Desde menina, que sempre me excitou muito a ideia de dois homens “batendo pratos”. Gays não me repugnam nada, antes pelo contrário. No entanto a primeira vez a que assisti a uma sessão de sexo com dois bichas, foi em Amesterdão, no bordel de Mrs. B.., na Warmoesstr, em pleno Red Ligth District, onde passei um ano, alugando meu corpo.
Eu e minhas colegas passávamos o dia, e parte da noite, expostas na montra em trajes menores como qualquer mercadoria, esperando que os homens que passavam na rua nos escolhessem, e esta exposição era o que mais me desagradava naquele ofício. De resto não éramos incomodadas, os clientes contrariamente ao que depois vim a constatar com os portugueses, além de nos respeitarem, raramente se deitavam connosco sem preservativo, e o vencimento mesmo com as comissões que tínhamos de pagar, era bem mais alto do que em Portugal. Certa tarde, Mrs. B.. perguntou-me se eu queria alinhar com um casal bicha, seus conhecidos, em que um deles era bi, em troca de um pagamento, que no câmbio de então representava 6 mil escudos portugueses. Disse logo que sim. O pagamento era bom, e apesar de serem dois eu só seria comida por um. A cafetã então mandou que estivesse preparada para os receber nessa noite. Avisou-me que seria amarrada, mas não tivesse receio.
À hora combinada, lá apareceram eles. Como tinham hora marcada, eu não estava na montra, aguardava-os na sala. Era um casal alemão, loiros ambos, olhos azuis e altos. Hans, o mais novo, andava pelos 30 anos, e o mais velho, Grueber, ou pelo menos foi o nome que retive, pois nunca dominei o alemão, mais de 50, e este era exclusivamente homo, o outro dava para os dois lados, e era devido a essa sua ambivalência que estavam ambos ali. Explicaram-me o que pretendiam de mim com a ajuda da Madame, que ia traduzindo para francês. Concordei com o que me era proposto fazer, eles pagaram prometendo uma gorjeta se eu me portasse bem. Subimos para o quarto, onde os três nos despimos totalmente, e nua deitei-me por cima da cama, sem a abrir como sempre. Por gestos, Hans mandou-me esticar os braços na direcção da cabeça, e ele próprio mos atou nos intervalos da cabeceira da cama. Fê-lo com gentileza sem me magoar mais do que o necessário, embora com alguma firmeza para eu não me poder mexer demasiado. Só então se colocou, ajoelhado, sobre mim. Ambos eram abonados de pendentes, e circuncidados como aprecio ver o caralho de um homem, e eu não pude deixar de dizer para comigo mesma, que bem servidos como eram de material genésico, era pena serem rabetas, pois contentariam muitas mulheres se quisessem. Mas enfim, cada um é como é, e ninguém tem nada com isso, como se diz na minha terra. No entanto nenhum deles estava ainda de pau feito, e eu de mãos amarradas não podia fazer nada com elas para os entesar. Mas nem eles pretendiam que o fizesse, como logo percebi.
Enquanto Grueber se limitava a ver, tal como faz meu marido quando fodo com outros, Hans começou a passar seu piçalho sobre todo o meu corpo, esfregando-o sobretudo nas minhas mamas, rosto e boca, ainda que não o tivesse introduzido em buraco nenhum. À medida que o ia fazendo, ia ficando duro. Era um bonito caralho assim teso, imponente e de aspecto robusto. Quando estava todo em pé, seu parceiro ternamente cobriu-o com um preservativo, e Hans com o cacete assim “recauchutado” meteu-mo na boca para que o chupasse, com seu cu encostado às minhas mamas, indicando-me novamente por gestos que lhe lambesse também os colhões. Bom, eles é que pagavam, podiam pedir o que quisessem, e eu comecei na broxada, ainda que não aprecie o sabor do látex na minha boca, mas já começando a sentir os calores do tesão na ratinha por me saber na presença de dois homens que iam foder um com o outro. E com mais calor fiquei no momento seguinte, quando Grueber se colocou de joelhos ao meu lado, e apresentou sua piroca flácida e nua ao amante mais novo, que a começou a punhetear antes de a abocanhar por inteiro, imitando os mesmos movimentos bucais que eu lhe estava fazendo a ele. Não tardou muito, que com tais carícias, o pau de Grueber ficasse no mesmo estado do de Hans, e que a língua deste começasse a ficar branca de esporra, como a minha também ficaria, se não fosse a camisinha. Grueber, ia fechando os olhos à medida que o amante o consolava e o seu peito, numa respiração algo pesada, subia e descia atestando o seu estado de excitação. Enquanto isso eles trocavam palavras entre si, e embora não percebendo nada de alemão, entendi claramente que eram destinadas a entesar-se um ao outro, provavelmente impropérios do género que meu marido me gosta de dirigir, e ouvir, durante o acto. Minha coninha agora estava húmida, pedindo um daqueles paus dentro dela, (ainda bem que bi era o cliente mais jovem, a ser comida por um era melhor sê-lo por ele) e embora continuasse ocupada com a mamada, não tirava os olhos de ambos, pois me entesava vê-los assim tão entusiasmados. Estava convencida que eu também me acabaria por vir coisa que raramente me acontecia com clientes.
Não foi apenas Hans a punhetear Grueber. Este, com o penduricalho agora duríssimo, começou a apalpar os tomates daquele, e enquanto lhe continuava fazendo a mamada, ele passou a masturbá-lo dentro de minha boca. Não fosse a camisinha, e minha língua ter-se-ia deliciado com o gostinho salgado e quente de sua esporra Mas era certo que como boa profissional, eu não estava ali para me satisfazer. mas antes para os satisfazer a eles.
Ao fim de algum tempo naquilo, Hans posicionou-se para me atacar o grelo. Como minhas pernas não estavam manietadas, ele puxou-as para cima, colocando-me na posição de frango assado que é das que mais gosto, e foi-me ao pito depois de o ter acariciado durante um bocado. Meteu lentamente até o cacete entrar todo, e pareceu ficar contente com o facto de eu estar bastante humedecida, algo que muitos clientes não suportam constatar talvez porque entendem que lá por pagarem para nos foder nós não temos direito a gozar.
Gemi um pouco quando ele a meteu, e ambos apreciaram ouvir aquele meu gemido. Seu cu empinou-se um pouco, e desceu, subiu de novo, voltou a descer…E cada subida e descida era um soco na minha vagina, o balanço do seu pénis entrando e saindo, e fazendo-me sentir nas nuvens. Vida de puta mesmo num País como a Holanda, não é vida fácil, mas por vezes também tem suas compensações como estava sendo o caso. Hans ainda continuara a chupar a pila e os colhões do seu parceiro, quando me começara a penetrar, e eu pensei que eles ficassem naquilo, já perdera as esperanças de ver um deles tomando no cu do outro, mas felizmente estava enganada. Grueber quando se apercebeu que eu me começara a rebolar toda na piroca que me estocava, tirou a sua da boca do outro, desceu da cama, e colocou-se por detrás de Hans, com o caralho erguido bem apontado para o seu rabinho branco e lisinho. Que calores senti então.! Finalmente ia assistir ao vivo a um homem metendo noutro.
Ainda tive de esperar longos momentos para que isso acontecesse. Grueber começou por o comer primeiro com os dedos, enquanto lhe beijava deliciado as nádegas. Hans tinha o prazer estampado no rosto. Seu tronco deitado sobre meu peito, conduzia-lhe a boca de encontro aos meus seios, que ele sorvia. Aquilo estava a ser o melhor que me acontecera até então em Amesterdão, e eu já lá estava há 4 meses! Só após o ter estocado longamente com os dedos, Grueber voltou a encochar o cacete, totalmente melado, no cuzinho do outro, tendo-se demorado um pouco a untar-lhe o olho do mesmo, com o seu líquido. Só então o começou a enrabar, lentamente. Foi o melhor da noite! À medida que a piça do outro lhe ia entrando no cu, Hans gemendo de prazer, estocava-me com mais força, o seu caralho parecia-me que penetrava mais fundo dentro de mim, como se a piça dele fosse o prolongamento da de Grueber , e eu estivesse apanhando com um gigantesco caralho que nascia não entre as coxas de Hans, por cima de mim, mas nas do seu companheiro mais velho, por detrás dele, enrabando-o, afagando-lhe as coxas, junto ao seu sexo, descendo até aos seus tomates, enchendo a sua mão aberta com eles, por vezes parecendo que era ela quem lhe metia a pila na minha vagina. Foi fantástico! O único senão, foi ter estado com as mãos amarradas, sem direito a mexer em nenhum daqueles dois soardos de bicha. Mas não se pode ter tudo, pois não? Quando nos viemos, senti-me pela primeira vez mal por aceitar dinheiro de um cliente, mas não ia ser eu a pagar a comissão da Madame, e a deixar de arrecadar os 6 mil escudos, mais a gorjeta que na moeda de meu País valeu então mil escudos, que eles generosamente como prometido deixaram, e da qual não prestei contas, como é óbvio. Enquanto lá trabalhei, voltei a ver aquele casal mais uma meia dúzia de vezes. Mas eles de todas fizeram variar a menina que os assistia, e nunca mais me contrataram. Com grande mágoa minha, confesso. E num momento de folga, poucos dias após este episódio, não resisti a entrar numa casa de sexo ao vivo homo, unicamente com o propósito de ver um homem sendo enrabado por outro. A esse impulso, devo a compra de meu primeiro vibrador, num sex-shopp, ao lado. Farta de foder estava eu, mas aquilo não me dava prazer nenhum. Excitada com o espectáculo, nem hesitei. Depois de o ter comprado, entrei na casa de banho de um café, e masturbei-me com ele, indiferente ao barulho do seu motor. Foi o meu segundo orgasmo em Amesterdão. O primeiro fora com os alemães.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
TRANSANDO COM CASAL GAY
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:13
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CONFISSÕES DE UMA PUTA EM AMESTERDÃO
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