Mrs. B.. , a proxeneta para quem trabalhei um ano em Amsterdam , não nos fazia receber os clientes apenas no seu bordel, em pleno Red Light District. Frequentemente tratando-se de fetichistas endinheirados com fantasias difíceis de concretizar em sua casa, acedia a fazer-nos deslocar a lugares determinados onde elas pudessem ter lugar. Certo dia a Madame propôs-me uma dessas deslocações. A comissão era avantajada pois estaria ocupada umas horas e para minha protecção seria acompanhada por um dos seguranças do prostíbulo, um robusto rapaz de quase 2 metros que me conduziria e aguardaria por mim no carro e que também cobraria a sua parte. Mrs. B.. como sempre não disse mais nada sobre a identidade do cliente mas vim a saber pelo segurança tratar-se de um juiz.
Fui levada então nessa noite a um tranquilo bairro residencial num dos subúrbios chiques de Amsterdam vestida mesmo à puta, com uma mini-saia muito acima dos joelhos, e as pernas quase todas cobertas por umas compridas botas de cano alto pretas, e roupa interior rendada da mesma cor. Para reforçar ainda mais a minha condição de mulher que vende prazer, Mrs. B.. fizera-me exagerar na maquialhagem afirmando-me ser essa a preferência do cliente. Achei minha figura demasiado oferecida, eu nunca seria capaz de me compor daquele jeito, mas confesso que comecei a sentir algum tesão vendo-me assim produzida. Uma vez chegados ao local, uma distinta vivenda, o segurança entrou comigo na sala, recebeu ele o dinheiro, acordamos que os diálogos que o sujeito, um homem dos seus 40 e poucos anos de feições muito agradáveis tivesse comigo seriam em inglês, e saiu dizendo aguardar-me em baixo, já que o carro ficara estacionado mesmo junto à entrada.
Quando ficamos sós o cliente ofereceu-me uma bebida, disse-me que ficasse à vontade pois que ele era o último a querer qualquer confusão apesar de a sua fantasia me poder parecer algo bizarra. Acrescentou que não me daria pormenores sobre ela mas que à medida que ele fosse parecendo mais abusador eu lhe devia ir dizendo que ele não tinha o direito de fazer aquilo. Eu estava tranquila pois já trabalhava há suficiente tempo com Mrs. B.. para saber que voluntariamente ela nunca exporia nenhuma de nós a nenhum tarado que tivesse ideias de passar das marcas Respondi-lhe por isso que estava ali para o satisfazer e ele então levantando-se do sofá pediu-me que o despisse. Tirei-lhe a roupa deixando-o apenas em cuecas pois não quis que lhas baixasse. Depois mandou-me abrir um armário, retirar uma farda da polícia a que não faltava um coldre vazio, um enorme cassetete de borracha e um par de botas muito marciais parecidas com as que meu pai que foi sargento do exército português usava na tropa, e que o fardasse convenientemente. Quando lhe apertei o fecho das calças fui forçada a tactear-lhe o caralho e ele prendendo-me a mão fez-me friccioná-lo um bom bocado sem o tirar fora, até ele começar a ficar duro e fazer-me sentir como era grande. O juiz mandou em seguida que me despisse conservando meus trajes íntimos que pareceu apreciar, pois a silhueta do seu pau que já murchara voltou a mostrar que se levantara de novo, e vestisse uma farda de presidiária, composta por uma camisa e uma saia curta às riscas castanhas e brancas e com um nº estampado na frente da camisa. Sou gordinha e aquela farda ficava-me apertada deixando-me as mamas completamente desenhadas e comprimidas no peito. Mas ele pareceu ficar encantado com minha imagem. Minhas roupas ficaram em cima do sofá, e sem me tirar as botas mandou-me seguir na sua frente, descendo umas escadas que levavam à cave. E encostada a uma das paredes uma gigantesca cela, toda gradeada montada como as do circo, com um beliche duplo num dos cantos, onde ele me encerrou.
- Daqui a pouco já cá venho conversar contigo – foi apenas o que me disse antes de sair e me fechar. E eu ali fiquei. Nem uma revista, nem um cigarro, nem o relógio pois também isso me fora tirado. Deitei-me no beliche e aguardei cada vez mais impaciente pois me deixou ali mais de duas horas e com a porta da cave fechada nenhum ruído chegava até mim. Apesar de minha confiança em Mrs. B.. comecei a ficar preocupada e arrependida mesmo da aventura em que embarcara quando finalmente a porta se abriu, e o juiz acercando-se da grade ainda fardado e batendo nela com o cassetete me mandou encostar na parede de costas para ele dizendo que não eram horas de dormir. Fiz o que me mandou e só então ele entrou e se aproximou de mim.
- As pernas bem abertas e os braços levantados, vadia – e o cassetete corria-me pelas costas a baixo fazendo-me sentir o seu contacto – vamos lá a ver se escondes alguma coisa proibida sobre a roupa – e suas mãos tacteando-me o peito e as pernas começaram a apalpar-me toda. Lembrei-me então do que ele me pedira e como os clientes da Madame costumavam ser generosos nas gorjetas quando atendíamos bem seus pedidos, comecei a dizer que ele não tinha o direito de me fazer aquilo, que exigia ser revistada por uma mulher, mas ele mandou-me calar dizendo que ali eu não tinha direitos nenhuns senão estar calada para não agravar minha situação. E reforçou o que dizia dando-me duas cassetadas nas pernas ainda que sem me magoar. Puxou-me então a camisa pela cabeça, meteu as mãos por baixo do sutiã, apalpou-me bem os mamilos até os sentir ficar erectos, e fez o mesmo à minha saia de prisioneira que me arrancou pelos pés. Seus dedos por baixo da calcinha inspeccionaram minuciosamente minhas partes baixas, penetraram meu cu e minha parreca procurando não sei o quê, e como seu corpo estava colado ao meu bem podia perceber o estado de excitação que tal revista lhe provocava no pau. Embora não tivesse encontrado nada o juiz não estava satisfeito. Sem avisar puxou-me a calcinha, abriu-me o olho do cu, voltou a meter o dedo, a espreitar, a cheirar até e eu sempre a dizer que me iria queixar daquele abuso de autoridade pois não lhe reconhecia direito de me revistar daquela forma. Mas ele indiferente forçava-me a abrir mais as pernas e repetia o mesmo procedimento na minha rachinha da frente que nessa altura já se encontrava razoavelmente húmida.
- Tua a mim não me enganas minha puta, sei que tens a merda escondida nalgum lado – continuava ele. Mandando-me continuar voltada para a parede com os braços e as pernas abertas começou a revistar os beliches. Ainda tentei puxar a calcinha mas ele proibiu-mo dizendo que só me vestiria quando mandasse. Atirou com os cobertores ao chão, virou os colchões, rebuscou almofadas, e só então se lembrou de levantar os beliches. Num dos pés ocos do beliche inferior encontrou finalmente uma pequena quantidade de haxixe, droga que na Holanda nem sequer é ilegal consumir. – Vês como tinha razão em procurar? Pensavas que me enganavas? – ufanava-se exibindo-me o estupefaciente contente por o ter encontrado como se aquela fosse mesmo uma apreensão real e eu uma verdadeira traficante acabando de ser detida – pois vais lamentar o dia em que me quiseste fazer de parvo. E sabes porquê? Porque vais passar os próximos anos atrás das grades se não colaborares comigo.
Agarrando em mim pelos cabelos ainda que mais uma vez sem fazer força e me magoar empurrou-me com alguma brusquidão até aos beliches desfeitos, e tirando-me o sutiã esfregou o cassetete na minha rata, dando-lhe por trás demoradamente. Eu voltava a dizer-lhe que não lhe consentia tais liberdades mesmo sendo ele um representante da lei e o falso agente como resposta só me dizia que eu estava nas mãos dele e que se me queria safar, e não passar os melhores anos da minha juventude numa prisão imunda, era melhor estar calada e fazer o que ele me mandasse.
- E se eu fizer o que o senhor ordenar promete que me deixa ir em liberdade? – perguntei-lhe adoptando o papel que ele esperava de mim.
- Assim está melhor – retorquiu-me – Nada como umas horas atrás das grades para vocês compreenderem o que têm a fazer. Prometo sim.
Perguntei-lhe o que deveria fazer para ele me libertar e ele começou por me mandar abrir-lhe o fecho das calças, tirar-lhe a grila para fora e chupá-la. Como percebi que ele gostava de fantasiar que eu fazia as coisas contrariada, na base da chantagem, quis saber se ia ficar só pela chupadela pois que apesar de ser dealer era uma moça séria que não andava fodendo com qualquer um. Ele entrando no jogo sossegou-me dizendo que se contentaria só com um broche se eu o fizesse bem feito. Broches foi coisa que sempre fiz bem pois adoro o sabor de um caralho na minha boca. O juiz com a fantasia de polícia encostou então suas costas no beliche, permanecendo de pé e eu ajoelhando-me tirei-lhe o instrumento para fora. Deliciada pude constatar que meu tacto não me enganara pois tinha ali nas mãos uma piçorra super avantajada, com a cabeça circuncidada como gosto de ver e mais de 20 cms. de extensão, apresentando-se completamente artilhada. Rebusquei-lhe os tomates no interior das cuecas, tirei-os igualmente pela abertura das calças mas como os mesmos quase a rebentassem devido à sua dimensão condizente com a de seu pau, não tardei a baixá-las completamente deixando-o nu da cintura para baixo e comecei por lhe dar um banho de língua e de boca nos colhões antes de lhe abocanhar o pau demorada e vagarosamente. Os suspiros de satisfação que ele deixava escapar diziam bem dos meus talentos orais. Não tardou que se sentasse no beliche inferior enquanto o continuava mamando coçando-me o grelo ora com o cassetete, ora com os pés. E o contacto frio da borracha do cassetete na minha parreca e na abertura do meu cu longe de me acalmarem o tesão ainda me faziam ficar com mais vontade de apanhar com aquele bacamarte que por enquanto ia satisfazendo apenas com a boca. Mas não acreditava que o tarado ficasse só pela chupadela como efectivamente não ficou. Quando o gosto da sua esporra ficou mais intenso na minha boca, retirou a piroca e começou a dizer-me que eu tinha uma rata muito linda e apetitosa e que ele ficara com vontade de meter seu caralho nela. Protestei. O combinado fora só a chupada, eu deixava-o vir-se na minha boca, mas não lhe abriria as pernas. Mais uma vez me ameaçou que nesse caso me fecharia na cela para sempre, me arranjaria umas fufas como companheiras que me violariam. Tão expressivas eram suas ameaças que dir-se-ia acreditar piamente nelas e eu procurei ao máximo que assim fosse pois lhe implorei que me libertasse. De nada adiantou, claro. Ou o deixava foder-me ou deitaria a chave da cela fora. E eu como uma reles marginal apanhada por um agente corrupto fingi que cedia.
- Como além de traficante deves ser uma puta vulgar é melhor usar um preservativo antes de te foder – eu também era da mesma opinião. Meu carcereiro imaginário mandou encamisar-lhe seu caralho já bem melado, fez-me ajoelhar sobre o beliche inferior, meu peito deitado sobre o colchão, os joelhos no chão nu fazendo-me a bunda empinada e deu-me primeiro no cu durante alguns minutos. Berrei quando o senti entrar, gritei-lhe que um homem com uma piça daquele tamanho devia usar antes um gel anal antes de meter no cu de uma mulher, e ele sempre autoritário mandava-me calar dizendo que a alternativa era ser julgada e condenada a prisão perpétua. Quando achou que meu cu já levara suficientes bordoadas com seu cacete, tirou-o fora e meteu-mo no pipi que não queria outra coisa, tanto mais que enquanto estava sendo encabada por trás suas mãos não tinham parado de mexer nele, como o demonstravam as palmas totalmente impregnadas do meu sumo vaginal. Sempre dando-me por trás socou-me a rata durante uns quatro ou cinco minutos gabando-me de a ter muito saborosa e que fora provavelmente nela que eu transportara a droga, até se vir estrondosamente numa série de jactos velozes e furiosos que pareciam nunca mais terminar. Foi o homem que conheci cujos colhões mais esporra produziam. A camisinha aumentara assustadoramente de tamanho com a quantidade de esperma libertada e parecia-me incrível que não tivesse rebentado. Para um homem daqueles era mesmo necessária uma camisinha muito resistente. Eu também me conseguira vir momentos antes pelo que a noite, com o preço da comissão que ganhara e a gorjeta que também não foi de desprezar, não me correra nada mal. Como já disse uma vez, vida de puta ainda para mais num país maravilhoso como a Holanda. também tem as suas compensações.
O falso polícia contratou-me ainda mais duas vezes nesse ano, de tal modo deve ter apreciado minha performance. Mas é claro que a sua encenação, agora que lhe conhecia o argumento, não teve o mesmo sal gostoso desta primeira.
sábado, 12 de junho de 2010
FANTASIA SEXUAL NA CELA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:53
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM AMESTERDÃO
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