexo e a suor de macho, com necessidade de tomar um banho. Os dois homens guardaram a pila dentro das calças e os transeuntes, incluindo os dois arrumadores vendo o espectáculo terminado começavam a ir à sua vida. Tendo-me limpado preparava-me para vestir a calcinha suja mas meu Amante mandou que lha entregasse.
- Hoje vais andar o resto do dia sem calcinha, pois as vacas não usam calcinha. E pouco barulho senão rasgo-te a roupa e faço-te ir nua para onde tens de ir.
Os dois voltaram para o Audi e arrancaram. Eu dei um jeito ao cabelo, vaporizei um pouco de perfume para disfarçar o cheiro e tentar não causar mais má impressão ao juiz do que a que ele devia estar tendo de mim por causa do meu atraso, e arranquei também sem calcinha, com a cona e o cu ainda húmidos das piladas que recebidas. Ao fazer marcha atrás no intervalo de dois carros estacionados, vi que um dos arrumadores estava-se masturbando e pela velocidade que estava imprimindo ao braço e a cara de prazer que estava fazendo acho que posso dizer que já há muito tempo não o fazia. Lembrei-me logo do meu marido corninho, Rui, que por ter a pila muito pequenina sempre gostou de esgalhar pívias quando me vê apanhando de outros homens. Sorriu-me satisfeito quando passei por ele tocando sua punheta e eu retribuí-lhe o sorriso. Mesmo sem se servirem de mim fico sempre contente em ser musa despertadora do tesão dos homens.
1 comentários:
Tantas vezes vou a tribunal e não tenho sorte nenhuma....
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