Não era só nos quartos do seu bordel em Amesterdão que Mrs. B... nos fazia receber os homens que vinham em busca de um momento de sexo. Como mulher de negócios empreendedora que era, o seu bordel disponibilizava um serviço de putas por catálogo ao domicílio e este serviço era bastante procurado por homens endinheirados dispostos a pagar mais caro pela satisfação do mais diverso tipo de fantasias. Eu, prostituta emigrante procurando angariar um pé de meia que me permitisse continuar os estudos de Direito em Portugal, estava sempre disposta a alinhar com este tipo de clientes quando era por eles requisitada já que o pagamento de tais actos era substancialmente maior, como por norma as gorjetas também.
Por isso nessa noite, sem mais nenhuma explicação, Mrs. B.. indicou-me um endereço nos arredores da cidade onde um cliente me aguardava. Acompanhada de Wilfried, um dos seguranças espadaúdos do bordel, dirigi-me de táxi ao local, uma casa antiga, de grandes janelas mas com um aspecto algo soturno, onde um homem de pouco mais de 40 anos vestido com uma roupa desportiva ainda que de boa marca, me fez entrar. Wilfried ficou do lado de fora após ter mandado o táxi embora e eu subi com o homem para uma sala cujo único mobiliário era um comprido sofá bege de couro. O homem deu-me um beijo na cara, disse-me em inglês que não receasse o que se iria passar pois não me faria mal. Simplesmente acrescentou, gostava de foder com uma mulher submetida aos seus caprichos de preferência manietada, como se ele a estivesse violando e ela não lhe pudesse resistir coisa em que a esposa não alinhava.
- É por essa razão que eu com ela nem tenho tesão há muitos anos – lamuriou-se - E como não posso andar por aí agarrando mocinhas jovens e apetitosas para as violar recorro às profissionais do prazer.
Até aqui nada de novo. Esta conversa de marido insatisfeito com a prestação sexual da esposa é algo que já toda a puta está farta de ouvir, tanto em Portugal como na Holanda e é gostosa aos ouvidos de uma menina da vida pois é sobretudo ela que lhe aumenta o pecúlio da carteira. Assim depois de ter recebido o dinheiro do preço da sua fantasia, incluindo a bandeirada do táxi de ida e volta e a deslocação do segurança que me acompanhava e dele me ter prometido mais 500 florins se ficasse plenamente satisfeito no final, disse-lhe estar à sua disposição.
- Muito bem! Então despe-te – mandou-me. Comecei a despir-me lentamente mas quando ele viu que eu trazia uma cinta negra em volta da barriga e que as meias de perna inteira da mesma cor que trazia calçadas se prendiam através de dois pares de ligas àquelas, mandou que as conservasse. Calçava uns sapatos vermelhos de meio tacão e o cliente não quis igualmente que os tirasse fora. Via-se que a minha figura o excitava mais do que dizia ficar quando se punha em cima da mulher pois o volume genital sobre o fecho das calças embora não estivesse ainda totalmente inchado já dava sobejos sinais de entusiasmo. E tinha-o grande sem dúvida.
- Antes que te amarre as mãos apalpa-me o caralho por cima das calças.
Estimulada com a promessa de mais 500 florins de gorja caminhei para ele, abracei-o e apalpei-lhe sobre a calça a zona do caralho e das virilhas, e agora sim, o seu cacete insuflou todo procurando irromper. Embora não o estivesse tacteando directamente dava para perceber que estava duríssimo, parecia pouco provável que ele não o conseguisse levantar quando a esposa lhe abria as pernas. E daí talvez não. Afinal eu sempre era uma cona mais nova onde ele nunca metera e isso para qualquer homem, ainda para mais casado, faz toda a diferença.
- És toda boa, gordinha – reconheceu ele quando comecei a esfregar minhas ancas na sua zona pélvica passando-me também ele as mãos pelas minhas nádegas e a boca e os dentes pelas minhas mamas empinadas, deixando-me os mamilos em pé e um calorzinho gostoso a percorrer-me a rata - E que cuzinho mais cheiinho de carne tens. Quase tão cheiinho de carne como os teus peitões. Também te vou comer o cu e os peitões, sim e te vou fazer chupar-me a piça. Mrs B… avisou-te que também te quero comer o cu e os peitões e que me irias chupar na piça?
Não me avisara de nada mas eu percebera-o quando me falara do preço que estipulara com ele. Aquilo era bem o pagamento de quatro pratos a uma puta ao domicílio, não de um só, eu não fazia parte da casa de Mrs B…há tão pouco tempo que o não soubesse.
- Vamos, para o sofá – mandou ao fim de lhe ter dado umas boas apalpadelas – É no sofá, contigo bem imobilizada e escancarada, que te quero foder todos os buracos onde a minha piça caiba.
Vestida apenas com aquela indumentária sumária mandou-me levantar as pernas em direcção da cabeça em jeito de frango assado no espeto o que fez com que minhas mamas e minhas partes íntimas ficassem totalmente desguarnecidas, e agarrar os tornozelos com as mãos. Quando executei o seu pedido ele de imediato tratou de algemar meus pulsos aos tornozelos e em seguida com uma corda bem esticada atou estes aos pés do sofá.
- Começas a estar como eu quero, gordinha bonita – disse contemplando-me, já com o caralho bem mais enchumaçado debaixo do fecho – Daqui a bocado vou foder-te da maneira que melhor me apetecer, e tu não te poderás opor. Mas ainda te quero ver mais amarrada.
Com uma corda de nylon amarrou minhas mamas depois de as ter juntado uma de encontro à outra. Doeu-me um pouco quando mas apertou mas os seus toques manuais naquela minha zona erógena por excelência confesso que me deixaram ainda mais louca de tesão tanto mais que enquanto o fazia sua boca e sua língua não deixaram de me tactear os mamilos. Não fosse ele um cliente pagando para foder comigo e eu estaria gemendo de prazer.
Agora amarrada à sua maneira o cliente despiu-se. Primeiro a suéte que lhe cobria o tronco e depois as calças e os slips e exibindo-me finalmente a instrumentália. Era um homem alto, peludo ainda que branco de pele cujo bacamarte enorme e duro completamente de pé em riste deixava ver um par de tomates bastante vermelhos e abonados mas bastante descaídos em relação ao baixo-ventre o que os fazia assemelhar-se aos colhões de um touro. De certo modo achei graça àquele par de testículos pois tal característica ainda os fazia parecer maiores. O sujeito também parecia achar graça à minha rata com os seus labiozinhos rosados e ao olhinho do meu cu pois os afagava com as palmas das mãos cobrindo-os de beijos e de doces dentadas, esfregando de vez em quanto a ponta húmida do caralho neles.
- Ohh, lindos buraquinhos tens aqui, portuguesinha bonita – exultava – vou-tos comer todos como não como os da minha mulher. Prefiro guardar o meu tesão para vababundazinhas como tu do que gastá-lo com esposas enjoadas como a minha que nem chupar o caralho do homem com quem casaram querem.
E eu pensando não só no prazer que aquilo me estava causando como sobretudo nas notas de banco que me passara, concordava com ele. Abençoadas esposas frígidas empurrando seus maridos para o entre-pernas de mulheres como eu, vendedoras de momentos de prazer. É sobretudo graças a elas que as putas facturam e vão ganhando a vida.
- És limpinha, não és? Todas as meninas que a Mrs. B.. me tem arranjado são todas limpinhas.
Assegurei-lhe que sim embora não o pudesse garantir a 100%.
- Quero-te comer o cu e a cona com a boca, antes de tos comer com a piça – disse-me – A minha mulher nem um minete acha bonito que lhe faça. Mas gosto muito de o fazer a meninas bem limpinhas.
O minete que me fez nas minhas duas entradas soube-me tão bem que de facto achei que quem ficava a perder era a esposa não o incentivando a fazê-lo com ela mais vezes. Homem que não se importa de fazer um minete a uma puta e de lhe sugar o clítoris como ele me estava fazendo é focinheiro por excelência e tola é a mulher que não lhe aproveite o talento.
Quando estava quase a gozar o meu cliente parou com o minete e enfiando o corpo no intervalo das minhas pernas erguidas e presas esfregou seu caralho no meu, começando-me pelos lábios da vulva e subindo até minha boca, deixando-me nos pentelhos e no peito um rasto reluzente de esperma.
- A minha mulher tem nojo do contacto com esperma – voltou a dizer como se estivesse confessando a mim – Por isso fazia-me sempre usar uma camisinha quando eu tinha tesão com ela. Tu não tens nojo de tocar em esperma, pois não? Se o tivesses não eras puta, pois não? Quero-te foder sem camisa, por isso exijo que Mrs B.. me arranje meninas limpinhas, percebes?
A insistência nestes assuntos pareceu-me uma tara dele mas apesar da posição incómoda e indefesa em que estava o homem parecia-me inofensivo, duvidava até que na Holanda da década de 80 uma esposa fosse assim tão conservadora como ele dizia, isso era mais no meu país, mas mais uma vez lhe assegurei estar limpinha. Fosse ele um tipo violento e não seria a presença de Wilfried no exterior do prédio que o impediria de me fazer mal.
- Chupa-me o caralho então – exigiu batendo-me com ele na cara, junto à boca e ao nariz. Abri a boca e abocanhei-o. Tão depressa lhe estava chupando no cacete como ele me chegava as bolas à boca e me mandava mamar nelas sempre dizendo que a mulher nem nelas lhe mamava. Huum, que bolas rugosas onde se sentia pulsar todo o esperma que continham, elas eram!
- É quentinho o leitinho que dos meus tomates te pinga na língua, moreninha redondinha? – efectivamente sempre que lhe mamava no caralho este deixava-me um bom rasto viscoso de esporra quente na boca que eu não queria engolir mas que ainda não conseguira cuspir – Tenho muito mais para te aleitar os buracos todos, por isso não vai ser apenas a tua boca a provar dele.
Ele estava perfeitamente encaixado entre os meus membros, na posição ideal para me comer todas as entradas que foi o que fez nos cerca de 30 minutos seguintes que era o tempo máximo de que dispunha já. Tirando o caralho da minha boca, deslizou um pouco no meu peito colocando-o por sobre o reguinho das mamas comprimidas onde depois de o esfregar nelas o enterrou por baixo da corda que as enlaçava.
- Ohh, peitões duros e firmes tens, gordinha! Como eu adoro uns peitões assim. O caralho de qualquer homem sente-se muito feliz em foder uns peitões durinhos como os teus – dizia isto sem parar de dar forte neles, como se me estivesse dando na cona. E eu esquecida momentaneamente da minha condição de puta delirava de prazer. – Qualquer caralho se sentirá muito feliz por foder uns peitões durinhos como os teus.
Eu tinha o grelo aos saltos mas tive de esperar que o cliente se cansasse da espanhola e se decidisse finalmente a meter-me nos baixios. Tirando a piça do intervalo das minhas mamas voltou a esfregar com ela todo o meu corpo até à racha antes de meter nela. Sem qualquer protecção algo nada habitual na Holanda, embora naquela época a SIDA fosse um flagelo que ainda não estava atacando a Europa com força.
- Diz lá se não tenho tesão para te comer à minha maneira, portuguesinha? Diz lá se não te agrada a foda que estás a levar de mim? Ou que o meu caralho não serve para foder?
Claro que me estava agradando aquela pilada apesar de durante a tarde ter recebido três clientes os quais porém eu tinha despachado com a habitual frieza das putas em serviço, e o seu caralho servia bem para foder, admitia-o sem favor.
Fodeu-me a pássara com prazer mas desta vez enrabando-me igualmente com os dedos, continuando a estabelecer comparações com a rata e o cu virgem da esposa, repetindo por diversas vezes que devia ter casado com uma puta como eu capaz de dar todos os buracos a um homem, e sempre pingando esporra com abundância, fazendo-me sentir ainda mais molhada do que já estava. O cliente contudo não gozou nem me deixou gozar ainda. Mais uma vez sentindo aproximar-se o momento do meu clímax e cumprindo a promessa que fizera de comer dos meus quatro pratos voltou a retirar a pica e cuspindo nela arregaçou-me com os dedos as nalgas de modo a bem abrir meu olho de trás.
- Não é o primeiro caralho que te entra pelo cu acima, estou certo – observou antes de mo enterrar – Por isso não estranharás levar um banho de esporra nele.
Em sexo e na vida não estranho nada, por isso tratei de relaxar meus músculos do cu para que a penetração fosse o menos dolorosa possível. Um gritinho que não consegui conter no momento em que a cabeça avantajada da piroca dele me forçou o anel foi a única certeza da violência do acto. Mal a cabeça passou aquela barreira e o meu cuzinho começou a ser fodido deixei de sentir qualquer dor. O caralho entrava e saía à vontade do anel do meu cuzinho e naquela posição eu própria o conduzia com os músculos e as contracções do meu abdómen. Gostoso! E ainda mais gostoso era sentir os seus dedos penetrando-me a greta do entre-pernas.
- Ohh, sim! Cuzinho gordinho e fofinho! – exclamava apertando-me as nádegas com as mãos - Como é bom comer-te o cuzinho gordinho até to deixar bem lubrificado de esperma. Toma nele, gordinha. Diz lá se a minha piça não te abre o cu todo até atrás. Deixo-te o cu tão aberto que até sou capaz de te enfiar um dedo nele sem tirar a piça fora.
E de facto não demorou muito tempo que não sentisse o seu dedo indicador da mão direita penetrando-me o rego do cu, mesmo por baixo do seu caralho. Mas desta vez o gemido que deixei escapar foi de puro prazer porque a sua boca já se estava ocupando em mamar nos meus mamilos. Huum! Que bom! Mas já o sujeito parava novamente com tudo e tirando o bacamarte e o dedo fora voltava a esfregar-se pelo meu peito acima.
- Chupa-me novamente, gordinha – desta vez além da piroca mandava-me chupar-lhe também seu dedo em riste – quero que chupes todinho como eu gosto.
Este segundo broche que lhe fiz soube-lhe ainda melhor pois o membro intumesceu ainda mais e o fez lançar mais esporra na minha boca.
- Mama, mama, mama no meu caralho – e eu mamava até ele o retirar da minha boca, me voltar a fazer uma espanhola no rego das minhas mamas, voltar a descer com ele pelo meu peito abaixo e mo enterrar de novo na cona e no cu. Fez esse percurso uma série de vezes fodendo cada um dos meus quatro órgãos de prazer com toda a pujança de um verdadeiro macho. Cu, cona, mamas, boca, boca, mamas, cona, cu, a sua piroca já devia saber de cor o sítio exacto do buraco onde se enfiar nelas. Por vezes quando ma metia na boca, fazia-me inclinar a cabeça toda para trás e então apertando-me com as coxas colocava-se todo sobre ela obrigando-me a engolir-lhe a pica avantajada até à garganta.
- Agora é que me engoles mesmo a esporra, puta gordinha. Ohh, sim, podes engolir-me essa esporra à vontade que ainda sobra muita para a tua cona e para o teu cu.
A foda só terminou quando lhe lembrei estar a sua hora esgotando e ele não dever querer armar escândalo com o Wilfried o que aconteceria uma vez esgotado o tempo. O meu argumento convenceu-o mas a principal razão porque o queria fazer vir-se era porque ele me estava dando na rata e eu queria sentir aquele chuveiro de esporra gozando dentro dela quando me estivesse a vir o que consegui.
Durante a viagem no táxi que nos trouxe de regresso ao bordel até Wilfried reconheceu que eu vinha satisfeita e nem sequer soube da gorjeta de 500 florins que a deslocação me rendera a mais. E a preferência que a partir dessa noite o sujeito me passou a dispensar sempre que usava os serviços das putas ao domicílio do bordel de Mrs B.. fez-me cair ainda mais no agrado desta. Se havia coisa que Mrs B.. mais apreciava como boa empresária do ramo que se prezava de ser era que as suas meninas satisfizessem plenamente os clientes dispostos a pagar tão caro uma ou duas horas de prazer com elas.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
O SERVIÇO DE QUATRO PRATOS DE UMA PUTA AO DOMICÍLIO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
12:07
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CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
2 comentários:
quero foder urgente!!!!!!!!!!!!!!!
manada o numero
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