Já namorava com Rui há perto de um ano, quando certa tarde encontro na rua um habitual cliente meu. Na casa dos 40, casado, como quase todos a quem prestava meus serviços sexuais. Perguntou-me se nesse sábado à noite tinha programa, e em caso negativo, se não queria emprestar minha presença numa festa particular que iria acontecer, em casa de uma família rica de Coimbra, a quem chamarei os Machado. Como conhecia a fama das festas particulares dos Machado, quis saber se ele estava apenas convidando-me, ou requisitando os serviços de uma garota de programa, e ele confirmou que era as duas coisas, com especial destaque para a segunda. E até, disse ele, seria bom eu arranjar mais umas três ou quatro colegas porque embora não fossem muitos os convidados da festa, ia haver pau para todas. Bom, se era uma puta que eles queriam, esta queria saber quanto iria ganhar com aquilo. 3 mil escudos. Como aquele era o preço de 3 clientes, eu que de tola não tenho nada, percebi que iria levar uma foda colectiva, o que não me atemorizou pois não seria a primeira vez que tal me acontecia, e imaginei que o voyeurista do Rui ia adorar presenciar. Aceitei, falei se podia levar meu namorado, sim, se ele não incomodar, foi a resposta. E disse-me então que na festa iríamos provar todos um chá, que alguém trouxera de Angola. Estranhei. Eles não eram pessoas de beber chá! Pensei inicialmente que fosse algum chá de cannabis, mas o meu cliente e os Machado não eram desses.
- Depois vês – disse-me – Vais ver que vais gostar.
Despedimo-nos. Falei à Tita, minha companheira de putedo, hoje completamente reformada destas aventuras, que arranjou mais três amigas, estudantes como nós, e que como nós abriam as pernas por dinheiro sempre que se proporcionava uma boa ocasião para tal, e no dia combinado lá comparecemos, eu, a Tita e a Susana acompanhadas dos nossos namorados. Estes sabiam que íamos muito provavelmente ser comidas na festa e pelo menos meu namorado, estava excitadíssimo com aquilo.
Foi a única vez na minha vida de menina da vida, que não cobrei antecipadamente, mas como entramos como convidados normais, achei que não seria bonito exigirmos logo o pagamento, ainda que se soubéssemos o que se ia passar não imagino se teríamos exigido um pagamento maior, ou se o teríamos dispensado de todo, tanto nos divertimos. Videoclips exibindo música da época, um bar ao fundo, uns dezoito ou vinte homens na sala, e umas quatro moças além de nós, com aspecto de prostitutas. Éramos pois 9 mulheres, que teríamos de dar para aquela malta toda. Todos os que entravamos tínhamos de começar por tomar um chá quente servido no bar, que só então soubemos de que se tratava. Pau de Cabinda. Na época não havia o Viagra mas todos nós já ouvíramos falar daquele afrodisíaco natural, que parecia cascas de árvore, que um estudante de Angola, com família na política, trouxera recentemente do seu país. Nós as moças argumentamos que aquilo servindo para levantar o pau seria desnecessário em nós que não o tínhamos, mas em vão. Tivemos de tomar igualmente o chá de Pau de Cabinda. Tinha um gosto forte mas não era ruim de tomar. E não tardou muito que se começassem a sentir os seus efeitos não tanto de imediato em nós mulheres, mas nos homens presentes. Tanto mais que a maioria não se ficou só no chá, mas tratou logo de seguida de se meter no uísque, e nos vodkas. Eu bebi um pouco de gin tónico, pois como desconhecia os efeitos do Pau de Cabinda não quis meter muito álcool, mas agora na pista de dança improvisada no meio da sala, onde estava dançando com Rui, os homens da casa começavam a empurrar-nos cada vez mais para o centro, como se estivessem se deliciando com a visão dos nossos corpos dançando (eu e a Tita estávamos apenas com um top e uma saia curta de ganga pois estava calor), enquanto faziam um círculo cada vez mais compacto e próximo de nós. No baixo-ventre de alguns por dentro das calças, era já visível a silhueta apetitosa do membro copulador. Eu comecei a ficar húmida, e para os provocar mais, encostei meu corpo ao do Rui, esfregando-me toda nele enquanto dançava, minha zona genital beijando a dele, deixando-o entesado. Dois ou três dos festantes tinham-se já colocado por trás de mim, açoitando-me o rabo com os seus cacetes tesos. Um mais afoito, levantou minha saia, sem se incomodar com o Rui, e desapertando o fecho da calças tirou o pau para fora, acariciando minha calcinha com ele. Apesar dela senti o melado da sua pixota no meu rego. Vi que a Tita estava tendo o mesmo tratamento, as outras com aqueles muros humanos a meia-luz enchendo a pista de dança, não dava para ver. Empinei meu rabinho e deixei-o saborear as delicias daquele tesão cutucando-me o olhinho por baixo da cueca preta, transparente. Tranquilamente, minhas mãos passeavam sobre o caralho do Rui, acariciando-lhe os tomates, deixando aquele impaciente para sair das calças, enquanto eu própria era apalpada por todos os lados. Foi nessa altura que o rapaz que me esfregava por trás, pegou em mim e me levou para uma mesa vazia. Ia ser o primeiro a comer-me. Meu clítoris estava em pé, e reparei que à volta algumas das minhas colegas já estavam sendo penetradas. Com alguma brutalidade, meu captor depositou-me com o peito para baixo numa mesa vazia da sala, levantou-me a saia, baixou-me a calcinha, e começou a masturbar-se no meu rego do cu. Apetecia-me perdidamente que ele metesse o pilau na minha ratinha, mas era tão bom sentir o reguinho pincelado pela esporra que ele soltava. Comecei a rebolar-me. Quando já tinha o rego bem coberto de esporra, começou a meter a cabeça no meu anûs, empurrando-a com as mãos. Não lhe tinha visto ainda o piçalho, mas dava para perceber que era grande, e com uma chapeleta bojuda que custava a entrar. Gemi quando ele forçou a entrada, Rui aproximou-se e taradão como é por assistir a transas de outros casais ficou ali a ver. Meu captor para facilitar a entrada do resto cuspiu no pau e no meu olhinho, e penetrou até ao fundo. Ia gemer mais uma vez, mas um segundo elemento me levantara a cabeça pelo cabelo, e de pé me exigiu que lhe desapertasse totalmente as calças e lhe fizesse um broche. Quando o indivíduo que me enrabava se veio, logo um outro lhe tomou o lugar enterrando seu pau no meu cu. Duas enrabadelas de seguida só por 3 mil escudos era pouco, mas então agora eu não estava nem aí. Estava achando aquilo delicioso, embora soubesse que iria ter de ficar de molho por uns tempos.
Quando estes dois se vieram, tive algum momento de intervalo. Vários homens voltaram a abastecer-se do chá. Eu ainda não tivera nenhum orgasmo embora tivesse a passarinha aos saltos. Fui ter de novo com Rui cujo chumaço era cada vez maior e percebi que ele não se masturbara porque queria que fosse eu a fazê-lo. Beijei-o com minha boca sabendo ainda à esporra do outro, o que o deixou mais teso, e começou a apalpar-me as mamas. Não o punheteei ali como Tita estava fazendo a um indivíduo num copo de cerveja vazio, pois meu actual marido tem a pila muito curta, e sentir-se-ia embaraçado em mostrá-la em frente a outros (hoje já perdeu um pouco tal complexo parvo). Por pouco tempo. Mal começamos a nos entregar um ao outro, já novo grupo de quatro indivíduos, entre o quais o angolano que trouxera o Pau de Cabinda, nos cercava ostentando seu tesão. Sem quase me dar conta, sou derrubada no chão enquanto Rui é afastado para trás sem qualquer cerimónia. Receei que fosse reagir, mas ele obviamente sabendo que ia apanhar com mais quatro pares de cornos, não se incomodou nada em ser expulso da cena principal. Como fizera da primeira vez, deixou-se ficar a ver, mas agora roçando o pau encoberto nas costas de uma cadeira, sem dono. E presenciou tudo. Primeiro o angolano com as calças e as cuecas completamente tombadas nos pés, montou em cima de mim. Um piçalho com mais de 20 cms, e largo quanto baste. Desta vez despojou-me da minha calcinha, que ficou caída no chão, tirou-me as mamas para fora do top, mordiscando-as e apalpando-as gostosamente meteu na ratinha. Ah, sim! Estava mesmo precisando de uma coisa daquelas ali. O quarentão que me convidara para a festa, aproximou-se de meu rosto, auto-acariciando seu pénis, e pingando esporra sobre ele. Eu sabia o que ele queria. Que com minha língua lambesse e engolisse toda a esporra em volta de minha boca e nariz. Foi o que fiz. Quando percebeu que se ia vir, mandou-me abrir a boca e esporrou-se todo dentro dela. Hmm! Gosto do sabor salgado e quente da esporra. Excitada como estava, não tardei a vir-me com o pau do angolano dentro de mim. Este percebendo-o, tirou-o fora ainda de pé, e mandou que o chupasse de gatas. Ele colocou-se então de costas no chão, e eu na posição de cão prestei-me a fazer-lhe o linguado. Meu cu estava de novo oferecido, e em menos de um minuto eu sentia as mãos enormes de alguém afastando-me outra vez as pregas para os lados, puxando-me a si pelos quadris, e a cabeça pontiaguda de novo cacete completamente molhado fazendo força para entrar. Principiei a chupar com mais ritmo, acompanhando a chupadela no pau com uma boa punheta nos colhões e consegui que o angolano esvaziasse seu tesão na minha boca. Pude assim rebolar-me toda naquele pau que me entrava pelo troço dentro e me invadia o reto, mas não fiquei entretida só com ele por muito tempo, antes pelo contrário. Quando meu parceiro me socava o cu com mais força em movimentos de vai-vém, que me voltavam a deixar a passarinha húmida, um novo parceiro, precisamente um dos donos da casa que já tinha mais de 50 anos, cabelos e pentelheira grisalhos, e era um dos poucos que se passeava completamente nu há já algum tempo, deitou-se com as pernas abertas entre as minhas e as do homem que me comia o rabo, o caralho completamente em riste como o mastro de uma bandeira, e espetou-mo toda na minha coninha. Apesar da idade, tinha um caralho grande e duro, talvez também por efeito do Pau de Cabinda. A entrada daquele segundo cacete depois das arrombadelas que já tinha sofrido custou um bocado. Mas eu gosto de DP e quando os tomates deste se encontraram a escassos centímetros dos tomates do outro eu esqueci a dor, e deixei-me ir no balanço sincronizado dos movimentos das pilas de ambos. Não conheço nada melhor que o pulsar da cabeça de duas pilas dentro de nós, socando-nos o útero e o reto em simultâneo, afastadas uma da outra por uma pequena barreira que as impede de se encontrarem. Tive dois orgasmos durante ela. Foi pena que eles não se tivessem vindo ao mesmo tempo, mas ainda assim foi muito bom sentir ser inundada por aquelas duas quentes e incontidas esporradelas à vez, uma a seguir à outra.
Eu não podia mais. Mas a noite ainda estava começando, e minha presença era reclamada pelo meu habitual cliente que dizia que ainda só se viera na minha boca e queria ir-me ao pito.
- Com o tesão com que estou – vangloriava-se – quando chegar a casa dou outra em minha mulher.
Prouvera! Pedi então uma segunda dose do chá. Aquilo pode ser pau, mas estou convencida hoje que também dá fogo a nós mulheres, ainda que o que se compra nos supermercados em Portugal não seja de todo igual àquele. O sujeito, que gostava de comer uma mulher de pé, levou-me pela mão até à comprida mesa do bar, e deitou-me em cima dela, de pernas abertas. Rui seguiu-nos, apesar de haver mais casais fodendo o meu corninho querido só se interessava pelas fodas em que eu estivesse presente. Eu continuava sem cuecas, só quando me vim embora as voltei a encontrar, algures no chão, e naquela posição não tardei a ficar sem saia. Tinha os meus buracos e as coxas lambusados de esperma, mas começava de novo a sentir calores na rata, acho que a presença de Rui seguindo-me me deixava mais entesada. Tirei eu própria minhas mamas e comecei a acariciá-las quando o meu parceiro meteu e me começou a socar gostoso. Meus mamilos estavam superduros e já outros dois galifões nus da cintura para baixo, acercavam seus caralhos tesos da minha boca. Eu já tinha bebido esporra que chegasse para uma noite. Agarrei neles com as mãos, e encostando-os ao meu rosto, toquei-lhes uma punheta, de vez em quando passando-lhes ao de leve com a língua. Rui não aguentou mais. Ele era o único que não comera ninguém, e não esteve para esperar pela minha punheta. Convencido que ninguém reparava nele, tirou a pilinha de fora e masturbou-se. Sorri-lhe mas ele não viu. Quando me senti vir pedi a meu parceiro que se viesse também, e os movimentos das punhetas que tocava aumentaram tanto de intensidade, que dir-se-ia eu querer arrancar aqueles dois órgãos. Viemo-nos os quatro quase ao mesmo tempo. A esporradela que levei na face foi soberba. Eu tinha langonha nos lábios, no nariz, nos olhos e nas orelhas. Mas as minhas colegas não estavam melhores. Encontramo-nos todas na casa de banho onde nos fomos lavar. Era a minha primeira festa em casa dos Machado, e dava para ver que elas faziam jus à fama que tinham. Voltei a lá ir, profissionalmente, mas aquela foi a melhor.
Nessa noite houve mais chá, e mais quecas, incluindo um show lésbico que duas das putas que já lá se encontravam, e que eram de Lisboa, executaram. Pessoalmente gosto mais de ver dois gays, mas os homens presentes adoraram. Quando viemos embora, seriam perto das 4 da manhã. Tita, Susana e os namorados que as tinham comido durante a festa vieram connosco, e o da primeira não estava muito satisfeito pois apercebera-se que a Tita gozara à brava nos braços de outros. Ele, não se importava que ela se prostituísse mas não a queria sabendo ter orgasmos com piroca de clientes, precisamente o contrário de Rui. A coitada desculpava-se, dizendo não ser culpa dela que também não gostava de se vir com clientes, mas do Pau de Cabinda que a tinham feito tomar. Eles começaram a ficar para trás, ela beijando-o e pedindo desculpas, percebemos que estavam dispensando nossa companhia, e que iria haver uma trepada de reconciliação antes de a Tita chegar a casa. Quando na Praça da República, Susana e o namorado tomaram o caminho da Sá da Bandeira onde moravam, Rui acompanhou-me até à Nicolau Chanterenne onde eu tinha um quarto numa casa que os arrendava a estudantes da Universidade. Quando chegamos pediu para entrar um bocado dizendo que não tinha despejado em mim e estar muito necessitado de o fazer. Na verdade seu pau, apesar da punheta que tocara horas antes já se revelava nas calças apesar das suas pequenas dimensões.
- Não pode ser, estou muito cansada, farta de apanhar com pau, e sabes bem que a senhoria não permite a entrada de rapazes - eu gostava de ser mazinha com ele, e ele também.
- É só um instante – garantiu-me – Não vou subir ao teu quarto.
Não se via ninguém na rua apenas o carro da ronda passando. Ele entrou comigo, fechamos a porta, e silenciosamente ficamos no corredor beijando-nos. A pixota de Rui não parava quieta nas calças. Como não ouvíssemos barulho, ele despiu-as para baixo. Pensei que queria uma mamada, mas o safado levantou-me o top, afagou-me as mamas, juntou uma na outra e cravou seu caralho no rego assim formado fazendo-me uma espanhola como ainda hoje gosta de fazer.
- Quero que sejas sempre uma puta, como foste hoje. Prometes Sandrinha, minha querida, meu amor? – dizia-me enquanto me socava as mamas como se me estivesse a comer o grelinho ou o cu. É claro que lhe prometi. Afinal era isso que o meu corninho querido queria ouvir. E dei-lhe um bónus. Quando o senti começar a vir-se, com a mão levei-lhe a pila à boca, e deixei que ejaculasse dentro dela. Mais valia engolir-lhe a esporra do que deixar vestígios dela no chão da entrada da casa da senhoria.
terça-feira, 29 de junho de 2010
ORGIA COM PAU DE CABINDA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
10:45
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CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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