Em Coimbra, entre os clientes habituais do meu corpo, contava-se um quarentão divorciado, que vivia sozinho em Stª Clara, próximo do quartel onde se faziam as inspecções militares, onde certo fim de tarde, na presença de meu namorado, dei para oito. Esse cliente um dia confessou-me ter a fantasia de comer uma mulher na presença de outro homem, perguntando-me se eu estaria na disposição de lha conceder, e em caso afirmativo se conhecia algum parceiro discreto que alinhasse naquilo, que ele da sua parte não se importava de desembolsar 2500 escudos por tal acto. Esclareceu-me logo porém, que o meu parceiro não poderia foder comigo, apenas se contentaria em ver e provavelmente em ser chupado por mim. Regateei o preço, afinal sempre seríamos dois, consegui que ele fosse aos 3 mil. Como Rui, já então meu namorado, adora ver-me trepando com outros, e como o dinheiro me dava jeito, já que habitualmente por abrir as pernas levava 1000 escudos com mamada incluída, dobrando o preço se o cliente optasse antes por anal, o que era raro acontecer, acedi por aquele preço, e a coisa ficou marcada para uma 4ª feira à tarde. Quando propus o negócio ao Rui, oferecendo-lhe uma comissão, este ficou excitado com a ideia, e prontificou-se logo a acompanhar-me no dia marcado, prescindindo da comissão que disse ele, ficaria inteiramente para mim. Como ele contudo, do ponto de vista sexual não tem a mesma experiência que eu, para que não fizesse má figura, e não se esporrasse prematuramente vendo-me trabalhando com o outro, no dia combinado, antes de sairmos toquei-lhe uma punheta por precaução, e fomos ter com o nosso cliente ao café Tropical onde ele já nos aguardava. Ali, depois de explicar a Rui o que pretendia dele, conduziu-nos a sua casa no carro, um Toyota Corolla branco.
Lá chegados, depois de me ter passado o dinheiro combinado, começámos por tomar um banho juntos. Quando nos despimos ele, que me conhecia bem e sabia que gosto de homens mais abonados, viu Rui todo nu, e embora não tivesse dito nada, li-lhe na cara alguma surpresa por o meu namorado ter um pilau e o par de tomates bastante curtos. Rui também se apercebeu da surpresa do outro, e ficou algo embaraçado, tanto mais que o outro tinha o cacete bem grande, ainda que não fosse muito grosso. Como era a primeira vez que ele estava comigo e com outro, receei que pudesse encabular e ficar em baixo durante a sessão, deixando-me ficar mal, mas felizmente não foi isso que sucedeu. No final do banho, sem nos vestirmos, subimos para o quarto onde me costumava receber, tendo o cliente a quem chamarei Pedro, pedido a Rui que me beijasse muito apaixonadamente. Este sem se fazer rogado, beijou-me na boca, enquanto nossas línguas se davam uma à outra, e as suas mãos me tacteavam as mamas, as coxas e as nádegas. Com tais preliminares, a pilinha de Rui empinara, e eu que também já estava ficando húmida com suas carícias, abrira as pernas pois estávamos de pé, e deixava que ele a friccionasse na minha pássara, fazendo inchar meu clíctoris de tesão. Se não tivesse punheteado a pila de Rui, ela já estaria pingando. Mas Pedro, que nos observava atentamente à medida que ia passando a mão no seu pau, tratou logo de cortar o nosso barato:
- Não quero a piça dele aí – lembrou-nos – A tua racha aqui é só para mim. Não pago para ele andar aí a roçar.
Como cliente é quem manda, Rui tratou de desencochar a piça, mas como já começara a sentir tesão, disse-me baixinho, ao ouvido:
- Não perdes pela demora, minha puta! – eu ri-me. Nosso cliente também estava teso, seu pau duro balançava como o de meu namorado, para cima e para baixo.
- Quero que me faças uma mamada – ordenou-me então Pedro, sentando-se numa cadeira de balouço, antiga, com rede em verguinha, que existia no canto, junto à janela. Ele gostava de felação como a maioria dos clientes, e eu ajoelhando-me na sua frente acariciando-lhe os colhões, comecei a lambê-los, passando depois para a piroca que me enchia a boca, até ela ficar completamente melada, deixando-me a língua salgada. Todos os meus clientes que experimentaram minha boca, sempre gabaram muito meus broches, e os 3000 escudos que Pedro desembolsara estimulavam-me a agir como se estivesse lambendo os pendentes de Rui, e não os de um vulgar cliente. Agora era este quem estava olhando, auto-acariciando o pau quando o outro suspirava mais intensamente de prazer, roído de inveja não tanto da satisfação que minha boca estava proporcionando ao cliente, mas sobretudo por ele ter uma piroca bem maior do que a dele. Mas Pedro não o queria só olhando.
- Faz um minete à tua amiga – impôs-lhe – Lá por teres a gaita pequena, podes na mesma cair de queixos nela. E conhecendo-a como a conheço, tenho a certeza que a Sandra gosta mais que lá vás com a língua do que com a banana (por acaso não é verdade, tanto gosto que ele me vá de uma maneira como de outra, desde que no final se esporre dentro de minha rata, mas todos os homens gostam de achincalhar outros, menos afortunados no tamanho do seu cacete). Rui envergonhado, mas querendo provar-lhe que lá por ser curto de pila me conseguia na mesma proporcionar bons momentos íntimos, sentou-se na alcatifa com as pernas para a frente, entre as pernas da cadeira, e começou a lamber-me o grelinho, enquanto eu continuava a consolar o pirilau do Pedro com a boca. À medida que ele me ia lambendo, e metendo a língua na então minha principal fonte de rendimento, eu ia ficando cada vez mais húmida, e me entregava com cada vez mais prazer ao broche que estava fazendo. Agora já não era apenas a piroca de Pedro que procurava abocanhar, mas também os seus tomates, ao mesmo tempo, embora devido ao tamanho fosse impossível meter tudo aquilo na boca, mas metia o máximo que podia como se os quisesse engolir, sofregamente, um tomate de cada vez, por vezes um tomate e a piroca. A língua de Rui explorando-me minuciosamente o grelo, os lábios e o clíctoris inchado, fez-me vir abundantemente na sua boca. Ele deliciado sorveu todo o suco vaginal que pôde. Pedro estava radiante de tesão.
- Tens de vir mais vezes acompanhada – dizia-me ele – Nunca me fizeste uma chupadela tão boa como hoje!
Pois não! E já lhe fizera algumas! Era só ele querer voltar a desembolsar 3 contos de réis. Aquilo tudo estava muito bom, mas afinal ele era um cliente, e o dinheiro que pagava não me permitia conceder-lhe o resto da tarde. Recordei-lho. Além disso eu ainda tinha de ir fazer o jantar na república estudantil, onde trabalhava. Pedro então levantando-se, conduziu-me para a cama onde me deitou de barriga para o ar.
- Vou-te foder - disse-me, como sempre. A cabeça do caralho de Rui estava coberta de langonha, e a cabeçorra da do Pedro não lhe ficava atrás. Abri-lhe as pernas, ele olhou deliciado minha parreca, Pedro gostava sempre de olhar bem para a minha parreca antes de meter. Acariciou-a, afastando os lábios e expondo meu grelo que masturbou com os dedos até me fazer de novo ficar húmida, e gemer de prazer. A presença de meu namorado ali, ainda contribuía para me entesar mais.
- Nasceste mesmo para puta – já meu padrinho, que me tirou os três, dizia o mesmo – Ainda agora te vieste, e já estás pronta para outra.
Fez-me levantar as pernas para o alto, e no vale delas enterrando seus quadris, penetrou-me na posição de missionário. Seu cu subia e descia com velocidade metendo e tirando seu dardo em riste na minha coninha. Rui estava tão entesado como nós.
- Chupa teu amigo, anda – mandou-me então Pedro fazer – Se não daqui a bocado o meia piça ainda me suja o chão todo.
Ri-me, pois foi a primeira vez que ouvi alguém chamar-lhe aquilo. Mas ele tinha razão. A nossa aula prática estava fazendo seus efeitos nele, e Rui há longos minutos que não parava de mexer no piçalho com as mãos, como se estivesse a masturbar-se disfarçadamente. A ordem de Pedro foi assim bem acolhida por ele, que me tratou logo de mo apresentar à boca. Fiz-lhe exactamente o mesmo que fizera ao Pedro, começando por lhe lamber os colhões antes de lhe abocanhar o pirilau. Não tardou muito que minha boca e pássara começassem a sentir o gosto daqueles dois caralhos de tamanhos desiguais, começando a esvair-se.Huuuum! Que bom! Comecei a punhetear Rui com mais vigor, para que ele se viesse comigo, enquanto com meus movimentos pélvicos incentivava Pedro a socar-me com mais força. Mas ele não queria assim.
- Quero esporrar-me todo, debaixo de ti – disse-me – Vira-te.
Muito rapidamente, porque me estava quase a vir, fiz novamente o que ele exigia, Pedro praticamente nem a chegou a tirar fora, num instante estava por baixo de mim, minha barriga encostada na sua, minhas nádegas encravadas nas pernas dobradas dele. Simplesmente tive de interromper a brochada que estava a fazer a Rui, e para grande desapontamento deste, Pedro não ma deixou continuar. Como meu rabo estivesse agora do lado de fora, Pedro exigiu que Rui me fizesse um linguado nele enquanto acabava de me comer. Pensei que Rui iria expressar repugnância com tal pedido, mas ele desde que começara a andar comigo, e me vira engolir-lhe a esporra, estava muito modificado. Com a língua penetrou-me o olho como fizera com o grelinho, e começou a lamber, em movimentos circulares, a toda a volta, com ânimo mas cuidadosamente. Ohhhh! Que prazer aquilo me dava! Como era bom ter a língua de um fazendo-me um minete no cu, e o caralho avantajado de outro comendo-me a pássara, e socando-me com os colhões. Oh, sim! É nesta alturas que sabe tão bem ser mulher, embora para os homens deva saber igualmente, se não este não me estaria pagando para o fazer comigo. O pau de meu namorado por trás de mim, devia estar rebentando de tanto tesão, e só me lembro antes de me ter vindo, e de ter levado com a torrente leitosa do caralho de Pedro esporrando-se copiosamente dentro de mim, este dizer-lhe, enraivecido:
- Vê lá se não me sujas a coberta com a tua esporra!
Bem, sujar, sujou, mas não deve ter sido muito. Quando Rui se sentiu vir, encochou sua piça no meu rego do cu, e com duas ou três esfregadelas com a mão, esporrou-se. Ahh, suspirou aliviado. Não há duvida, que homem para andar satisfeito, tem mesmo de ter os tomates vazios. Nem que tenha de os esvaziar à mão, como fora o caso do meu parceiro bem amado.
Quando na volta, nos dirigíamos para a paragem de autocarros, disse-lhe precisamente isso. Rui retorquiu-me:
- Então tu não sabes, Sandrinha, que o maior azar de um homem em matéria de sexo, não é não ter em quem meter? O maior azar, é não o ter e ser maneta.
Como sou mulher, nunca pensara naquilo. Mas vira-se que ele tinha razão.
sábado, 12 de junho de 2010
O PARCEIRO ONANISTA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:58
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CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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