Os ovos de meu marido
Muito pequeninos são.
Como não é bem servido
Não basta ao meu tesão.
Meu marido tem palito
Meu amante tem pauzão.
Ao segundo dou o pito
Ao primeiro dei a mão.
Gosto muito de foder
Com homem bem abonado
Meu marido só de ver
Fica de pau levantado.
Só cornudos eu desejo
Só cornudos eu venero
Porque o que mais ensejo
É foder com quem bem quero.
Um par de cornos na testa
Não fica mal a ninguém.
Sendo a pila modesta
Pôr-lhe galhos sabe bem.
Mesmo as mulheres discretas
Devem ter um amante.
Tendo elas duas frestas
Porque não outro piçante?
Meu tio me violou
Era eu adolescente.
Seu pau q’os três me tirou
Ainda trago na mente.
Era bem grande e grosso
Minha rata consolou.
Belo pau delicioso
Que em nova me tomou.
Belo pau delicioso
Que em nova me tomou!
Pau de homem vicioso
Fez a puta que eu sou.
Puta sim assumo ser
Isso não me incomoda.
Já fui paga pra foder
Não gozei menos a foda.
Quem pagou pra me comer
Ao meu pito se rendeu.
Não deixa de ser mulher
Quem no bordel se vendeu.
A cona que me comeram
Deu-me de comer a mim.
Muitos homens me foderam
Minha vida foi assim.
A Coimbra fui ter
Com a conta descoberta.
Como podia viver
Sem ser de perna aberta?
Uma amiga me provou
Nascer rica a mulher.
A racha que lhe calhou
É tesouro a render.
No corpo duma mulher
Toda fenda é usada.
As de baixo pra foder
A de cima prá mamada.
Em casa de estudantes
As pregas do cu perdi
Quando um de meus amantes
Também me meteu aí.
Esse amante traí
E paguei como rameira.
Na cozinha me despi
E dei prá malta inteira.
Caralhos mil provei
E de toda a condição.
Uns com coroa de rei
Outro só com um colhão.
No duche d’um estádio
Big caralho meti
Vinte seis o seu tamanho
Com que prazer o lambi!
Minha cona muito dada
Já levou tantas piladas
Que a piça mal formada
Nem me bate nas beiradas.
Nesse Choupal dos poetas
Cantado p’la tradição
Apanhei nas duas gretas
Sem poder dizer que não.
Na Europa me vendi
Num bordel de eleição.
Numa montra m’ exibi
Co’as putas d’Amesterdão.
Minhas leitosas mamocas
Também foram aleitadas
Com o sémen das pirocas
Fazendo espanholadas.
Dois abortos provoquei
Três crianças eu pari.
C’um piça curta casei
Mas com seu leite m’enchi.
A pila de meu corninho
Vive n’adversidade.
Vê-me foder c’ o vizinho
Num cinto de castidade.
O meu filho é tarado
Por filmes porno na NET.
Tem o pilau esfolado
Das punhetas pois não mete.
Minha filha é safada
Já levou com o tição.
Aos quinze desvirginada
Sabe mais que o irmão.
E fodida pela vida
Enrabada pela sorte
C’a língua estendida
Faço minetes à morte.
Venha lá o que vier
Levo tudo a sorrir.
Sou puta até morrer
E puta me quero ir.
sábado, 26 de junho de 2010
CONFISSÔES POÉTICAS DE UMA PUTA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
07:18
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3 comentários:
Mas que vagabunda és, doutora Sandra safada/ Safada e puta parece ser toda Sandra pelo nome/ Gosto de tudo em seus contos/ mas preferia lhe conhecer e ouvi-los de você/ Se ao Brasil vier ter, à Bahia em especial/ traga-me com teu corno o teu rabo/ e da tua filha por sinal/agora me despeço, deixando ao cabo meu contato/ nestes parcos versos tortos/ como torto é o meu pau!
Silêncio&Segredo
Msn:mgveloso@walla.com
o msn mudou, adicione eusouvip4@gmail.com... Silêncio&Segredo
Que loucura mulher tu é fogo...não melhor ainda foda..
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