Nos meus tempos de estudante prostituta em Coimbra tive um cliente, assistente universitário, que só se entesava depois de umas boas chicotadas após o que fodia que nem um galifão. Certo dia no Bar da Faculdade de Direito apresentou-me um seu colega de pouco mais de 40 anos e bem vestido, professor convidado de uma outra faculdade. Disse-me andar ele interessado em requisitar os serviços de uma moça de costumes largos, tipo topa tudo, e pelo que conhecia de mim achava ser eu a moça indicada pelo que me queria apresentar a ele. O professor convidado, de quem já ouvira falar como uma autoridade na sua matéria, contudo não achou ser aquele o sítio indicado para me explicar o que pretendia de mim e por isso nessa noite encontrámo-nos num café da Rua da Sofia.
Nessa época ainda nem se falava em Viagra e o professor explicou-me então ser impotente sempre que tentava pôr-se numa mulher, embora conseguisse ejacular vendo e humilhando verbal e fisicamente um casal transando. Disse-me ser bem dotado de genitais e que por isso tinha preferência por um homem com eles curtos, apresentando tendências masoquistas que não se importasse de apanhar. Tal descrição assentava que nem uma luva no meu namorado corninho, Rui, e por isso lhe disse ter o parceiro ideal para executar tal fantasia, manso e com um pirilau tão curtinho que mais parecia o de um eunuco, desde que me pagasse os mesmos três contos de reis que o seu colega do chicote me pagava por tal sessão, já que ia ser uma fantasia algo pesada. O novo cliente aceitou o preço e Rui que já participara comigo em algumas transas com clientes discretos, deixando-me o pagamento integralmente para mim pois que nunca aceitou receber nada pelo seu desempenho, sabendo que ainda por cima ele é quem me iria montar às custas do outro, aceitou igualmente após o cliente nos ter dado a sua palavra de honra de não revelar a ninguém o tamanho dos genitais do meu namorado, coisa que então Rui não gostava de ver divulgada publicamente, tanta vergonha sentia de ser tão diminuído de pau e bagos.
O encontro deu-se na vivenda arrendada onde morava só, numa artéria tranquila muito procurada pelos professores universitários, o que me tranquilizou. Tomei logo o dinheiro como qualquer puta sabe se deve começar por fazer e o professor levou-nos para a cave onde estava montada ao centro uma mesa com correntes, e um chicote de cabedal com tiras. Também não faltavam cordas pelo chão e como ele me prevenira que também eu gemeria de dor não tive dúvidas que ele iria usar aqueles instrumentos de domínio em ambos, perspectiva que confesso não me agradou muito.
- É bom que tenhas mesmo uma piça muito curta – disse voltando-se para Rui – doutro modo vou-te pôr para correr todo nu. E agora rápido, dispam-se os dois.
Bom, o perigo de Rui ser posto para fora, peladão, não existia pois que meu corninho tem a pila mais curta da Terra, digo-o eu que já perdi a conta às que vi. Despimo-nos e de facto quando o professor viu o bastãozito de meu acompanhante, ainda murcho e bastante apontado para o chão já que não se sentira estimulado o suficiente, não deixou de expressar seu regozijo por o ver tão mal servido.
- A tua amiga que é puta é que pode dizer se alguma vez viu caralho tão curto como esse. Quando lhe pedi para arranjar uma piça pequena nunca pensei que conseguisse arranjar uma assim tão desprovida de tamanho. Fantástico! Ora levanta lá esse bocadinho de piça para te vermos os colhões. Pois, bem me parecia. Esses não são colhões de homem que fode. Mirrados como os apresentas só podes ser impotente. Diz lá, piça curta, tu tens tesão?
Rui dizia-lhe que sim mas o professor respondia-lhe que anatomicamente não só era impossível como se o tivesse não seria capaz de satisfazer mulher alguma. Podia-lhe ter respondido mas conservei-me calada pois o cliente sem nada me perguntar mandara-me que o despisse a si integralmente e eu obedeci-lhe até o deixar nu. Seu cacete não era circuncidado mas era enorme e moreno como o resto do corpo, o que me pareceu indício do doutor praticar nudismo regularmente, e muito embora estivesse murcho era bem mais grosso que o do meu meia pila que vendo-me despindo o sujeito se começara a entesar.
- Faz-lhe umas festas, rapariga, e vê se as tuas mãos e a tua boca me conseguem pôr a verga em pé, que te pago a dobrar se o conseguires – disse-me ele e eu comecei a acariciar-lhe o saco avantajado enquanto lhe mamava na piroca. Podia perfeitamente sentir que de facto apesar de o professor ter uns instrumentais bastante generosos seu caralho era mole como o de um menino e parecia incapaz de uma erecção por mais que me esforçasse por ganhar os 100% de gorjeta que me prometera. Rui pelo contrário, que o melhor sexo que lhe posso fornecer é oferecer favores sexuais a outro na sua presença, estava agora com o palito totalmente insuflado e a cabecinha a ficar melada. O professor vendo-o parece ter decidido dar-nos uma lição sobre a evolução das espécies pois lhe disse:
- Como é que tu consegues ter tesão com o bocadito com que nasceste e eu não apesar de possuir instrumentos bem maiores que os teus e ter uma boazona a chupar-mos, se já desde os tempos de Darwin se sabe que o tamanho de um órgão varia consoante a finalidade para a qual ele foi concebido e o tamanho do teu não pode ser concebido para foder?
Nenhum de nós tinha resposta para aquilo nem estava interessado nela mas ele empunhando uma corda amarrou os pulsos de Rui de maneira a cobrir-lhe os genitais e pela primeira vez nas minhas aventuras com ele senti-lhe medo pois o seu pauzinho voltara a murchar. O professor ficou contente vendo-o brochando e passou a ponta da corda por um aro que só então reparei existir no tecto e que voltaria a encontrar muitas mais vezes pela vida fora com pessoal que curte sadô. Mostrando ser um homem forte, o professor de currículo científico invejável esticou Rui ao máximo por cima da mesa com correntes antes de fixar a corda no pé de um móvel. Rui não estava numa posição nada cómoda mas vê-lo naquela situação de completa submissão excitou-me grandemente o que me fez ficar com os bicos das mamas duros.
- Na mesa, gordinha – mandou-me. Com ambos amarrados a coisa podia dar para o torno se o sujeito fosse mesmo tarado mas ele fora-me apresentado por um cliente de confiança e além disso lia-lhe nos olhos um gozo incontrolável de ver até onde eu estava disposta a ir, pelo que subi para a mesa onde me colocou uma corrente em volta do pescoço impedindo-me de o erguer, outra nos braços abertos como numa cruz e ao redor do ventre e dos tornozelos obrigando-me a ficar de pernas abertas.
- Já vais ver o que eu faço aos órgãos de prazer de uma puta que inspira tesão a um piça curta como esse aí mas não o consegue fazer a um homem de material portentoso como eu. E já que a minha tora não te serve, vou-te mostrar de que maneira a reduzida piroca do teu cornudo te há-de servir a ti.
O professor impotente pegou então em vários clips de escritório mas grandes e muito mais grossos do que os normais e entreteve-se durante largos minutos a colocarmos dolorosamente nos mamilos e ao longo do corpo das mamas, perfeitamente indiferente aos gemidos que ia soltando. A pele das mamas estava toda esticada e a pressão dos clips não era nada agradável.
- Cala-te, puta, se gritas muito alto amordaço os dois e então as coisas vão ficar piores – mas não era fácil silenciar os gemidos tanto mais que naquela altura eu apresentava algumas dúvidas sobre se teria feito a coisa certa aceitando aquele engate, afinal homem impotente não precisa de ir às putas, não é mesmo? Ele entretanto não tendo mais espaço onde colocar clips nas minhas mamas passara agora a ocupar-se do meu grelo.
- Oh, grelinho aberto de puta – comentava contemplando-o e acariciando-me os lábios que suavemente ia abrindo para os lados – oh, grelinho de mulher que nunca fui capaz de provar apesar do meu bastão de macho, e onde esse meia piça deve estar cheio de meter. Cona malvada que vou castigar, como castigarei a ridícula pilinha que te anda a comer.
Não adiantava argumentar que nós não tínhamos culpa disso, nem que Rui não me comia assim tantas vezes como ele pensava porque o professor piça mole tendo já pegado num grampo metálico recurvado com um aro ajustável na ponta que tratou de me fixar na coxa para não sair do sítio, enfiou-mo na abertura da parreca arreganhando- me o lábio superior direito pois foi por esse lado que começou. Gemi mais intensamente pois aquilo era algo doloroso mas também por ter percebido que era isso que ele queria. Rui que nunca gostou de me maltratar expressou sua indignação por aquilo e estou certa que se não estivesse amarrado teria reagido mais energicamente. Mas o professor mandando-o calar procedia a idêntica operação na parte inferior do lábio.
- Vou-te deixar a cona toda aberta como deve estar a cona de uma verdadeira puta que até para um piça curta é capaz de dar – dizia-nos ele, voltando-se agora para o meu lábio esquerdo e cravando nele mais dois daqueles grampos, em cima e em baixo – e tu vais ver como te vai saber bem comer-lhe a cona assim aberta.
No entanto, nem com tudo aquilo o caralho dele subia e eu duvidava que fosse alguma vez capaz de pô-lo em pé. Quando me colocou os quatro grampos deixando-me os lábios todos abertos como a corola de uma rosa com o olho do meu grelinho sobressaindo no meio deles, sempre insultando-me, divertiu-se a apertá-los, rindo-se muito de meus gemidos de dor e das expressões enfurecidas de Rui.
- Também te vou fazer gemer, fica descansado, corninho – prometeu-lhe passando agora a apertar-me os clips das mamas, o que me doía ainda mais embora de facto estivesse sendo muito excitante. Fez aquilo longos minutos até se resolver a passar um fio norte na parte de trás de dois clips e sem pudor de espécie alguma atou a extremidade do mesmo na glande de Rui, apertando-a com tal força que a pilinha não circuncidada do meu namorado, com a pele ao penduro parecia mesmo um chouriço ao qual tivessem acabado de enfiar a tripa. Chegara o momento do professor dar uso ao chicote. Felizmente não o ia usar em mim.
- Porta-te como um homem, meio pau de macho – avisou-o – se berrares muito também a tua amiga gordinha o irá sentir bem no meio da pachacha.
Mesmo assim deu-mo a sentir por todo o corpo pois antes de açoitar meu corninho passeou suas tiras e o seu cabo pela minha pele fazendo-me sentir electrificada por ele. Só então é que o começou a descarregar espaçadamente nas costas nuas de Rui ainda que com alguma força. Este gritando e contorcendo-se a cada chicotada ia-me apertando os clips com o fio que trazia amarrado na pila e que também lhe magoava o prepúcio, efeito que deixava o professor felicíssimo. Por vezes Rui mexendo-se com mais força fazia o clip libertar-se do meu mamilo ou da cabeça da pila mas o professor não perdoava e voltava a colocá-lo no sítio. Doeu-me um pouco aquela sessão mas o prazer que me provocou era incomensuravelmente maior do que qualquer dor, em especial quando me apercebi que a pele do corno estava bem vermelha.
- Vês, piça curta – vociferava-lhe o professor chicoteando-o – como eu posso não ter tesão mas te mostro o peso que o meu braço tem?
A piça de Rui nunca deixou de ser curta mas este entusiasmado com as vergastadas estava de novo com ela toda empinada e uma vez que era ele ali o único demonstrando ter tesão eu só queria que me comesse.
Não demorou muito isso a acontecer embora nunca esperasse ser possuída da maneira que fui. Quando o professor achou que bastava de chicotadas baixou a roldana que sustinha Rui de maneira a deixá-lo cair sobre mim.
- Já que estás com a piça tesa aproveita a cona da tua puta e come-a – convidou-o sem me tirar os grampos dos lábios vaginais – Enfia-lhe a pixota no buraquinho que deixei aberto para a tua picinha pequenina porque se lha metesses no buraco inteiro da rata, fininha como é, perdê-la-ias no meio dela.
Não foi fácil metê-la sem a ajuda das mãos pois apesar de Rui ter a pila curta estava bastante excitado e o buraco disponível para meter não era muito. Mas conseguiu enfiá-la com jeito e com a ajuda dos meus movimentos pélvicos procurando facilitar-lhe a entrada. E também a pila do professor começava mostrando finalmente algum entusiasmo. Quando Rui me começou a dar com cuidado para não arranhar o dardo nos grampos o cliente resolveu então utilizar meus serviços para uma das funções que habitualmente os homens buscam nas putas como eu. Embora seu piçalho ainda permanecesse murcho enfiou-mo na boca e nesta segunda chupada que lhe fiz senti-o tomando volume e a ficar leve, sinal que estava armado, até me encher a boca. Mamei-o com gosto mas o professor demonstrou-me não ser bom amante pois se esporrou rapidamente, ainda Rui sanicava meus quadris com gosto, encantado com aquele buraquinho tão apertadinho e inesperado que o estranho professor arranjara para ele meter a sua coisinha.
- Nunca meti a piça numa com assim – disse-me no final, ao que logo lhe respondi algo chateada porque embora tivesse ganho três notas de conto fora a única dos três que não me viera:
- Uma coisa admito, meu querido Rui, nunca vi uma pila que me seduzisse tão pouco para foder como a tua, mas em contrapartida nunca vou conhecer outra que me dê tanto prazer humilhar. E aposto um broche contra um jantar no Zé dos Ossos em como o professor é da mesma opinião.
Ganhei a aposta. Uns dias mais tarde por curiosidade fui assistir a uma aula sua embora ele não leccionasse em Direito. O ar circunspecto e o cuidado vocabulário que empregava faziam duvidar tratar-se do mesmo tarado que só se entesava daquela forma. Mas á saída dela combinámos nova sessão. De facto ninguém melhor que Rui para desempenhar o papel do meia pila.
domingo, 20 de junho de 2010
O PROFESSOR QUE NÃO TINHA TESÃO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:32
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